A recuperação de um velho texto pouco conhecido de John Stuart Mill não me deixou resistir a partilhar uma ideia nele expressa. O texto, intitulado “Civilization” e publicado em 1836, pretende teorizar sobre as noções de progresso e civilização. Para Mill o estado de maior ou menor avanço de uma civilização estaria dependente do nível de massificação da posse de bens e do conhecimento adquirido através da educação e da comunicação. Entretanto, os efeitos dessa massificação não seriam só por si isentos de perversidades. Uma delas seria observável nas práticas da leitura:
“The world reads too much and too quickly to read well. When books were few, to get through one was a work of time and labour: what was written with thought was read with thought, and with a desire to extract from it as much of materials of knowledge as possible. But when almost every person who can spell, can and will write, what is to be done?”
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Quem estiver interessado no texto completo, poderá lê-lo aqui.
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