Apenas cortam relações. Não me parece que prescindam do financiamento público. Isso, sim, seria uma atitude relevante, como está apresentado nos media, parece um arrufo e, este tipo de comportamento não se deveria aplicar a relações institucionais. Cumprimentos joão
Caro Pedro: Provavelmente para os senhores reitores os recursos que entregamos ao Estado são ilimitados. E o recurso à dívida pública sem quaisquer restrições. Quero crer que o meu amigo não navega nessas águas. Ou navega?
Caro João Jardine:
Nem mais! É isso mesmo. Mostram físico e ficam satisfeitos...
Claro Floribundus: Os Senhores Reitores habituaram-se a dinheiro fácil: o contribuinte lá estava sempre para todas as ocasiões. Agora, amuam.
Cortam relações... A relações entre as Universidades e o Governo são institucionais, como naturalmente o são as do Conselho de Reitores com o Governo. Institucionais que são impõem deveres ao Governo e aos Magníficos Reitores, individualmente ou quando representam, no Conselho, a Universidade Portuguesa. Não são, obviamente, deveres disponíveis, são deveres emergentes da função. Ouvi dizer que o Sr. Presidente do Conselho de Reitores se demitiu do cargo pelos mesmos motivos. Essa sim, é uma forma de cortar relações, deixar de exercer um cargo quando não se acham condições mínimas para continuar a exerce-lo. Nesta coisa do "corte de relações" há muito quem se inspire no futebol e nas estratégias dos clubes. Espero que seja passageiro...
5 comentários:
"(...)face à «generalizada falta de diálogo» e «quebra de compromissos assumidos» por parte do Governo.(...) "
pelo que vem no "diariodigital" (http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=207248)
de facto, os Reitores, estão indisponiveis para mais Cortes...
de CONFIANÇA e de HONORABILIDADE!
(e tb me parece inutil estar a construir acordos e consenso, com interlectores que IRREVOGAVELMENTE dão o dito por não dito!)
Caro Pinho Cardão
Apenas cortam relações.
Não me parece que prescindam do financiamento público.
Isso, sim, seria uma atitude relevante, como está apresentado nos media, parece um arrufo e, este tipo de comportamento não se deveria aplicar a relações institucionais.
Cumprimentos
joão
aos 'júlios' dos contribuintes
diria Brito camacho
'só mudam as moscas'
Caro Pedro:
Provavelmente para os senhores reitores os recursos que entregamos ao Estado são ilimitados. E o recurso à dívida pública sem quaisquer restrições.
Quero crer que o meu amigo não navega nessas águas. Ou navega?
Caro João Jardine:
Nem mais! É isso mesmo. Mostram físico e ficam satisfeitos...
Claro Floribundus:
Os Senhores Reitores habituaram-se a dinheiro fácil: o contribuinte lá estava sempre para todas as ocasiões. Agora, amuam.
Cortam relações...
A relações entre as Universidades e o Governo são institucionais, como naturalmente o são as do Conselho de Reitores com o Governo. Institucionais que são impõem deveres ao Governo e aos Magníficos Reitores, individualmente ou quando representam, no Conselho, a Universidade Portuguesa. Não são, obviamente, deveres disponíveis, são deveres emergentes da função. Ouvi dizer que o Sr. Presidente do Conselho de Reitores se demitiu do cargo pelos mesmos motivos. Essa sim, é uma forma de cortar relações, deixar de exercer um cargo quando não se acham condições mínimas para continuar a exerce-lo.
Nesta coisa do "corte de relações" há muito quem se inspire no futebol e nas estratégias dos clubes. Espero que seja passageiro...
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