Centro de Frankfurt, zona pedonal. Empresário vendedor de salsichas, impecavelmente limpo, serviço integrado. Às costas, o armazém do pão e das salsichas; à frente, o grelhador e o depósito do produto acabado. O guarda-sol protege do sol inclemente e a ponta serve também para afixar o preço: 1,3 euros por unidade.
Trabalho por turnos. De tempos em tempos, entra em funções o outro accionista.
Em Portugal, a regulação da ASAE não os deixaria trabalhar. O estabelecimento não trazia lavabos incorporados.
Trabalho por turnos. De tempos em tempos, entra em funções o outro accionista.
Em Portugal, a regulação da ASAE não os deixaria trabalhar. O estabelecimento não trazia lavabos incorporados.
7 comentários:
Caro Pinho Cardão, não culpe a ASAE. A ASAE limita-se a fazer cumprir a lei e duma forma raramente vista em Portugal. Culpe as leis e quem as faz.
A ASAE tem sido dos rarissimos organismos em Portugal, sejam públicos ou privados, que se limita a cumprir as suas funções sem as tentar exacerbar. Não compete à ASAE modificar as leis, opinar sobre elas ou sequer abrir o bico seja no que for para as comentar. Compete à ASAE simplesmente aplicar a lei. Ou seja, aplicar o que está escrito e abster-se do que quer que seja mais. E é o que a ASAE faz e muito bem.
Se problemas há com as leis, proteste-se contra a entidade à qual está acometida a sua elaboração: o parlamento. Não contra a entidade a quem está acometida a sua fiscalização. Don't shoot the messenger!
Pinho Cardão,
Seria substantivamente mais interessante se em lugar de se preocupar com a ASAE soubesse responder a isto:
http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/06/crise-de-procura-estampada-num-numero.html
Meu caro Zuricher:
Tem muita razão. O grande problema são as normas!...Fala-se da ASAE por simplificação, e eu também falei. Mas é injusto. Apesar de a ASAE também dar umas boas colheradas, quando podia ser um pouco mais comedida...
Caro Carlos Santos:
Então agora V.Excia pretende escolher as minhas preocupações? Deixe lá, que não preciso de tutor. Até para compreender que, se a despesa pública fosse tão virtuosa como diz (e o investimento público que se vai fazendo, também),Portugal seria dos países mais ricos do mundo!...
A questão é que não lhe sobra virtude!...
Excelente observação, um instantâneo muito bonito e pitoresco, tal como os vendedores de castanhas.
Caro Paulo:
Eu até contribuiria com bom gosto para o Prof. Doutor Carlos Santos, se este ensinasse algo de jeito aos alunos... Mas, assim, não sei...ou melhor, sei!...
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