Pois é...desta vez até avisaram o Senhor Vereador... e também o Senhor Presidente... Mas a impermeabilização dos solos...a falta de bacias de retenção...tudo isso torna o problema insolúvel...Logo, resolvido está. Os pormenores? De coisas mínimas não cuida o pretor, já diziam na Roma antiga. Na Lisboa moderna, também.
As alterações feitas na Rotunda do Marquês, para além dos buracos (neste caso da falta deles) apontados por este senhor parecem-me que não simplificaram, antes complicaram, o trânsito naquela zona. Trabalhei durante muitos anos a duas dezenas de metros da Rotunda e não me recordo de alguma vez ter visto tanta confusão como a que a observo agora quando lá passo. Mas admito que seja por má visão minha.
Já não é, de certeza, por má visão observar que o relvado colocado a coroar a Rotunda se encontra (encontrava-se há poucos dias) por cuidar. Receio que a razão seja a mesma de sempre: se há dinheiro para o investimento não há para a manutenção.
Edital (Abertura de período de caça grossa) Espécie única: Costa, presidente da CML e putativo 1.º ministro. Armas e munições permitidas: Todo o tipo de engenho de arremesso, desde a simples pedrada à mão até à bazuca. Fecho: sem limite de tempo (até que o exemplar mexa).
Meu caro Manuel Silva, aqui atira-se a tudo quanto mexa, ainda que com as armas e as munições permitidas. Aponta-se a costa como a coelho. Depende de como se põem a jeito. :)
Caro JM Ferreira de Almeida: A caça é mais ou menos como a fotografia, com um pouco de jeito para a arte arranjamos o enquadramento perfeito para um bom disparo fotográfico. É só preciso procurar o ângulo, às vezes escondido ou completamente invisível. Na caça, quando queremos meter o dente na chicha, inventamos o ângulo, perdão, a peça a abater.
Caro Manuel Silva, esta casa foi criada há vários anos apenas com o objectivo de difamar o grande avental António da Costa, todos sabemos que o grande avental não tem culpa, a culpa é da preia-mar.
Caro senhor Luís Barreiro: Perante uma floresta que nos tapa o sol temos sempre várias hipóteses para o voltarmos a ver. Insistirmos em derrubar uma só árvore (solução de eficácia altamente duvidosa, surge-nos logo outra a seguir), procurar uma clareira, sair para campo livre, derrubar toda a floresta. Há quem insista sempre em dar machadadas na mesma árvore sem perceber (melhor, sem querer admitir publicamente) a imensidão da floresta. Paciência! Eu prefiro soluções mais sensatas para ver o sol, porque, como é da mediana sabedoria popular, tal como uma andorinha nunca faz a Primavera uma árvore nunca faz a floresta: http://pbteixeira.blogspot.pt/
Caro Luis Barreiro e Manuel Silva, os Senhor não estão a fazer uma análise verdadeira nem justa, na forma como avaliam o percurso deste blog. Eu, já o frequento há vários anos, não sei precisar quantos, teria de fazer uma consulta aos arquivos, mas, estimo que já "aqui" venho quase desde a sua fundação. De início, a linha editorial, era diferente da atual. Os autores que sempre brindaram os visitantes e leitores com textos de elevada qualidade e conteúdo, passaram por diferentes fases. Uma primeira mais generalista, mais baseada nas experiências e vivências pessoais (que diga-se de passagem, eram verdadeiras pérolas). Numa outra fase, os autores, cada um com a suas sensibilidades próprias, "assentaram arraiais" na política internacional, a economia e a finança mereciam-lhes as mais eloquentes reflexões e denotavam estar em sintonia com as decisões deste governo. Um governo que se achava na fase de "estado de graça" e que possuía ainda uma enorme margem de manobra para negociar a nível externo e interno. Depois, as coisas foram-se deteriorando, os casos de corrupção e de mentira começaram a surgir como cogumelos e os autores do blog, mais voltados para a análise política, económica e financeira, viram-se em papos de aranha. Não é fácil ser fiel a uma ideologia que se apoia, que se adotou, mas que se desmorona e simultaneamente reconhecer que os representantes dessa ideologia, que detêm o poder, cedem a valores menores, antagónicos aos do principio fundamental da tal ideologia. Digamos que alguns autores deste blog passaram por uma fase de necessidade de ajustamento à realidade e consequentemente de abnegação de concordância, de tentativa de expurgo de algumas erupções cutâneas que entretanto evoluíram para escrófulas que entraram em supuração intratável. Estranhamente, do meu ponto de vista, alguns dos nossos Amigos autores, não conseguiram superar essa tendência "mórbida" de não enxergar o todo, concentrando-se na unidade, foram incapazes de reconhecer a universalidade e de nela enquadrar a individualidade. No entanto, não deixam de ter direito a escrever o que entendem, da forma como o fazem. A nós, os que discordamos de certos pontos de vista, por uma questão de saudade, de amizade, de fidelidade, ou até por vaidade, assiste-nos o direito de aqui vir contradizer ou concordar ou até, comentar uma opinião pessoal diferente. Enquanto os anfitriões assim o permitirem. Se algum dia deixarem de o fazer, estarão a exercer um direito que lhes assiste; talvez um tanto contraditório com a linha fundadora do blog, mas, sujeito inteiramente às suas vontades. A nós, simples comentadores; assiste-nos o direito irrevogável de não comentar ou visitar se quer o blog. A escolha é nossa! Eu, declaro-me um alcooloqurtarepublicano! Mas não capado!
Caro Bartolomeu: Eu limito-me a discordar APENAS de algumas fixações que confundem a parte com o todo, o inchaço com a gordura. Às vezes posso fazê-lo com um pouco de ironia ácida, outras nem tanto, mas procuro fazê-lo sempre com educação, respeito pelo Outro e pelas suas ideias. Longe de mim considerar-me dono da verdade, pois para mim «um ponto de vista» nada mais é do que «uma vista a partir de um ponto».
Caros Amigos, O 4R nasceu, cresceu e há-de um dia morrer, como espaço de pluralidade de ideias, no qual, dentro de um espírito de respeito mútuo e de urbanidade, cada um se expressa como entende. Autores e comentadores, os mais assíduos e os que por aqui passam episodicamente. Também já o escrevi: o 4R é cada vez menos um espaço dos seus criadores. Há muito que se converteu num blogue feito à custa da presença assídua e participação de muito valor de um conjunto de pessoas que comentam os motes e as opiniões que aqui são lançadas. Alguns, como é o caso do caro Bartolomeu, é presença desde o berço da Quarta República, como aliás outros que aqui escrevem e aqui são procurados para serem lidos tanto ou mais que os seus autores. Naturalmente que aos fundadores une, para além da mútua consideração e estima pessoais, uma linha de pensamento que em muitos aspetos é partilhada sobre o projeto de sociedade (que vai muito para lá da política, e sobretudo da política partidária). E sim, muitos deles tomam partido, como é mister que se tome a favor ou contra do que para cada um é relevante, sob pena de, não sendo partidários das suas próprias convicções, engrossarem a cada vez maior fileira dos que deixam que sejam uns poucos a condicionar o futuro. O nosso Bartolomeu elaborou um exercício sobre a forma como os Autores foram exprimindo as suas opiniões ao longo do tempo. O exercício demonstra bem que vale a pena manter vivo este espaço, pois o debate que aqui se trava a propósito de coisas menores ou maiores conforme o posto de observação, leva a que quem nos segue o faça com tanta atenção, que consegue perceber o que tem variado ao longo destes dez anos. Significa que gerámos uma consciência externa, atenta, sobre o que fomos conversando por aqui. Em concreto sobre o que Bartolomeu anota, gostaria de dizer um par de coisas simples e ao correr da tecla. A primeira creio que creio ser uma evidência: o 4R não é uma "loja", pelo que o 4R não assentou em juramentos de fidelidade entre os seus membros, sendo natural, e muito saudável, a divergência. No 4R todos têm rosto e identidade, ninguém se furta à exposição, mesmo os que porventura teriam boas razões para o fazer. Outra das coisas que queira registar. Há divergências, sim senhor. Entre nós, e isso é salutar. Mas há, como observou Bartolomeu, divergências de nós próprios. Acontece por vezes quando pretendemos ser provocatórios, irónicos ou mesmo ... cínicos. Há cinismos muito estimulantes, embora nem sempre compreendidos na sua boa intenção. Mas também, e naturalmente, dando nota das nossas próprias desilusões. E por que não? Por que bulas devemos ficar prisioneiros das nossas fés e convicções de momento, se os momentos que lhe sucedem demonstrarem que a razão mudou de sitio ou nunca esteve onde pensávamos que ela estava? Uma derradeira observação, esta dirigida a quem considere que este é um blogue apostado no apoio incondicional a alguém ou virado para defenestrar outrem. Engana-se se vê no 4R um instrumento combate cego a favor deste ou contra aquele. A prova está em que aqui só se foi implacável com a má-criação ou a agressão verbal. Nos limites da correção, nunca se apagou um comentário, por muito injusto ou divergente com a nossa opinião que fosse, mesmo quando esse comentário pretendia apoiar que criticávamos. E assim continuará a ser enquanto o 4R tiver vida, à custa, como até aqui, dos V. estímulos.
14 comentários:
Pois é...desta vez até avisaram o Senhor Vereador... e também o Senhor Presidente...
Mas a impermeabilização dos solos...a falta de bacias de retenção...tudo isso torna o problema insolúvel...Logo, resolvido está. Os pormenores? De coisas mínimas não cuida o pretor, já diziam na Roma antiga. Na Lisboa moderna, também.
Mais um, que tal como eu, possui somente a quarta classe, aquilo que nos distingue, é que ele sabe o que diz...
De antologia.
Vou registar no meu bloco de notas.
As alterações feitas na Rotunda do Marquês, para além dos buracos (neste caso da falta deles) apontados por este senhor parecem-me que não simplificaram, antes complicaram, o trânsito naquela zona. Trabalhei durante muitos anos a duas dezenas de metros da Rotunda e não me recordo de alguma vez ter visto tanta confusão como a que a observo agora quando lá passo.
Mas admito que seja por má visão minha.
Já não é, de certeza, por má visão observar que o relvado colocado a coroar a
Rotunda se encontra (encontrava-se há poucos dias) por cuidar. Receio que a razão seja a mesma de sempre: se há dinheiro para o investimento não há para a manutenção.
Edital
(Abertura de período de caça grossa)
Espécie única:
Costa, presidente da CML e putativo 1.º ministro.
Armas e munições permitidas:
Todo o tipo de engenho de arremesso, desde a simples pedrada à mão até à bazuca.
Fecho: sem limite de tempo (até que o exemplar mexa).
Meu caro Manuel Silva, aqui atira-se a tudo quanto mexa, ainda que com as armas e as munições permitidas. Aponta-se a costa como a coelho. Depende de como se põem a jeito. :)
Caro JM Ferreira de Almeida:
A caça é mais ou menos como a fotografia, com um pouco de jeito para a arte arranjamos o enquadramento perfeito para um bom disparo fotográfico.
É só preciso procurar o ângulo, às vezes escondido ou completamente invisível.
Na caça, quando queremos meter o dente na chicha, inventamos o ângulo, perdão, a peça a abater.
Caro Manuel Silva, esta casa foi criada há vários anos apenas com o objectivo de difamar o grande avental António da Costa, todos sabemos que o grande avental não tem culpa, a culpa é da preia-mar.
Bem Haja.
Caro senhor Luís Barreiro:
Perante uma floresta que nos tapa o sol temos sempre várias hipóteses para o voltarmos a ver.
Insistirmos em derrubar uma só árvore (solução de eficácia altamente duvidosa, surge-nos logo outra a seguir), procurar uma clareira, sair para campo livre, derrubar toda a floresta.
Há quem insista sempre em dar machadadas na mesma árvore sem perceber (melhor, sem querer admitir publicamente) a imensidão da floresta.
Paciência!
Eu prefiro soluções mais sensatas para ver o sol, porque, como é da mediana sabedoria popular, tal como uma andorinha nunca faz a Primavera uma árvore nunca faz a floresta: http://pbteixeira.blogspot.pt/
Caro Luis Barreiro e Manuel Silva, os Senhor não estão a fazer uma análise verdadeira nem justa, na forma como avaliam o percurso deste blog. Eu, já o frequento há vários anos, não sei precisar quantos, teria de fazer uma consulta aos arquivos, mas, estimo que já "aqui" venho quase desde a sua fundação. De início, a linha editorial, era diferente da atual. Os autores que sempre brindaram os visitantes e leitores com textos de elevada qualidade e conteúdo, passaram por diferentes fases. Uma primeira mais generalista, mais baseada nas experiências e vivências pessoais (que diga-se de passagem, eram verdadeiras pérolas). Numa outra fase, os autores, cada um com a suas sensibilidades próprias, "assentaram arraiais" na política internacional, a economia e a finança mereciam-lhes as mais eloquentes reflexões e denotavam estar em sintonia com as decisões deste governo. Um governo que se achava na fase de "estado de graça" e que possuía ainda uma enorme margem de manobra para negociar a nível externo e interno. Depois, as coisas foram-se deteriorando, os casos de corrupção e de mentira começaram a surgir como cogumelos e os autores do blog, mais voltados para a análise política, económica e financeira, viram-se em papos de aranha. Não é fácil ser fiel a uma ideologia que se apoia, que se adotou, mas que se desmorona e simultaneamente reconhecer que os representantes dessa ideologia, que detêm o poder, cedem a valores menores, antagónicos aos do principio fundamental da tal ideologia. Digamos que alguns autores deste blog passaram por uma fase de necessidade de ajustamento à realidade e consequentemente de abnegação de concordância, de tentativa de expurgo de algumas erupções cutâneas que entretanto evoluíram para escrófulas que entraram em supuração intratável.
Estranhamente, do meu ponto de vista, alguns dos nossos Amigos autores, não conseguiram superar essa tendência "mórbida" de não enxergar o todo, concentrando-se na unidade, foram incapazes de reconhecer a universalidade e de nela enquadrar a individualidade.
No entanto, não deixam de ter direito a escrever o que entendem, da forma como o fazem.
A nós, os que discordamos de certos pontos de vista, por uma questão de saudade, de amizade, de fidelidade, ou até por vaidade, assiste-nos o direito de aqui vir contradizer ou concordar ou até, comentar uma opinião pessoal diferente. Enquanto os anfitriões assim o permitirem. Se algum dia deixarem de o fazer, estarão a exercer um direito que lhes assiste; talvez um tanto contraditório com a linha fundadora do blog, mas, sujeito inteiramente às suas vontades.
A nós, simples comentadores; assiste-nos o direito irrevogável de não comentar ou visitar se quer o blog. A escolha é nossa!
Eu, declaro-me um alcooloqurtarepublicano! Mas não capado!
Caro Bartolomeu:
Eu limito-me a discordar APENAS de algumas fixações que confundem a parte com o todo, o inchaço com a gordura.
Às vezes posso fazê-lo com um pouco de ironia ácida, outras nem tanto, mas procuro fazê-lo sempre com educação, respeito pelo Outro e pelas suas ideias.
Longe de mim considerar-me dono da verdade, pois para mim «um ponto de vista» nada mais é do que «uma vista a partir de um ponto».
Concordo, caro Manuel Silva e foi precisamente para sublinhar o seu "APENAS" que fiz aquela retrospetiva.
Caros Amigos,
O 4R nasceu, cresceu e há-de um dia morrer, como espaço de pluralidade de ideias, no qual, dentro de um espírito de respeito mútuo e de urbanidade, cada um se expressa como entende. Autores e comentadores, os mais assíduos e os que por aqui passam episodicamente.
Também já o escrevi: o 4R é cada vez menos um espaço dos seus criadores. Há muito que se converteu num blogue feito à custa da presença assídua e participação de muito valor de um conjunto de pessoas que comentam os motes e as opiniões que aqui são lançadas. Alguns, como é o caso do caro Bartolomeu, é presença desde o berço da Quarta República, como aliás outros que aqui escrevem e aqui são procurados para serem lidos tanto ou mais que os seus autores.
Naturalmente que aos fundadores une, para além da mútua consideração e estima pessoais, uma linha de pensamento que em muitos aspetos é partilhada sobre o projeto de sociedade (que vai muito para lá da política, e sobretudo da política partidária). E sim, muitos deles tomam partido, como é mister que se tome a favor ou contra do que para cada um é relevante, sob pena de, não sendo partidários das suas próprias convicções, engrossarem a cada vez maior fileira dos que deixam que sejam uns poucos a condicionar o futuro.
O nosso Bartolomeu elaborou um exercício sobre a forma como os Autores foram exprimindo as suas opiniões ao longo do tempo. O exercício demonstra bem que vale a pena manter vivo este espaço, pois o debate que aqui se trava a propósito de coisas menores ou maiores conforme o posto de observação, leva a que quem nos segue o faça com tanta atenção, que consegue perceber o que tem variado ao longo destes dez anos. Significa que gerámos uma consciência externa, atenta, sobre o que fomos conversando por aqui.
Em concreto sobre o que Bartolomeu anota, gostaria de dizer um par de coisas simples e ao correr da tecla. A primeira creio que creio ser uma evidência: o 4R não é uma "loja", pelo que o 4R não assentou em juramentos de fidelidade entre os seus membros, sendo natural, e muito saudável, a divergência. No 4R todos têm rosto e identidade, ninguém se furta à exposição, mesmo os que porventura teriam boas razões para o fazer.
Outra das coisas que queira registar. Há divergências, sim senhor. Entre nós, e isso é salutar. Mas há, como observou Bartolomeu, divergências de nós próprios. Acontece por vezes quando pretendemos ser provocatórios, irónicos ou mesmo ... cínicos. Há cinismos muito estimulantes, embora nem sempre compreendidos na sua boa intenção.
Mas também, e naturalmente, dando nota das nossas próprias desilusões. E por que não? Por que bulas devemos ficar prisioneiros das nossas fés e convicções de momento, se os momentos que lhe sucedem demonstrarem que a razão mudou de sitio ou nunca esteve onde pensávamos que ela estava?
Uma derradeira observação, esta dirigida a quem considere que este é um blogue apostado no apoio incondicional a alguém ou virado para defenestrar outrem. Engana-se se vê no 4R um instrumento combate cego a favor deste ou contra aquele. A prova está em que aqui só se foi implacável com a má-criação ou a agressão verbal. Nos limites da correção, nunca se apagou um comentário, por muito injusto ou divergente com a nossa opinião que fosse, mesmo quando esse comentário pretendia apoiar que criticávamos. E assim continuará a ser enquanto o 4R tiver vida, à custa, como até aqui, dos V. estímulos.
Tal e qual, Senhor Doutor José Mário Ferreira de Almeida. Um Lamecense colhe sempre as palavras, no sítio preciso onde as ideias fermentam!
Um lamacense e um quarto republicano, é assim mesmo!
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