Nicolas Maduro decretou decretou o estado de "emergência económica" para a Venezuela. O resultado óbvio da política chavista e madurista, que levou à escassez de produtos essenciais e a uma inflação galopante, da ordem dos 200%.
Por cá, há quem defenda políticas similares às que levaram ao descalabro venezuelano. Sob uma roupagem socialista de esquerda ou de esquerda radical, constituem um vil atentado aos mais desfavorecidos. Os primeiros a ser carne para canhão na construção do quanto pior melhor para o tempo novo que apregoam.
Uma política miserável. Levada a cabo por miseráveis políticos demagogos.
5 comentários:
Quando começar a faltar papel higiênico em Portugal, esta será a senha para o povo defenestrar urgentemente a esquerda retrógrada e demagoga do poder!!
Caro Pinho Cardão,
Está na hora de Maduro ser convidado, para palestrar na Academia de Coimbra (sala esgotada é garantido)! Cumpre conhecer, em profundidade, o cenário Maduro, que em muito pode contribuir para beneficiar as escolhas de política económica em Portugal, tal como já sucedeu com outro grande líder e doutrinador, Varoufakis.
Preocupado ao ver que também com o socrates e as suas barbaridades, muitos (e eu) foram dando o beneficio da dúvida até que tivemos que pagar as loucuras com língua de palmo; e não é de mau presságio o governo do D.Sabastião a repor as medidas que nos levaram a 3ª bancarrota?
Pelo menos a nossa bolsa já está em modo emergência.
Maduro não passa de um bandido. apenas a nossa extrema-esquerda é que vê nele virtudes.
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