Pena que esta seja a única promessa eleitoral que é para cumprir. O primeiro referendo não foi vinculativo porque quem não votou não quer saber. Novo referendo é chutar para canto. Era melhor resolver isto de uma vez para bem de todos, mas não há coragem política.
O Primeiro-Ministro tomou uma decisão correcta e digna, e esperemos que sirva de exemplo a casos futuros. Caso contrário, de cada vez que um referendo não desse o resultado "desejado" à maioria prevalecente na ocasião, aprovavam-se sempre os assuntos pela (salvo seja) "porta do cavalo" da AR. Sugiro igualmente a leitura do artigo de Graça Franco hoje no Público. Por uma vez alguém chama os bois pelos nomes e em vez da eufemística despenalização, nota-se que o que realmente se pretende é liberalizar o aborto até às 10 semanas, mesmo que não haja qualquer motivo médico ou social.
3 comentários:
Pena que esta seja a única promessa eleitoral que é para cumprir.
O primeiro referendo não foi vinculativo porque quem não votou não quer saber.
Novo referendo é chutar para canto.
Era melhor resolver isto de uma vez para bem de todos, mas não há coragem política.
Acho piada ao facto da vontade do povo não ser sequer relevante em toda a argumentação.
O Primeiro-Ministro tomou uma decisão correcta e digna, e esperemos que sirva de exemplo a casos futuros. Caso contrário, de cada vez que um referendo não desse o resultado "desejado" à maioria prevalecente na ocasião, aprovavam-se sempre os assuntos pela (salvo seja) "porta do cavalo" da AR.
Sugiro igualmente a leitura do artigo de Graça Franco hoje no Público. Por uma vez alguém chama os bois pelos nomes e em vez da eufemística despenalização, nota-se que o que realmente se pretende é liberalizar o aborto até às 10 semanas, mesmo que não haja qualquer motivo médico ou social.
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