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sexta-feira, 9 de março de 2012

Um cão filho da mãe!

Internado numa clínica, o cão de Sofia Alves esteve entre a vida e a morte, após septicémia.. Continua ligado às máquinas, a soro e antibiótico, mas está bem-disposto.
"O Chantilly é como um filho. Foi um grande susto. Chorei baba e ranho, mas ele é muito forte e está a recuperar", diz Sofia Alves
Notícia de uma revista da especialidade saída hoje.

16 comentários:

Bartolomeu disse...

Será ca moça apanhou com um protozoário qualquer que lhe afectou a môna?
Não seria conveniente pedirmos ao DR. José Mário que envie aquele vídeo à Sofia?!
Chantilly?
Ok... admito que em certos casos... os fins, poderão justificar os meios...
Estava tentado a contar um caso passado com um ginecologista meu amigo, mas como é obvio... a ética tem de ser respeitada.
Mas, em todo o caso, passado o susto de o Chantilly da sofia poder ter perdido o prazo de validade, salva-se ainda, a possibilidade, recentemente aprovada, de incluir as despezas com a conservação do chantilly, na declaração do IRS.
Isso é que é sorte... até já estou a imaginar aquele pessoal que paga IRS a correr aos canis para adoptar animais doentes...

Anthrax disse...

Cãozinho cheio de sorte.

Se fosse uma pessoa tinha morrido, tal como aconteceu com o meu anterior companheiro (que o Dr. PC até conheceu). Em menos de uma semana, depois de ter dado um jeito nas costas. :S

Anónimo disse...

Os meus caros perdoem-me por deitar alguma água na vossa festa mas... Eu faria exactamente o mesmo com a minha cadela. Tanto quanto possivel, aconteça-lhe o que lhe acontecer, receberá os melhores cuidados veterinários que o dinheiro possa pagar.

Anthrax disse...

Tem toda a razão meu caro Zuricher. Eu faria exactamente o mesmo pelo meu cãozito (já para não dizer que entrei em histeria quando a veterinária teve de o anestesiar para lhe tirar uma pragana do ouvido)... mas nos tempos que correm até para se ser cão há que ter sorte.

Bartolomeu disse...

Hmmm, Hmmm...
Para mim, cão é cão, gente é outra coisa diferente.
Quero dizer com isto, o seguinte: se o bichinho com o qual dividimos o nosso tempo, o nosso espaço e ao qual dedicamos atenção e amizade, adoece, parece-me justo que lhe proporcionemos os cuidados de saúde possíveis. Ponto.
Mas que dediquemos a um animal os mesmos sentimentos que a um ente familiar é, do meu ponto de vista, um exagero que me parece reflectir algum tipo de desiquilíbrio emocional.
Mas pronto... cada um, sente à sua maneira e penso que não exista um modelo que defina os sentimentos.

Margarida Corrêa de Aguiar disse...

Mas quem é a Sofia Alves?
Há tempos tive conhecimento de um casal que tinha um cão e que se divorciou. A "tutela" do cão foi discutida no tribunal, como se de um filho se tratasse. Ambos queriam ficar com o cão. Não sei como acabou.

Ilustre Mandatário do Réu disse...

A minha pergunta também é a mesma, quem é Sofia Alves? Fui ao youtube e não vi nada de conhecido.

Tonibler disse...

Pois eu, entre Sofia Alves e cão, o que gosto mesmo é de chantilly... Embora,um cão chamado chantilly devia ser mordido pela canzoada toda da vizinhança.

Anónimo disse...

Compreendo a ideia do post. Mas devo dizer que não pouparia esforços para continuar a contar com o afeto, a lealdade da minha cadela. Aliás, com ela aprendi que quando alguém diz que quanto mais conhece algumas pessoas mais gosta do seu cão exprime um sentimento autêntico.

Anónimo disse...

Uma pequena prova da lealdade canina http://www.youtube.com/watch?v=J3TM9GL2iLI

Anónimo disse...

Este não é para pessoas impressionáveis:
http://www.youtube.com/watch?v=7zv7UGs8pRg&oref=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fresults%3Fsearch_query%3Ddog%2Bloyal%26oq%3Ddog%2Bloyal%26aq%3Df%26aqi%3Dg6g-m4%26aql%3D%26gs_sm%3D3%26gs_upl%3D2950l9902l0l10167l9l9l0l0l0l0l109l630l8.1l9l0

Anónimo disse...

Hachi, o exemplo de lealdade. A estória vem resumida no pequeno video onde conduz o link. Mas o filme que inspirou (as imagens do video pertencem-lhe) é, aliás, belissimo - http://www.youtube.com/watch?v=sMy9bxReXxw

Anónimo disse...

Caro Ferreira de Almeida, a propósito dos links que nos deixou (para ser franco não os vi dado perturbarem-me razoavelmente mas conheço as histórias por trás pelo menos do primeiro e do terceiro e passo bem sem ver as imagens) não posso evitar partilhar um dos meus terrores nesta vida. Acontecer-me algo e a minha cadela ficar sem mim... É algo que me aterroriza desde sempre dado saber a aflição em que ela ficaria. Imaginar o sofrimento que ela teria se se visse sem mim é um dos meus terrores.

E não tenha dúvidas quanto ao sentimento que descreve. :-)

Rui Fonseca disse...

Caro António,

Percebo-te a intenção, e sugiro-te que leias o que escrevi aqui

http://aliastu.blogspot.com/2010/06/hercules.html

Pinho Cardão disse...

Cara Anthrax:
Agora, deixou-me perturbado. Conheci?

Caros Bartolomeu, Zuricher, Anthrax e Ferreira de Almeida:
Claro que bem compreenderam que o que me levou a escrever o post foi umsa crítica aos costumes daqueles que tudo aproveitam para aparecer nas páginas das revistas...Estaria o cão efectivamente doente? É que poderia tratar-se apenas de inventar produto, ou para promoção pessoal ou para objectivos de venda...
Quanto ao cão, sem dúvida que tantas vezes é mesmo o melhor amigo do homem.

Cara Margarida e Ilustre Mandatário:
Claro que saberão que é uma consagrada actriz, nomeadamente de telenovelas.

Caro Tonibler:
Entre ter tal dona e tal nome...convirá que é melhor ter tal dona, mesmo com o sofrimento do nome. Mas concordo que toda a cãozoada da rua lhe morde as canelas.

Caro Rui:
Bonita história!...

Anthrax disse...

Olá Dr. PC,

Desculpe lá o atraso na resposta mas não foi possível vir aqui mais cedo.

Conheceu pois. Era o rapaz que estava naquela pequena livraria em Oeiras. O Dr. PC esteve lá no dia da inauguração. Mas, deixe lá, isso já foi há algum tempo e a livraria também não durou muito.

Seja como for, foi extraordinário, ele - ao pegar numa caixa - deu um jeito nas costas e 7 dias depois morreu. Vai fazer este ano 3 anos que isso aconteceu e eu acho que ainda não consegui racionalizar a história. A única coisa que me ocorre sobre a situação é que é/foi parva.