O Programa Nacional de Reformas
apresentado à boa maneira socrática, com pompa e circunstância, e muito marketing, nem chega a um Programa Nacional de Intenções, como alguém o apelidou
Não reduz a despesa pública, que
empresas e particulares têm que pagar, reduzindo investimento produtivo e consumo
racional. E até a aumenta.
Não incentiva a competitividade das
empresas, antes a retrai, pelo aumento de impostos. Nada quanto a incentivos
a despesas com inovação e desenvolvimento empresarial ou a apoio às exportações.
Não estimula a poupança, geradora de
investimento, pelo contrário as medidas vão na sua redução.
Não tem horizonte, não procura reformas que
propiciem o crescimento, é um programa para agradar a eleitores curtos de
vista, um programa eleitoralista de curto prazo.
E ainda pensa que é através da despesa pública, do défice e da dívida que faz crescer a economia.
Um paradigma do “novo tempo”de muito marketing e nula substância útil.
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