Num post anterior havíamos escrito que o dilema de Sócrates passava por optar "entre “piscar o olho à esquerda” (Manuel Alegre) ou tentar conquistar o centro (Freitas), desguarnecendo sempre o flanco contrário". Não me passava pela cabeça que, afinal, queria fazer "marcha à rectaguarda". Depois da demissão de Campos e Cunha e a confirmar-se a opção por Soares, os sinais de regresso ao velho estatismo socialista começam a ser mais nítidos.
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