A proposta de Marques Mendes de um plano plurianual com objectivos e metas para as contas públicas não tem qualquer sentido. Esse mecanismo já existe e chama-se PEC (Plano de Estabilidade e Crescimento) que se sujeita regularmente a Bruxelas e passa pela AR. O que é urgente é um compromisso relativamente a medidas a tomar, ministério a ministério, sector a sector, visando a redução da despesa. Apostar em metas e não esclarecer as medidas necessárias para as atingir, é trabalho inglório.
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