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terça-feira, 31 de janeiro de 2006

Actualizar leituras

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A última obra de Benjamin M. Friedman, The Moral Consequences of Economic Growth, é de leitura quase obrigatória, em especial para aqueles que invocando correntemente o Adam Smith de An Inquiry Into The causes of the Wealth of Nations se esquecem ou ignoram The Theory of Moral Sentiments. Friedman recorre à história económica e política do mundo ocidental, especialmente a dos Estados Unidos, para destacar o crescimento económico como fundamento das democracias e da liberdade e o risco que a estagnação poderá ter para o ruir das sociedades abertas e livres.
Para aperitivo deixo-vos ainda duas citações retiradas o último capítulo da obra, uma alheia e outra própria:
"[A] slow and gradual rise of wages is one of the general laws of democratic communities. In proportion as social conditions became more equal, wages rise; and as wages are higher, social conditions become more equal", Alexis de Tocqueville, Democracy in America.
"Countries where living standarts improve over sustained periods of time are more likely to seek and preserve an open, tolerant society, and to broaden and strengthen their democratic institutions. But where most citizens sense they are not getting ahead, society instead becomes rigid and democracy weakens." Benjamin Friedman
De certa forma Friedman recupera e relança a própria ideia de progresso tal como ela foi lançada pelo iluminismo e concretizada pelo capitalismo oitocentista.

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