Muito se tem falado do défice ao longo desta campanha para as eleições presidenciais. E por isso, julguei oportuno escrever sobre "A paternidade do défice" e "O título de campeão do despesismo".
Para ficar a saber quem, em minha opinião, deve assumir a paternidade do défice, basta clicar em
http://quartodarepublica.blogspot.com/2006/01/paternidade-do-dfice.html
Já para saber quem deve ganhar o título de campeão do despesismo, basta clicar em
http://quartodarepublica.blogspot.com/2006/01/o-ttulo-de-campeo-do-despesismo.html
Um excelente ano novo para todos!
Nota: Estes textos foram publicados na minha coluna no Jornal de Negócios em Novembro 22, 2005, e em Dezembro 06, 2005, respectivamente.
3 comentários:
Votos sinceros de um excelente 2006 para si também.
Desculpe a pergunta de quem é confessadamente um ignorante na matéria, mas simultaneamente eleitor:
As culpas servem para quê? Para dizer que uns são supostamente pouco piores que outros?
Concordo com o monteiro (isto começa a ser trágico...), afinal Guterres foi o campeão do despesismo, mas Cavaco perdeu por uma unha negra.
Podemos andar a corrigir ciclicamente todo a métrica económica que entendermos que o mal estará sempre nas decisões. E podemos deitar fora os juros da dívida pública nas análises, que as decisões não acabam independentes da sua existência.
E a verdade é que no dia em que este país descobriu que estoirar dinheiro em parvoíces fazia crescer o PIB e o financiamento partidário, foi-se rolando parvoíces até ao dia em que não era possível rolar mais. E começou tudo com Cavaco, não vale a pena esconder isso. Foi menos que o Guterres? Foi, e?!?!
Para animar a festa, o Sócrates vai iniciar um novo "ciclo" de rolamento de parvoíces.
Concordas mais uma vez comigo e passo-me para o PNR...
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