E assim chegámos ao "Canto do Fantoche democrático". Naquele tempo, um autor alemão publicou "O canto do Fantoche lusitano" sobre Salazar e a guerra em África. Com o meu professor de alemão, 'refugiado' da Alemanha dos anos cinquenta a espumar contra o autor. A Democracia pode esperar.
Expressões de dor e de desilusão, seguramente sentidas. Preocupantes para quem, como eu, vê que os carburantes da recuperação desta terra que deveriam ser a esperança e a solidariedade estão cada vez mais a dar lugar à convocação e ao ressurgimento do que deveria ser memória de erros históricos. Memória que, se pode ser útil nos tempos que correm, é para nos lembrar que apesar de erros trágicos melhores dias vieram. Melhores tempos hão-de vir.
3 comentários:
E assim chegámos ao "Canto do Fantoche democrático".
Naquele tempo, um autor alemão publicou "O canto do Fantoche lusitano" sobre Salazar e a guerra em África. Com o meu professor de alemão, 'refugiado' da Alemanha dos anos cinquenta a espumar contra o autor.
A Democracia pode esperar.
Expressões de dor e de desilusão, seguramente sentidas. Preocupantes para quem, como eu, vê que os carburantes da recuperação desta terra que deveriam ser a esperança e a solidariedade estão cada vez mais a dar lugar à convocação e ao ressurgimento do que deveria ser memória de erros históricos. Memória que, se pode ser útil nos tempos que correm, é para nos lembrar que apesar de erros trágicos melhores dias vieram. Melhores tempos hão-de vir.
http://www.youtube.com/watch?v=NGDMCbAI0JM&feature=relmfu
...cizne de todos que se foi, voltou só, para os olhos de quem tem saudades...
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