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domingo, 22 de fevereiro de 2015

A solidariedade grega...


Em 1985, a Grécia vetava a entrada de Portugal na CEE. E fazia depender o levantamento do veto do recebimento de mais dinheiro...

12 comentários:

septuagenário disse...

Dinheiro na mão dos gregos é manteiga em focinho de cão.

Para compreender melhor vejo todos estes dias Antony Quinn naquela cena do Zorba, o Grego a dançar na praia.

E faz-me lembrar o Allan Bates, parecidíssimo com o 1º ministro e o Antony Quinn o gajo das finanças.

Aquela dança na praia é um retrato fantástico daquilo que é um grego.

Pinho Cardão disse...

Ora aí está!

António Pedro Pereira disse...

Se calhar o focinho é de outro cão.
Um banco alemão, credível, na opinião de altos responsáveis germânicos, calculou o que a Alemanha já perdeu com a Grécia.
http://www.youtube.com/watch?v=8UN1gI2nr34&sns=em

António Pedro Pereira disse...

Moral do «post».
Atiraste-me uma pedra levas com duas.
É a pena de talião, ou a justiça dos fanáticos muçulmanos: roubaste uma batata cortamos-te uma mão.

António Pedro Pereira disse...

É conveniente ler outras versões:
Sexta-feira, a Dr.ª Albuquerque já deu mais dinheiro aos gregos
https://oeconomistaport.wordpress.com/

Pinho Cardão disse...

Caro Manuel Silva:

O descrito no post é uma realidade, não é uma fábula. Das fábulas é que se retiram ilacções morais.
Limitei-me, pois, a recordar um facto. Simplesmente. Verifico agora que, para alguns, se trata de uma verdade muito inconveniente. Mas enveredar, a partir daí, por processos de intenção é comportamento inquisitorial.Como tal, lamentável e condenável.

Unknown disse...

Ah! Hoje calhou o turno ao "Silva"...

Pinho Cardão disse...

Caro Unknown:
Vigilância revolucionária...

António Pedro Pereira disse...

Dr. Pinho Cardão:
Nunca nos devemos comparar aos maus.
Os gregos tomaram a lamentável posição de vetar a nossa entrada numa determinada altura.
Agora, passados tantos anos, regemo-nos pelo espírito de vingança?
-----------------
Senhor Uknown:
Eu não sou marioneta de ninguém.
Nunca tive filiação partidária na vida, por falta de jeito, não por me considerar superior aos outros por isso.
Sempre gostei de preservar a minha independência crítica.
Aposto que, se o que eu aqui deixei fosse do seu agrado, eu já não estava de turno.
É o que se chama avaliação crítica de geometria (ideológica) variável.

Rui Fonseca disse...


Estimado António,

Anotei hoje, sobre este tema, no meu bloco de notas uma arrazoado que me saiu mais comprido do que permite esta caixa de comentários.

De modo que, se a tua curiosidade for tanta, terás de ir aqui ler, e
discordar, sff.

http://aliastu.blogspot.pt/2015/02/a-caixa-de-pandora.html

Unknown disse...

Ok, Sr.Silva ( as formas contam...): (des?)promove-se a "compagnon de route" ( em estrangeiro é muito mais fino) e não se fala mais nisso...

António Pedro Pereira disse...

Senhor Uknown:
Não sou compagnon de route de ninguém, muito menos de quem sugere, com quem tenho as mais profundas divergências, antipatia e estou em guerra a nível autárquico (governam a minha autarquia há 40 anos infelizmente).
Mas consigo, com a sua maneira de ver, em que quem não for da sua cor política é comunista, conpagnon de route ou socialista, que para si é tudo mais ou menos a mesma coisa, não valerá a pena eu perder mais tempo.
Não cabe na sua estrutura mental que o mundo não é a preto e branco, para si não se pode ser verdadeiramente independente e ter uma atitude crítica em relação a todos e a tudo na vida.
O senhor funciona com a lógica das claques do futebol, tenho pena dessa maneira poucochinha de pensar.