"Loved ones, wrenched from our lives by violent crime, deserve more beautiful, noble and honorable memorials than pre-meditated, state-sanctioned killings. The death penalty only creates more victims and more grieving families. By becoming that which we deplore - people who kill people - we insult the sacred memory of all our precious victims".
Estas foram palavras de Marietta Jaeger. Uma mãe que perdeu a sua filha de sete anos num brutal rapto e assassínio em Montana em 1973. Para mim, o mais implacável libelo dirigido áqueles que aceitam a pena de morte, seja pelo silêncio, seja pela igualmente hipócrita justificação do "momento histórico".
3 comentários:
Por cá vemos um Presidente que repudia e um primeiro-ministro que diz o seguinte (TSF):
“(…)Sócrates elogiou a postura dos Estados Unidos, realçando o que considera ser a tradição de tolerância deste país.
«Quanto à visão humanista de defesa de direitos humanos não encontro melhor exemplo do que os Estados Unidos para na sua política externa valorizarem estes dois pontos», sustentou.
José Sócrates adiantou ainda que o respeito por aqueles valores «estão no coração e na Constituição» dos norte-americanos.”
Palavras vindas de quem vem dão uma outra dimensão ao problema.
No caso da mãe que perdeu a filha, nas circunstâncias descritas, as suas palavras valem mais do que as de Bush, Sócrates ou qualquer outro que, eventualmente, se reveja na pena de morte. Palavras sábias de quem sofre.
Belo comentário Massano Cardoso, belo comentário.
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