A declaração do Grupo Espírito Santo em que anuncia o corte de relações comerciais com o Grupo Impresa (Balsemão, SIC, Expresso, etc.) devido a uma invocada "campanha de perseguição" dos media deste grupo é de extrema gravidade. «Enquanto os órgãos de comunicação social da Impresa persistirem na violação da Lei de Impresa e dos princípios e valores éticos do jornalismo, o GES corta todas as operações e relações comerciais com aquele grupo editorial à medida que se cumprirem os prazo contratuais acordados para as operações», declarou o grupo financeiro.
A defesa pronta não esclarece muito. Ambas deixam no ar a suspeição quanto a critérios editoriais sujeitos a critérios comerciais. Aguardemos mais desenvolvimentos.
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