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sábado, 26 de outubro de 2013

Bravos guerreiros, homens pintados (Pictus)

Ainda bem que há novidades literárias para nos distrair do dia a dia, e então se as novidades nos trazem velhos conhecidos é uma emoção, voltar a encontrar personagens que pensávamos desaparecidos, de botas arrumadas, por assim dizer, que geraram controvérsias e interpretações, e agora surpreendem-nos, ganham nova vida, por um lado uma enorme curiosidade, como será que resistiram ao tempo, que amigos mantiveram, que inimigos pintados os ameaçam, a aldeia resistiu, ainda e sempre? Por outro, o receio da desilusão, os criadores dos heróis desapareceram, bardos é que nunca faltam, já não há aldeias irredutíveis ou haverá, ainda e sempre? O lançamento foi em 15 países ao mesmo tempo, mas se deu direito a enchente eu não vi na televisão. A ler, sem preconceitos.

4 comentários:

Bartolomeu disse...

Que ao Yves e ao Didier não lhes caia o céu em cima. Estes dois corajosos que decidiram fazer os heróis gauleses viajar até à Escócia, precisam que o druída lhes prepare uma poção bem forte que lhes dê forças para enfrentar as críticas mais conservadoras e avessas às inovações.

Margarida Corrêa de Aguiar disse...

Suzana
Fez bem em lembrar o grande acontecimento. A expectativa é grande, depois de oito anos sem novas histórias. O teste é grande. Vou comprar, tenho muita curiosidade.

Luis Moreira disse...

Os Gauleses na Escócia? Estive lá há um ano e não faltam "menhires"...

Diogo disse...

Desejo as maiores felicidades aos dois novos autores. Mas ultrapassar René Goscinny (falecido em 1977 com 51 anos – que perda!), para mim, o mais inspirado e o mais humorístico argumentista de banda desenhada, não está ao alcance de qualquer um.

O Astérix, só com Uderzo, ficou a anos a milhões de anos-luz do Astérix com Goscinny.