Continuando na matéria!...
Na actual gramática, o verbo haver, no sentido de existir, não tinha sujeito. O que o punha em situação de calamitosa e manifesta inferioridade em relação aos seus pares!...
Situação terrível que o TLEBS agora resolveu!...
Segundo a nova gramática, passou a ter um e logo de arromba, de seu nome sujeito nulo expletivo!...
Situação admirável e que traz um enorme valor acrescentado. Nulo e redundante, mas sujeito!...Uma não existência existente!...Um não sujeito, sujeito!...
Situação terrível que o TLEBS agora resolveu!...
Segundo a nova gramática, passou a ter um e logo de arromba, de seu nome sujeito nulo expletivo!...
Situação admirável e que traz um enorme valor acrescentado. Nulo e redundante, mas sujeito!...Uma não existência existente!...Um não sujeito, sujeito!...
Nota: De salientar, na minha opinião, o artigo de Vasco da Graça Moura sobre "a culpa e a responsabilidade" quanto ao TLEBS, no Diário de Notícias de hoje.
3 comentários:
É de facto extraordinário!
Não escrevo aqui o que penso do TLEBS porque acima de tudo devo contribuir para a elevação deste blog...
Mas qual é o problema dos «Elfos»? Mmmmmmm?...
Sim, qual é?
Eu gosto de «Elfos». Criaturas altas, esbeltas, elegantes, com uma longevidade absurda e um sentido de estética apuradíssimo.
Criaturas superiores quer ao nível do intelecto, quer ao nível físico. Criaturas pacíficas e amantes da natureza.
É claro, que quando lhes dá para a pancadaria é um Deus-nos-acuda, são de longe melhores do que quaisquer outros.
Tolkien deu-lhes vida e o Peter Jackson retratou-os muito bem na triologia do Senhor dos Anéis (excepto na Batalha de Helms Deep porque na versão original eles não marcam presença).
Por isso, não concordo nada com a alusão que o Vasco Graça Moura faz aos «Elfos» naquele último parágrafo.
Quanto ao TLEBS, sabem o que é que um elfo diria?
Primeiro, olharia para a sra. Ministra, de cima a baixo, com aquele olhar intemporal de quem olha para uma criança que, nitidamente, não tem a noção do que está a fazer e diria muito calmamente: " Nai tiruvantel ar varyuvantel i Valar tielyanna nu vilya", isto é - assim rudemente traduzido - "Que os Valar te protejam no teu caminho". Depois, viraria costas e ir-se-ía embora com a mesma graça, elegância e inexpressão com que tinha chegado, porque qualquer tentativa de diálogo com uma criatura, claramente, inferior seria um desperdício de tempo. E isto, não porque ele não tivesse tempo para gastar, pois como já disse os elfos têm uma longevidade absurda, mas porque o seu tempo é para ser gasto na contemplação das coisas belas.
Seria uma cena linda...
Para quando o primeiro doutorado em sujeitos nulos? Nunca um doutoramento foi tão necessário e adequado ao nosso país. Se quiserem podem chamar-lhe de "sociologia das instituições governativas"...
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