Chamaram-me a atenção para este post do José António Barreiros. Não me é indiferente o que ele escreve, como me não são indiferentes todas tentativas de branquear ou falsear a História, seja lá em nome do que for. Entendo bem o sentimento de revolta de JAB, não por saber o que ele sabe sobre o caso a que se refere, mas por também me ter acontecido o impulso de gritar pela verdade, bem sabendo que a poucos interessava e que muitos seriam os que prefeririam a versão tabular. Fica, porém, o registo de que, independentemente da História que se quer oficializar, há uma verdade que fica por contar. Não é tudo, mas já não é pouco...
10 comentários:
Ah...a ética republicana...
hehehe!
Boa! Tonibler.
Olhe cá, não seria mais "justo" ter escrito; Ah...as éticas republicanas...???
Em relação a este sujeito (refiro-me a MS, claro) não são de admirar estas tentativas de calar verdades menos cómodas e que essas tentativas sejam aceites pela população em geral. Este senhor foi erigido há muitos anos já em Eminência Parda da Républica, logo, tornou-se mais do que intocavel, plenamente inatacavel e fonte de todas as virtudes terrenas e marcianas.
Prestes a terminar a leitura do general Amadeu Garcia dos Santos.
"Memórias Políticas" um pouco do que vivi, apresentado há um mês.
Sobre Sexa Vaidade Soares, edificante enquanto carácter.
Um triturador democrata, desde que para os seus propósitos pessoais.
Hoje com a sua Fundação, uma da sanguessugas do Regime.
Soares tem um problema. Ganhará ganhar uma$ coroa$ com um livro que ninguém lerá (excepto talvez Barreiros), mas que muitos vassalos comprarão. Par contre, muitos lerão a versão de Rui Mateus. Isto mostra como Soare$ está completamente fora da realidade desde a última derrota eleitoral. É a vida!
Caro Ilustre Mandatário:
Tanto quanto sei, o livro de Rui Mateus desapareceu, e estranho é que nunca tenha sido reeditado. Bom, estranho, estranho, talvez nem tanto...
O assunto Macau já se passou há mais de 20 anos, foi silenciado, tem sido silenciado e poucos se lembram. Como a EMAUDIO já nada diz a ninguém. José António Barreiros sabe. Estava em Macau. Demarcou-se na altura; o que diz vem-lhe do íntimo e não é de agora.
Caro Ferreira de Almeida:
Oportuno post.
Esclarecedor é que nenhum jornal, rádio ou televisão tenha tocado no tema. Não convém derrubar certas divindades.
Caro Pinho Cardão, o livro está aqui para quem o quiser ler. Agora com tablets é uma delícia de Natal.
Pelo que se ouve da boca da polícia política, há certas passagens da vida de Álvaro Cunhal que também estão muito mal contadas ou omitidas. Se calhar é por isso que o acesso aos documentos será garantidamente parcial. Hoje não é diferente e cortam-se processos da justiça à tesoura.
Sim, há claramente uma história de Portugal feita para os nobres e outra para os plebeus. A importância da tríades sobre a política portuguesa, o incrível bem estar financeiro adquirido pelos socialistas que foram para Macau, a questão dos diamantes angolanos, dos arquivos da PIDE em Moscovo,...
Seria interessante que se percebesse que são tudo crimes com vítimas e que essas vítimas merecem a verdade. O Cunhal fez centenas de vítimas que estão impedidas de ver a justiça porque existe um estado português.
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