O acordo é um perfeito ataque à soberania grega perpetrado por proto-nazis teutónicos. Interessante, no entanto, o facto de terem passado antes pela Rússia, pelos USA, hoje os Ingleses mandaram-nos ao Totta portanto o fundo de estabilidade não vai ser, foram aos brasileiros e aos chineses e todos os mandaram ir dar uma volta. Esta gente da zona euro não tem pingo de solidariedade....
Meu caro Pinho Cardão, podem vir a ser uns valentes bi a mais, ou um período de carência que o FMI já indica não poder ser inferior a 30 anos. Começa a ser evidente a irrelevancia do que a Grécia recebe. Alguma coisa do que se discute hoje faz sentido perante a confissão nas barbas dos dirigentes de que o governo grego assinará um acordo em que não acredita ou, dito de forma mais clara, que sabe e anuncia que não vai cumprir? http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-07-14-Tsipras-Assinei-um-acordo-em-que-nao-acredito Não seria altura de "baralhar e dar de novo" porque este modelo faliu?
Acho que baralhar novamente não dá, porque é uma redundância, e dar de novo ainda baralha mais. Mais que baralhar, importa clarificar e tirar do baralho as cartas falsificadas. Ista para bem do baralho e na esperança de que a falsificação acabe, para voltar ao baralho.
3 comentários:
O acordo é um perfeito ataque à soberania grega perpetrado por proto-nazis teutónicos. Interessante, no entanto, o facto de terem passado antes pela Rússia, pelos USA, hoje os Ingleses mandaram-nos ao Totta portanto o fundo de estabilidade não vai ser, foram aos brasileiros e aos chineses e todos os mandaram ir dar uma volta. Esta gente da zona euro não tem pingo de solidariedade....
Meu caro Pinho Cardão, podem vir a ser uns valentes bi a mais, ou um período de carência que o FMI já indica não poder ser inferior a 30 anos. Começa a ser evidente a irrelevancia do que a Grécia recebe. Alguma coisa do que se discute hoje faz sentido perante a confissão nas barbas dos dirigentes de que o governo grego assinará um acordo em que não acredita ou, dito de forma mais clara, que sabe e anuncia que não vai cumprir? http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-07-14-Tsipras-Assinei-um-acordo-em-que-nao-acredito
Não seria altura de "baralhar e dar de novo" porque este modelo faliu?
Caro Ferreira de Almeida:
Acho que baralhar novamente não dá, porque é uma redundância, e dar de novo ainda baralha mais.
Mais que baralhar, importa clarificar e tirar do baralho as cartas falsificadas. Ista para bem do baralho e na esperança de que a falsificação acabe, para voltar ao baralho.
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