No i de hoje, secção Mais Desporto, podia ler-se:
"Sporting e outros guerreiam"
"Os protagonistas Bruno de Carvalho e Bruma voltam hoje ao trabalho (...) hoje é também o dia em que os leões voltaram a convocar uma reunião com os representantes do jogador para definir o seu futuro - renovação do contrato que termina em 2014 e análise das propostas que existem de clubes estrangeiros".
"Ninguém parece disposto a abdicar das suas convicções (...) o Sporting parece querer mudar as regras no relacionamento entre clubes, jogadores e empresários"
"Com o contrato a terminar em Junho de 2014, o Sporting arrisca-se a que o jogador seja livre para negociar o seu futuro já em Janeiro"
"Bruma quer ficar mas desde que lhe reconheçam o que ele representa neste momento e para o futuro".
4 comentários:
Qualquer semelhança com o actual estado da política e dos políticos... é pura coincidência...
Apesar de tudo, o futebol é das poucas actividades económicas, se não a única, nos primeiros lugares dos rankings europeus.
Claro que há dirigentes desportivos que parecem dirigentes políticos, populistas até ao tutano. Claro que é disso que o adepto, partidário ou desportivo, gosta. Depois, sofre na pele.
...E, conforme os casos, atribui as culpas à Sra Merkel ou a um conhecido dirigente nortista.
Muito bem apanhado, Suzana.
A crise chega a todos, aos clubes de futebol também. Levou mais tempo, mas chegou. Clubes falidos, clubes endividados, clubes a necessitarem de contenção de custos e de "recapitalização", clubes sem liderança, clubes sem estratégia, etc. É o que mais para aí há. Conseguiram durante muito tempo disfarçar os seus males. Mas também há clubes brilhantes, ganhadores, capazes de destronar as "elites", de vencer perante a crise. Quem diria!
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