A propósito da escolha de um novo presidente para a Sad do Sporting, ouvi hoje um antigo dirigente desportivo dizer que “não deve ser determinada por fervores clubísticos” mas sim pela competência, experiência e projectos concretos que os candidatos apresentem para captar a confiança dos sócios e dos mercados.
Se isto é verdade para um clube de futebol e para qualquer empresa, se isto corresponde ao puro senso comum ditado pelo instinto de sobrevivência, é indiscutível que terá que ser levado muito a sério quando se trata da escolha do Presidente da república, o mais alto magistrado da Nação.
É natural que os que sabem não estar à altura queiram desvalorizar a importância do cargo ou distrair as atenções da enorme responsabilidade que este implica no equilíbrio democrático de todos os poderes de soberania.
É natural que os que nada tenham para dizer ou para oferecer ao País se entretenham a tentar demolir ou fragilizar a consideração pública por Aníbal Cavaco Silva, o único candidato que sobressai, a grande distância, nas qualidades, nas competências e na obra provada do muito que já soube fazer nos cargos públicos que lhe foram sendo confiados ao longo dos anos.
É natural que quem nada tem a acrescentar ao presente ou ao futuro, se fique pela invocação dos papões do passado em que cristalizou e aceite apoios de grupos de poder e de grupos de anti poder, deixando-se vogar ao sabor de ventos que sopram de direcções tão opostas.
Poder decidir pelo voto é uma oportunidade e uma responsabilidade na determinação do rumo que se pretende para o País e de quem o represente. A função presidencial decorre essencialmente da capacidade, das qualidades pessoais e da visão que o eleito tenha quer da função constitucional, quer do exercício global das outras funções de soberania.
Nesta eleição escolhe-se uma pessoa, não um grupo político. Mas, se escolhermos mal, poderemos ter o domínio enviesado desses grupos e desembocar numa situação em que se diluem as competências, se degradam as instituições e se perde por completo o equilíbrio democrático que a Constituição prevê e a que dá um sentido útil.
Aos que querem exercer o poder sem obstáculos, sem prestar contas e sem ter quem tenha a autoridade, pessoal e institucional, para garantir esse equilíbrio, convém desprestigiar a função, ou quem a exerce, e reduzir a escolha a uma irrelevância.
De nada serve usar esta oportunidade para outro objectivo que não seja o de escolher a pessoa que irá ocupar este cargo em concreto nos próximos cinco anos. De nada serve alijar a responsabilidade abstendo-se, porque não será por isso que alguém deixará de ser eleito. Por isso, não devemos desperdiçar a oportunidade de escolher o candidato que melhor interpreta os seus poderes ao serviço do interesse público e que mais dignamente poderá representar o País.
No dia 23 de Janeiro, teremos a oportunidade e a responsabilidade de escolher.Por mim, vou votar em Cavaco Silva, por Portugal.
Se isto é verdade para um clube de futebol e para qualquer empresa, se isto corresponde ao puro senso comum ditado pelo instinto de sobrevivência, é indiscutível que terá que ser levado muito a sério quando se trata da escolha do Presidente da república, o mais alto magistrado da Nação.
É natural que os que sabem não estar à altura queiram desvalorizar a importância do cargo ou distrair as atenções da enorme responsabilidade que este implica no equilíbrio democrático de todos os poderes de soberania.
É natural que os que nada tenham para dizer ou para oferecer ao País se entretenham a tentar demolir ou fragilizar a consideração pública por Aníbal Cavaco Silva, o único candidato que sobressai, a grande distância, nas qualidades, nas competências e na obra provada do muito que já soube fazer nos cargos públicos que lhe foram sendo confiados ao longo dos anos.
É natural que quem nada tem a acrescentar ao presente ou ao futuro, se fique pela invocação dos papões do passado em que cristalizou e aceite apoios de grupos de poder e de grupos de anti poder, deixando-se vogar ao sabor de ventos que sopram de direcções tão opostas.
Poder decidir pelo voto é uma oportunidade e uma responsabilidade na determinação do rumo que se pretende para o País e de quem o represente. A função presidencial decorre essencialmente da capacidade, das qualidades pessoais e da visão que o eleito tenha quer da função constitucional, quer do exercício global das outras funções de soberania.
Nesta eleição escolhe-se uma pessoa, não um grupo político. Mas, se escolhermos mal, poderemos ter o domínio enviesado desses grupos e desembocar numa situação em que se diluem as competências, se degradam as instituições e se perde por completo o equilíbrio democrático que a Constituição prevê e a que dá um sentido útil.
Aos que querem exercer o poder sem obstáculos, sem prestar contas e sem ter quem tenha a autoridade, pessoal e institucional, para garantir esse equilíbrio, convém desprestigiar a função, ou quem a exerce, e reduzir a escolha a uma irrelevância.
De nada serve usar esta oportunidade para outro objectivo que não seja o de escolher a pessoa que irá ocupar este cargo em concreto nos próximos cinco anos. De nada serve alijar a responsabilidade abstendo-se, porque não será por isso que alguém deixará de ser eleito. Por isso, não devemos desperdiçar a oportunidade de escolher o candidato que melhor interpreta os seus poderes ao serviço do interesse público e que mais dignamente poderá representar o País.
No dia 23 de Janeiro, teremos a oportunidade e a responsabilidade de escolher.Por mim, vou votar em Cavaco Silva, por Portugal.
11 comentários:
Eu também voto Cavaco Silva!...
Votar em alguém que assusta os portugueses com a subida da taxa de juro nos mercados interncionais caso haja uma segunda volta?
Como se chama isto?
Seriedade?
Rigor?
Honestidade?
Não! Tem um nome muito feio, que, por pudor, não digo!
Caro fartissimo do silva, o senhor lá saberá quem é que quer ver a representar Portugal, o caro lá saberá quem é que é rigoroso, sério e honesto à medida do seu critério. Mas depois não se queixe ou por outra, terá a sorte de ter como Presidente da República Cavaco Silva, porque a maioria dos portugueses fará a escolha certa.
A maioria dos portugueses? Pode quando muito falar da maioria dos portugueses que irão votar. E, dentre estes, estarão muitos dos assustados a quem o discurso chant...... do seu candidato se dirige.
Representar Portugal? Como quando visitou a República Checa?
Entre todos é o melhor. Cavaco Silva é de confiança. Fala verdade e claro. Os Portugueses estão fartos de mentiras e de demagogia.
Outros candidatos que procuraram denegrir a honra e a imagem de Cavaco Silva que passado tiveram peranta a Pátria Portuguesa?
Eu voto Cavaco Silva.
Tem todoa razão.
Porque estou farto das mentiras e da demagogia, EU NÃO VOTO EM CAVACO SILVA!
Cumprimentos
Fernando Pobre
Muito bem, caro paulo, é isso mesmo, as pessoas alimentam-se do que não gostam e com isso evitam chegar a gostar do que quer que seja. O resultado é que ficam amargas e nunca são parte de coisa nenhuma.
O bom julgador por si se julga!
Cumprimentos
Fernando Pobre
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