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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Por enquanto...tudo vai bem!...

Diariamente a geringonça recebe avisos de que a política prosseguida só pode levar a novo desastre. O último veio do Banco de Portugal: pode ter de haver mais austeridade
A geringonça responde que tudo vai bem. Por enquanto...  

27 comentários:

Carlos Sério disse...

Pois, será que o séquito que corre atras do Coelho ainda não se deu conta que a melhor garantia oferecida para a continuidade do governo do PS e do seu apoio parlamentar é sem dúvida a permanência e a continuidade de Passos Coelho como líder do PPD?

Ele é o ROSTO do empobrecimento e da desgraça que levou a casa de muitas e muitas famílias portuguesas.

Quanto mais este ROSTO aparecer nas televisões criticando o governo do PS, e contrapondo e oferecendo as mesmas receitas de sempre “da austeridade para sair da austeridade” melhor será para a governação de António Costa.
Recomendo portanto a todos os discípulos de Coelho para continuarem a apoiar a sua estratégia opositora.

Pinho Cardão disse...

A opinião é do Banco de Portugal. Como é a do FMI, da UTAO, do Conselho das Finanças Publicas, da União Europeia, da OCDE, para não indicar mais. Séquito do Pedro Passos Coelho? Não sabia que ele era monarca tão poderoso. Acorde, Carlos Sério, acorde!...

Carlos Sério disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carlos Sério disse...

Não perca o seu tempo, não durma, caro Pinho Cardão atras de um derrotado!

Pinho Cardão disse...

Caro Carlos Sério:
Pois fique o meu amigo sabendo que não ando, não andei e não andarei atrás de ninguém. Guio-me pela minha cabeça, concordo e discordo, sempre assim actuei na minha vida pessoal e profissional.
Posto isto, e é apenas uma sugestão, pense o meu amigo se o F.Monetário, a OCDE, a Comissão, a UTAO, o Conselho das Finanças Públicas, as agências de rating, o Banco Central Europeu e o BP andam todos com o passo errado e só o meu amigo e o Costa e compagnons de route é que andam a marchar certo. Olhe que o rei vai mesmo nu, o meu amigo é que o continua a ver ricamente ataviado.

Paulo Helmich disse...

Passando pelo 30º andar, queda livre! Até aqui, tudo bem!!!

Carlos Sério disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carlos Sério disse...

A dois meses de governação de António Costa o meu caro vem com um batalhão de entidades PREVENDO que o défice será abaixo dos 3% mas não abaixo dos 2,5% como previa o governo?
Será isto significativo e demonstrativo de alguma coisa?
Não fosse o Pinho Cardão tão alinhado com as políticas “da austeridade para sair da austeridade” e estaria certamente calado.
Sabe quantos orçamentos rectificativos existiram com a governação PàFiana? E quantos índices inicialmente propostos, da DP, do Défice, … foram alcançados em cada ano da sua governação?
Criar instabilidade política é a estratégia de Coelho e Cristas desde a sua derrota no parlamento, mas creio que está a tornar-se uma estratégia falhada e naturalmente não acompanhada pelo Presidente Marcelo e por muitos outros sociais-democratas.

Tiro ao Alvo disse...

O Sério vive mesmo com a cabeça enterrada na areia.
Ele não reparou que o seu amigo Sócrates, nos seus últimos anos de governação, gastou mais cerca de 10% do PIB, por ano, relativamente aos proveitos arrecadados, em impostos e taxas. O mesmo é dizer que ele gastou mais 30% (30%!) acima das receitas disponíveis, provocando um enorme agravamento da dívida pública, uma parte às claras, outra parte às escondidas. E que foi deste lamentável estado - bancarrota - que o governo anterior partiu, para se atingir, em 2015, o défice de 3%, para o país, então, começar a crescer, para o desemprego começar a baixar e para o Costa andar agora a fazer asneiras, como foi o caso da reposição apressada das pensões e dos salários da função pública, acima de 1.500 euro mensais e como foi o caso da decisão estúpida de baixar para 35 horas o horário dos funcionários públicos, coisa que vai provocar um aumento substancial das despesas com pessoal, quer em efectivos, quer em horas extras.
No meio disto, o Sério apenas registou as vicissitudes que o governo anterior teve que ultrapassar e os erros que cometeu. Há gente assim.

Carlos Sério disse...

Primeira Lei Fundamental da Estupidez Humana: Sempre e inevitavelmente todos subestimam o número de indivíduos estúpidos em circulação.

Carlos Sério disse...

DE UMA VEZ POR TODAS!

QUEM MAIS AUMENTOU A DÍVIDA PÚBLICA? SÓCRATES OU COELHO?
A Dívida Pública em Março de 2005 (início do governo do PS) era de 92.761 milhões de euros.
Em Junho de 2011 (início da governação Coelho/Portas era de 172.516 milhões de euros e em Novembro de 2015 (fim da coligação Coelho/Portas) era de 231.300 milhões de euros.
De Março de 2005 a Junho de 2011, governação Sócrates, decorreram 75 meses e o aumento da DP foi portanto de 79.755 milhões de euros.
De Junho de 2011 a Novembro de 2015, governação PPD/PP, decorreram 53 meses e o aumento da DP foi de 58.784 milhões de euros.
Tal significa que o valor médio mensal do aumento da dívida pública na governação Sócrates foi de 1.063 milhões de euros enquanto na governação do PPD/CDS o aumento da dívida mensal verificado foi de 1.109 milhões de euros.
Mas se não contarmos com as Privatizações (cerca de 9.000 milhões de euros) que abateram a Dívida Pública durante o governo Coelho/Portas teríamos não 58.784 milhões de euros mas 67.784 milhões de euros de aumento de DP, o que daria um aumento mensal durante a governação Coelho/Portas de 1.279 milhões de euros.
(Dados BP)

QUEM AUMENTOU MAIS O DÉFICE? SOCRATES OU COELHO?
Se calcularmos a média do défice dos anos da governação do PPD/PP, 2012, 1013, 1014 e 2015, obtém-se uma média anual do défice de 5,50% do PIB, não muito longe portanto da média do défice de 6,30% do PIB da governação de Sócrates 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010.





Anónimo disse...

Não é por muito berrar que o Sério tem razão. Já lhe foi explicado repetidamente que a partir de dada altura passaram para o perímetro do Estado todas as manobras de desorçamentação feitas anteriormente com todas as implicações que isto tem tanto no deficit orçamental como na dívida pública. Tudo quanto são empresas e institutos públicos, PPP e tutti quanti, que anteriormente estava autonomizado, passou a estar incluído nas contas públicas. Isto já foi dito repetidamente vezes sem conta. A partir daqui é cegueira ideológica, má fé ou a soma das duas. Qualquer que seja o caso não vale a pena ligar muito.

Asam disse...

Alguma esquerda usa repetidamente a seguinte frase propagandística
"direita defensora da austeridade sem fim" ou alguma variante como por exemplo "austeridade pela austeridade", etc.
É uma mera frase que obviamente não corresponde à verdade.
Trata-se de uma manobra própria de gente desonesta, mas que com o tempo acabam por ter de a repetir para se poderem convencer de estar com a razão. Mete pena.

entretanto, continuamos a viver a desgraça resultante da bancarrota do PS

Carlos Sério disse...

DE UMA VEZ POR TODAS

Integração no perímetro das Administrações Públicas de um alargado conjunto de Entidades Públicas

Esta questão de atribuir a responsabilidade do brutal aumento de dívida à integração na AP as entidades públicas merece alguma atenção. Há mais de dois anos que tratei este assunto aqui. Desde logo devemos ter em conta o seguinte:
1.No ano de 2015, ocorreu a integração no perímetro das Administrações Públicas de um alargado conjunto de Entidades Públicas como Serviços e Fundos Autónomos decorrente da alteração ao quadro metodológico para a produção de dados das contas nacionais. Recorde-se que, nos termos da Lei do Enquadramento Orçamental (n.º 5 do artigo 2.º da Lei 41/2014, de 10 de Julho) consideram-se integradas no sector público administrativo as entidades incluídas nas últimas contas sectoriais publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística, referentes ao ano anterior ao da apresentação do orçamento. Assim, para a execução orçamental de 2015, estabelecer-se-á a distinção entre o universo total e o universo comparável (que exclui as referidas novas entidades), sendo que a análise da execução orçamental da receita e despesa dos diversos agregados institucionais se realizará em termos homólogos comparáveis. (dgo)
2.Por outro lado, para uma análise justa desta questão seria bom esclarecer que valor foi acrescentado à dívida pública nos anos de governação de Passos Coelho devido às reclassificações das empresas e PPPs. Só conhecido este valor poderemos estabelecer comparações credíveis e isentas de demagogia. Uma coisa é certa, se o governo de Passos Coelho reclassificou algumas empresas o governo de Sócrates também o fez.
Como em 2010 o Governo Sócrates integrou no Estado o fundo de pensões da Portugal Telecom, o défice desse ano foi um dos que foi revisto em alta: dos anteriores 9,8% PIB passou para 11,2%. O de 2011 também sofre uma revisão em alta significativa, já que nesse ano o Estado assumiu os fundos de pensões da banca.
3.No fundo, para os apoiantes do anterior governo dá-lhes jeito atribuir à inclusão das Entidades Públicas no âmbito das AP o brutal aumento da dívida Pública que se verificou nos anos da governação PàF. Mas, na verdade o grande responsável por tal aumento de dívida foram as políticas de suprema austeridade seguidas pelo anterior governo.
Não, a dívida subiu porque subiram os encargos do Estado, fruto do aumento da despesa do Estado provocado pela crise financeira e pelo agravamento da recessão dada a opção da duplicação da austeridade inicialmente prevista no memorando (enquanto o memorando da Troika exigia medidas de consolidação orçamental em 2012 no valor de 5.073 milhões de euros, o Governo decidiu agravá-las para um valor de 9.042,3 milhões (Relatório do OE-2012), o que alias constitui o orgulho do governo.


João Pires da Cruz disse...

Oh meu, se isso fosse possível a simples circulação do dinheiro teria feito crescer o PIB nuns 5%. Irra que este pessoal merece ser roubado de tão burro!!!

Carlos Sério disse...

DE UMA VEZ POR TODAS!

ONDE ESTÁ A BANCARROTA?

Em 2010 a dívida pública era de 93% do PIB e no final de 2015 era de 130% do PIB!
A dívida externa líquida em 2010 era de 82,7% e no final de 2015 era de 104,5% do PIB!
A produção nacional em 2010 valia 180.000 milhões de euros e no final de 2015 valia apenas 173.000 milhões de euros!
Em 2010 pagávamos anualmente em juros de dívida pública 4.896 milhões
de euros quando agora pagamos mais de 8.500!
O Investimento ascendia em 2010 a 36.938 milhões de euros e em 2015 não ultrapassa os 25.200 milhões de euros!
O investimento caiu para níveis que não se registavam desde finais dos anos oitenta.
Em 2011 tínhamos 4.740 mil empregos e recuámos para apenas 4.500!
A taxa de incumprimento de créditos à banca das famílias e empresas, estão em máximos históricos, 30.000 milhões de euros!
O número de pessoas que emigram todos os anos é maior do que na década de 1960!
O PIB com a coligação PPD/PP regrediu para os níveis de 2003.
O rendimento disponível dos portugueses é inferior ao do ano 2000.
Entre 2010 e 2013, o PIB “per capita” português caiu 7%.
O número de pessoas com emprego não era tão baixo desde 1995.
Aumentou a pobreza e a desigualdade social neste período de governação da coligação PPD/PP!

Carlos Sério disse...

“Mas se a palavra é a arma dos fortes, o insulto é a arma dos fracos. Invariavelmente quem recorre ao insulto, é porque não sabe nada mais. Quando se insulta alguém, é porque se chegou a um ponto, onde não se consegue rebater qualquer argumento, ou não se o consegue fazer de forma suficiente. Para além disso, demonstra que essa pessoa é realmente importante para nós, pois não conseguimos ignorar, e temos necessidade de ofender e insultar. Ou seja, demonstramos fraqueza mental, por um lado, e que aquela pessoa que ofendemos nos é muito importante. Mais, perde-se sempre uma discussão quando se recorre ao insulto”.
(Tiago Mendonça)

António Pedro Pereira disse...

Senhores crentes no Paraíso do governo Passos/Portas (descrentes do Purgatório, a caminho do Inferno, do actual governo):
E que tal uma vista de olhos, melhor dizendo, uma audição atenta deste curto vídeo?
Não para nele acreditar, deve ser só manipulação, feita, contudo, a partir dos dados do INE.
Mas se o anterior governo manipulou a realidade porque não o autor do vídeo manipular os números?
Senhores crentes, vejam-no e reduzam-no ao que ele merece: a pó.
Como a Direita mascarou o desemprego em Portugal:
https://youtu.be/kurgA5GYsoU
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P.S.1 - Depois de reduzirem o vídeo a pó, expliquem-nos como é possível uma economia criar emprego estando em recessão durante anos (perda de -6,5% do PIB na legislatura).
O emprego não foi criado só em 2015, ano em que a economia cresceu 1,5%, ainda assim abaixo do valor mínimo capaz de criar emprego líquido: 2%.
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P.S.2 - Afinal, não são só os comunistas que acreditavam em amanhãs que cantariam, a Direita também acredita em empregos que se criaram do nada.

Asam disse...

E também há quem acredite na teoria da conspiração, em ovnis, e em vídeos feitos por políticos (desculpe politizados).
O vídeo tem uma falha grave:
- é propagandístico e por isso vale zero.

Ps = bancarrota x 3

Seria mais interessante se esse "professor" começasse por reconhecer os erros do ps.

Há outro problema de cariz ideológico. É que o professor acredita que o estado é que cria emprego. Ou seja, aprecia o parasitismo e as bancarrotas.

Asam disse...

Pior! o dito professor JoséReis do vídeo é "investigador" do CES do boaventura sousa santos. Devia ter vergonha !
Mais um vídeo para os crentes da esquerda.

Pinho Cardão disse...

Caro Alberto Sampaio:
Útil seria uma auditoria que comparasse os custos (que pagamos)e os presumíveis benefícios do CES (que desconhecemos)e bem assim de todos os Observatórios que gravitam, directa ou indirectamente à volta daquele Centro. E dos respectivos investigadores. Talvez pudesse calar um pouco os seus principais mentores, que se apresentam como os guardiões do vício e da virtude democráticos.

João Pires da Cruz disse...

Muito bom o vídeo do Reis :)

400 mil emigraram, mas só se destruíram 200 mil postos de trabalho. O que é bom porque assim 200 mil desempregados puderam ocupar os 200 mil lugares que ficaram livres pelos empregados que emigraram, certo? Ou seja, o número de desempregados foi reduzido em 200 mil num universo de menos 400 mil. Admitindo que a população activa é de 5,428 milhões de pessoas em 2011, o governo de Passos Coelho reduziu a taxa de desemprego de 12,7% para 9,7%, certo?

O único emprego a mais parece-me ser claramente o do Reis. Não se percebe como um professor de Economia falha numa conta tão básica como esta que qualquer pessoa com o 8º ano perceberia que estava errada. Se calhar o meu filho mais novo já se poderia candidatar a ser catedrático em Coimbra....

Falando a sério, o verdadeiro custo da trupe do CES nem é a despesa que dão ao estado. É o facto de andarem a ensinar os nossos filhos com base no ridículo e chamarem a "isto" educação superior.



António Pedro Pereira disse...

Este senhor Tonibler, perdão, José Pires da Cruz, é um verdadeiro ponto.
Um cromo imperdível.
Desde quando é que o número de emigrantes é igual ao número de postos de trabalho perdidos (que ficaram livres no país quando as pessoas emigram)?
As crianças que emigraram com os pais e os reformados que emigraram com os filhos também contam?
E os números do Reis não estão no INE e na Pordata?
Voltando à baixa do desemprego do seu governo (o anterior, não se pense que me refiro a este, cruzes canhoto), então, senhor Tonibler, perdão, João Pires da Cruz, porque não propõe o anterior governo ao Nobel da Economia: conseguiu o que ninguém conseguiu no mundo, fazer crescer o emprego líquido com a economia em recessão ou a crescer em 2015 apenas 1,5%.
Ora, o que é pacífico nas instituições internacionais que estudam o assunto e também na comunidade dos economistas é que o emprego líquido só cresce a partir de 2% de crescimento económico.
Um verdadeiro milagre da Santa da Ladeira.
Esqueça então o Reis e explique-nos, mas devagarinho, porque eu sou muito estúpido.

João Pires da Cruz disse...

Mas eu concordo inteiramente consigo, oh seu Silva. Você é muito estúpido.

António Pedro Pereira disse...

Senhor Tonibler, perdão, João Pires da Cruz,
Se é só isso que tem para dizer, é bastante elucidativo.
Não vale a pena responder-me mais.
Quem ler os seus comentários, se não for como eu, perceberá a sua robustez.
Em relação ao seu argumento propriamente dito, é uma verdadeira candidatura ao Nobel da Economia, por ausência de prova em contrário, mostra que concorda com o milagre económico da Santa da Ladeira do anterior governo, por ter feito crescer o emprego líquido em 4 anos de recessão de -6.5%, na qual apenas em 2015 houve crescimento de 1,5% (milagre devido ao outro milagre das eleições e ao semimilagre da devolução dos ordenados decidida pelo TC).
Portanto, o senhor Tonibler, perdão, João Pires da Cruz ao Nobel da Economia.
Eu assino a proposta.
É a economia, estúpido, como disse o outro!

Asam disse...

Caro João Pires da Cruz,
tem toda a razão, o tal professor nem contas sabe fazer. É um mero acaso tratar-se de alguém das esquerdas, ou não saber fazer contas é uma sina das esquerdas?
Não deixa de ser uma vergonha uma pessoa com o título de professor se sujeitar a esses papeis.

Asam disse...

Caro João Pires da Cruz,

uma certa esquerda carrega o fardo muito pesado de ter ler levado Portugal a 3 bancarrotas, e a esquerda mais à esquerda carrega o fardo de apoiar quem leva um país à bancarrota.
Claro que como não têm vergonha nem carácter e vivem da mentira, como se verificou aqui, mais uma vez, e isso irá continuar.