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Segundo os estudiosos pagos pela RAVE (que ninguém parece conhecer, mas lá que existem, existem, a acreditar nos jornais do fim de semana) os estudiosos pagos pela CIP esqueceram-se de contabilizar umas centenas largas de milhões de euros.
Para além de se confirmar uma suspeita minha de que a procissão ainda vai no adro nesta estória do aeroporto, dou comigo a recordar que o Governo, no tempo em que outra opção que não fosse a OTA "jamais, jamais!", garantia que o empreendimento se pagaria entre fundos europeus e receitas da própria exploração sem onerar os orçamentos.
Agora, pelos vistos, o grátis tem preço. E pelos números que por aí vi relatados, que preço!
2 comentários:
Acabo de ouvir na Antena 2 da RTP uma entrevista de um administrador da RAVE a Maria Alberta e, se bem percebi, este estudo da RAVE não compromete Alcochete; antes, pelo contrário, reforça as suas vantagens relativamente à Ota na medida em que reduz os custos de acessos ferroviários ao aeroporto de Alcochete.
Pois, mas cada vez mais a hipótese "não há aeroporto novo porque não temos dinheiro para mandar cantar um cego" fica de lado...
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