Índia
Nova Delhi, 2 de Julho, 2 horas da manhã.
Integrado numa excursão dos Lions, visitei a Índia.
Chegados a Nova Delhi, espera-nos o autocarro para o Hotel.
Calor. Ar húmido e peganhento. Trânsito caótico.
Estamos realmente num outro mundo: ao longo do percurso, gente deitada, estendida no chão ou em cima de qualquer muro ou suporte, por todo o lado.
Homens e mulheres conversam de cócoras ou dormem nas bermas da auto-estrada e, mesmo, no meio dos separadores centrais da via rápida, a escassos centímetros dos carros.
Vacas, de pé, olhando a paisagem ou dormindo como os humanos.
O ambiente e os odores da Índia começam a fazer-se sentir.
Em meia hora, o autocarro põe-nos no Hotel, na parte nova de Delhi.
Um hotel da cadeia Oberói, a mais luxuosa da Índia.
O Oberói Nova Delhi tem o aspecto exterior do Ritz de Lisboa, implantado num belo parque.
Primeiro contraste violento: a miséria extrema da rua e o luxo ostentatório do hotel.
Integrado numa excursão dos Lions, visitei a Índia.
Chegados a Nova Delhi, espera-nos o autocarro para o Hotel.
Calor. Ar húmido e peganhento. Trânsito caótico.
Estamos realmente num outro mundo: ao longo do percurso, gente deitada, estendida no chão ou em cima de qualquer muro ou suporte, por todo o lado.
Homens e mulheres conversam de cócoras ou dormem nas bermas da auto-estrada e, mesmo, no meio dos separadores centrais da via rápida, a escassos centímetros dos carros.
Vacas, de pé, olhando a paisagem ou dormindo como os humanos.
O ambiente e os odores da Índia começam a fazer-se sentir.
Em meia hora, o autocarro põe-nos no Hotel, na parte nova de Delhi.
Um hotel da cadeia Oberói, a mais luxuosa da Índia.
O Oberói Nova Delhi tem o aspecto exterior do Ritz de Lisboa, implantado num belo parque.
Primeiro contraste violento: a miséria extrema da rua e o luxo ostentatório do hotel.
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