Portugal encontra-se numa situação melhor do que aquela em que estava há quatro anos, cito de memória António Costa num encontro com investidores chineses na Póvoa do Varzim.
Disse e disse muito bem.
Porque, num balanço global, é uma verdade objectiva e, mesmo que o não fosse integralmente, porque é uma obrigação de cidadania, mormente de qualquer político, defender o país e dar dele uma imagem positiva a quem nos visita e pretende investir.
Perante o bem do país, as tricas partidárias deviam deixar de fazer sentido. Mas não. Os nossos políticos logo desataram numa abominável chinfrineira, negando, interpretando, apoiando ou vituperando, consoante os casos, as palavras de Costa. Com tal intensidade, que até o próprio as veio esclarecer, porventura, mesmo, a reescrever.
Não há dúvida: a classe política caíu no charco. Mostrou, mais uma vez, que continua a ser um grupo de maldizentes. Tudo destruindo e nada construindo. Com a óbvia excepção de alguns, para confirmar a regra.
2 comentários:
Neste caso AC merece respeito; privilegiou os interesses do país em detrimento dos do seu Partido.
Concordo, caro António Barreto.
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