Com uma colher de pau, precisam estes maganos de apanhar no meio dos olhos, para ver se, para além de mouquinhos e céguinhos, ficam também tolinhos... já lhes falta pouco... muito pouco...
Beemmmm... Deus nos livre dos "muito" virtuosos, porque os seus pecados vêm sempre ao de cima! Para que não restem dúvidas, deve ser criado o cargo de "bufo" que irá supervisionar a ASAE, assim todos ficámos com a certeza de que se o homem soçobrar ao vício leva com a coima nos queixos...
O presidente da ASAE é um cidadão como outro qualquer e tem direito a fumar como qualquer outro cidadão. Desconheço se no local onde foi encontrado a fumar é permitido fumar. Não sei, por isso, se o presidente da ASAE estaria, ou não, a infringir a lei. Zorros há muitos. É um facto que os amanuenses das leis precisam de remodelação, mas os jornalistas também. Á de Moura Pina http://abrasivo.blogs.sapo.pt
Não me interpretem mal. Nada tenho nada contra o senhor Presidente da ASAE fumar onde lhe der na veneta, nem julgo que o episódio o diminua. Contra a corrente que parece querer prevalecer, aprecio o esforço que a ASAE faz para combater práticas censuráveis e o deixa andar que, silenciosamente, todos os dias põe em risco a saude pública, em especial no capítulo da segurança alimentar. O que me incomoda é este ambiente de bufaria reinante, este gosto pelo pequeno escândalo que põe este País a pregar a moral que ninguém compra!
António Nunes pensou, como muitos, que ao fazer um pacto com a comunicação social ele apenas funcionaria quando ele quisesse. No entanto todos os pactos com a comunicação social são univocos, mas sempre para o ldo da comunicação social. Tal foi a exposição de António Nunes e a sua ASAE na Comunicação social, que a partir de um certo momento passou a valer ouro qualquer noticia que provasse que António Nunes não era o cavaleiro Andante que queria fazer crer. No reveillon um reporter do DN não perdeu a "cacha".
Moral da História: António Nunes não sabia que à mulher de César não importa parecê-lo, Há que sê-lo.
Caro Zé Mário, creio que as três coisas andam sempre associadas: leis absurdas porque se parte do princípio de que ninguém as vai cumprir; cidadãos que não cumprem as leis porque as acham absurdas ou porque simplesmente se acham no direito de ficar à margem do que aos outros se aplica;e ódio aos fiscais porque fazem cumprir leis que não estão feitas para ser cumpridas,criando um sentimento geral de abuso de poder e excesso de zelo. É claro que o fiscal passa a ser uma espécie de alvo preferido da espionagem porque vem estragar a lógica do jogo, é um outsider, fica debaixo do escrutínio geral para ficar sem autoridade para agir sobre os outros. Um espécie de tiro ao alvo...
12 comentários:
Com uma colher de pau, precisam estes maganos de apanhar no meio dos olhos, para ver se, para além de mouquinhos e céguinhos, ficam também tolinhos... já lhes falta pouco... muito pouco...
Beemmmm...
Deus nos livre dos "muito" virtuosos, porque os seus pecados vêm sempre ao de cima!
Para que não restem dúvidas, deve ser criado o cargo de "bufo" que irá supervisionar a ASAE, assim todos ficámos com a certeza de que se o homem soçobrar ao vício leva com a coima nos queixos...
Bem prega Frei Tomás .... ai, ai !!
Mas diga-se em abono da verdade, que os senhores jornalistas até se "pélam" para "caçar" estas "incongruências" da vida.
Porque segundo dizem, o "Senhor" ASAE é um competentíssimo quadro superior da Função Pública, com "provas dadas".
Mas ... no melhor pano ....
ahahahaha ...
O presidente da ASAE é um cidadão como outro qualquer e tem direito a fumar como qualquer outro cidadão. Desconheço se no local onde foi encontrado a fumar é permitido fumar. Não sei, por isso, se o presidente da ASAE estaria, ou não, a infringir a lei.
Zorros há muitos. É um facto que os amanuenses das leis precisam de remodelação, mas os jornalistas também.
Á de Moura Pina
http://abrasivo.blogs.sapo.pt
Não me interpretem mal. Nada tenho nada contra o senhor Presidente da ASAE fumar onde lhe der na veneta, nem julgo que o episódio o diminua.
Contra a corrente que parece querer prevalecer, aprecio o esforço que a ASAE faz para combater práticas censuráveis e o deixa andar que, silenciosamente, todos os dias põe em risco a saude pública, em especial no capítulo da segurança alimentar.
O que me incomoda é este ambiente de bufaria reinante, este gosto pelo pequeno escândalo que põe este País a pregar a moral que ninguém compra!
António Nunes pensou, como muitos, que ao fazer um pacto com a comunicação social ele apenas funcionaria quando ele quisesse.
No entanto todos os pactos com a comunicação social são univocos, mas sempre para o ldo da comunicação social. Tal foi a exposição de António Nunes e a sua ASAE na Comunicação social, que a partir de um certo momento passou a valer ouro qualquer noticia que provasse que António Nunes não era o cavaleiro Andante que queria fazer crer. No reveillon um reporter do DN não perdeu a "cacha".
Moral da História: António Nunes não sabia que à mulher de César não importa parecê-lo, Há que sê-lo.
Nota: Não existe qualquer lei que príba a utilização de colheres de pau no domicílio.
-Imaginem se estivessemos no Verão, poderia ser pior, apanharem-no a comer uma bola de Berlim na praia!
Entre a colher de pau e a bola de berlim, este Post sobre o Senhor ASAE está francamente hilariante.
:-)))
Parabéns, Dr. J Ferreira de Almeida.
Ou eu me engano muito ou vem aí uma lei de excepção, como aquela de Barrancos, a dos Touros de Multa, lembram-se?
Caro Zé Mário, creio que as três coisas andam sempre associadas: leis absurdas porque se parte do princípio de que ninguém as vai cumprir; cidadãos que não cumprem as leis porque as acham absurdas ou porque simplesmente se acham no direito de ficar à margem do que aos outros se aplica;e ódio aos fiscais porque fazem cumprir leis que não estão feitas para ser cumpridas,criando um sentimento geral de abuso de poder e excesso de zelo. É claro que o fiscal passa a ser uma espécie de alvo preferido da espionagem porque vem estragar a lógica do jogo, é um outsider, fica debaixo do escrutínio geral para ficar sem autoridade para agir sobre os outros. Um espécie de tiro ao alvo...
Sr. António Matos Rodrigues: não vem uma lei de excepção, mas pelos vistos arranjou uma lei que entra em conflito: a do jogo..
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