Ora bolas! Eu pensava que era a Cristina Ferreira, "Cristina Ferreira foi homenageada no passado sábado, no Baile da Rosa, no Porto, com o prémio de personalidade televisiva do ano." http://fama.sapo.pt/noticia/cristina-ferreira-premiada
Acho que se engana. Quem ler as respostas de Maria José Oliveira ao provedor do Público (estão na sua página) a propósito do assunto que conduz a esta decisão, não pode deixar de sentir alguma fragilidade. E nessas circunstâncias uma decisão deste tipo pode ser tomada com alguma insensatez, com o risco de trazer mais problemas que soluções para a pessoa em causa. Veremos, porque é fácil estar enganado não a conhecendo de lado nenhum. henrique pereira dos santos
Pois o que eu creio é que a sensatez ou não da demissão em nada conta, como nada conta a fragilidade ou robustez da argumentação da jornalista. O que verdadeiramente conta é que se demitiu. E isso vai ser explorado por tudo o que é comunicação social. Ou melhor, a jornalista vai ser explorada até ao tutano...até poder ser substituída por facto novo.
Partilho da opinião do caro Henrique Pereira dos Santos, não me parece que a jornalista em causa tenha criado alguma mais-valia para a sua vida, bem pelo contrário. É verdade que começou por ser a personagem mais importante desta história mas acabou secundarizada, as atenções estão viradas noutro sentido...
Que a jornalista vai ser explorada parece-me claro. Que isso a torne em opinion maker disputada (e, consequentemente, numa estrela do jornalismo nacional) tenho as maiores dúvidas. henrique pereira dos santos
Relvas fora do governo já..... Manipulador, controlador, mentiroso, ministro com pés de barro amparado por um primeiro ministro titubeante. Só assim é que se mantém a flutuar num governo afundado nos tiros que dá nos seus proprios pés.
Mulheres ao poder já. Estamos fartos destes "homens" que nos desgovernam. E são estes os gestores de topo que não queremos deixar fugir do país. Se estes são os bons cade os maus gestores
Já são dois contra um: democraticamente, submeto-me. Oxalá tenham razão. Sinal positivo, sem dúvida.
Cara Margarida: Sempre gostei de mulheres no poder: Margareth Tatcher, Angela Merkel, Indira Gandhi...Hillary Clinton...Manuela Ferreira Leite...Isabel II... Podia continuar...
Não deixa de ser interessante o que a jornalista afirma (cf. blog do provedor do público).
Segundo os relatos da minha editora, que recebeu os telefonemas do ministro, ele terá apontado, de facto, que eu viveria com uma pessoa da oposição, no caso do Bloco de Esquerda.
(...)
ao escrever sobre a dita ameaça, sublinhado que se trata de uma informação falsa
(...) ao executar publicamente a ameaça do ministro, a direcção do jornal tenha transformado em facto a ideia de que eu vivo com uma pessoa da oposição (...)
Assim, a jornalista afirma que é falso que viva com alguém da oposição.
Todos sabemos que o caldo político-cultural do jornalismo é muito próximo do PS e à sua esquerda. É por isso muito provável que jornalistas vivam com pessoas que não são próximas do PSD/CDS. Esse facto provável pode ser utilizado em argumentos de má fé que criticam conflitos de interesse.
Realmente, parece-me algo nojento sugerir que a senhora viva com alguém do Bloco de Esquerda...
Mas recordando a história, uma jornalista do público revela que o Relvas ameaçou de revelar aspectos aspectos da sua vida privada na internet. A barragem do Balsemão sugere que essa informação foi obtida a partir das secretas. O jornal solidariza-se com a jornalista e revela o teor da ameaça, informação que qualquer vizinho do casal teria acesso. A jornalista demite-se do jornal a dizer que o jornal sugeriu que o facto aludido pelo Relvas afinal não é facto.
Sou só eu ou isto parece mesmo:
- Dr., tenho aqui uma notícia para publicar que revela que o sr. andou a receber coisas do SIS;
- Está doida? Isso é mentira. Gostava que eu andasse por aí a dizer na internet que você vive com o Louçã?
13 comentários:
Ora bolas! Eu pensava que era a Cristina Ferreira, "Cristina Ferreira foi homenageada no passado sábado, no Baile da Rosa, no Porto, com o prémio de personalidade televisiva do ano."
http://fama.sapo.pt/noticia/cristina-ferreira-premiada
Acho que se engana. Quem ler as respostas de Maria José Oliveira ao provedor do Público (estão na sua página) a propósito do assunto que conduz a esta decisão, não pode deixar de sentir alguma fragilidade. E nessas circunstâncias uma decisão deste tipo pode ser tomada com alguma insensatez, com o risco de trazer mais problemas que soluções para a pessoa em causa.
Veremos, porque é fácil estar enganado não a conhecendo de lado nenhum.
henrique pereira dos santos
Caro Professor Massano:
Ele há cada desilusão!...
Caro Henrique Pereira dos Santos:
Pois o que eu creio é que a sensatez ou não da demissão em nada conta, como nada conta a fragilidade ou robustez da argumentação da jornalista. O que verdadeiramente conta é que se demitiu. E isso vai ser explorado por tudo o que é comunicação social. Ou melhor, a jornalista vai ser explorada até ao tutano...até poder ser substituída por facto novo.
Partilho da opinião do caro Henrique Pereira dos Santos, não me parece que a jornalista em causa tenha criado alguma mais-valia para a sua vida, bem pelo contrário. É verdade que começou por ser a personagem mais importante desta história mas acabou secundarizada, as atenções estão viradas noutro sentido...
Que a jornalista vai ser explorada parece-me claro. Que isso a torne em opinion maker disputada (e, consequentemente, numa estrela do jornalismo nacional) tenho as maiores dúvidas.
henrique pereira dos santos
Relvas fora do governo já.....
Manipulador, controlador, mentiroso, ministro com pés de barro amparado por um primeiro ministro titubeante. Só assim é que se mantém a flutuar num governo afundado nos tiros que dá nos seus proprios pés.
Mulheres ao poder já. Estamos fartos destes "homens" que nos desgovernam.
E são estes os gestores de topo que não queremos deixar fugir do país. Se estes são os bons cade os maus gestores
Caros Henrique Pereira dos Santos e jotaC:
Já são dois contra um: democraticamente, submeto-me. Oxalá tenham razão. Sinal positivo, sem dúvida.
Cara Margarida:
Sempre gostei de mulheres no poder: Margareth Tatcher, Angela Merkel, Indira Gandhi...Hillary Clinton...Manuela Ferreira Leite...Isabel II... Podia continuar...
Não deixa de ser interessante o que a jornalista afirma (cf. blog do provedor do público).
Segundo os relatos da minha editora, que recebeu os telefonemas do ministro, ele terá apontado, de facto, que eu viveria com uma pessoa da oposição, no caso do Bloco de Esquerda.
(...)
ao escrever sobre a dita ameaça, sublinhado que se trata de uma informação falsa
(...) ao executar publicamente a ameaça do ministro, a direcção do jornal tenha transformado em facto a ideia de que eu vivo com uma pessoa da oposição (...)
Assim, a jornalista afirma que é falso que viva com alguém da oposição.
Todos sabemos que o caldo político-cultural do jornalismo é muito próximo do PS e à sua esquerda. É por isso muito provável que jornalistas vivam com pessoas que não são próximas do PSD/CDS. Esse facto provável pode ser utilizado em argumentos de má fé que criticam conflitos de interesse.
Realmente, parece-me algo nojento sugerir que a senhora viva com alguém do Bloco de Esquerda...
Mas recordando a história, uma jornalista do público revela que o Relvas ameaçou de revelar aspectos aspectos da sua vida privada na internet. A barragem do Balsemão sugere que essa informação foi obtida a partir das secretas. O jornal solidariza-se com a jornalista e revela o teor da ameaça, informação que qualquer vizinho do casal teria acesso. A jornalista demite-se do jornal a dizer que o jornal sugeriu que o facto aludido pelo Relvas afinal não é facto.
Sou só eu ou isto parece mesmo:
- Dr., tenho aqui uma notícia para publicar que revela que o sr. andou a receber coisas do SIS;
- Está doida? Isso é mentira. Gostava que eu andasse por aí a dizer na internet que você vive com o Louçã?
- Obrigado, Dr. Era só o que queria ouvir....
que o jornal sugeriu que o facto aludido pelo Relvas é um facto, quando não é...
Brilhante, caro Tonibler!
Tão previsível, caro Pinho Cardão, bastava ler o Público dos dias que se seguiram.
The Battle of Público, que começou com um estonteante Blitzkrieg há já uns anos quanto tempo mais vai durar?
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