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sábado, 14 de abril de 2012

Proposta para a mudança: urgência e emergência

Depois do primeiro artigo de Fernando Seara no DN de 31.03.2012, o segundo, no DN de ontem.
"...Os fundamentos conceptuais no novo posicionamento das funções do Estado em ambiente de globalização competitiva e, por outro lado, a consideração (e reconhecimento) das inércias conservadoras, obrigam à emergência de formação dedicada ao ganho de competências no aparelho do Estado (e aparelho de poder) de suporte à necessidade de construção de edifício institucional aberto à inovação, internacionalização e ambientes favoráveis ao investimento.
A formação na cultura de decisão constitui um domínio de urgência e emergência dedicada, constituindo, do mesmo modo, um domínio a privilegiar no investimento público em ambiente de economia em dívida..."
Mudemos, pois, e vá de privilegiar a urgência e a emergência da economia em dívida!...

10 comentários:

Tonibler disse...

Está visto que o "fabuloso gerador de lero-lero 2.0" está a ter um enorme sucesso.

Bartolomeu disse...

;)))
Boa, Tonibler!
O problema é a concorrência...
;)))

Anónimo disse...

Faz-me lembrar a conhecida graça: "- Ó Fernando, hoje estás a falar caro!. Fernando não ligou e lá continuou, o fala barato"

Margarida Corrêa de Aguiar disse...

Nem todos estão à altura de tão eloquentes "propostas de mudança", aqui me confesso...

SLGS disse...

Serei "BURRO"???????????????????

Bmonteiro disse...

Com tão elevadas reflexões, a juntar ás de Sexa Vaidade Soares (uma página/semana),
não admira que as minhas tenham deixado de ter ali cabimento.
Uma das publicadas, teve por título "Defesa: crimes económicos"
alusiva à tropa/equipamentos & armamento adquirido ou em via de ser.
Esta, do autarca disponível a conquistar por Lisboa,
é de cabo de esquadra.
Somos assim.

Ilustre Mandatário do Réu disse...

Meu caro Pinho Cardão, não me diga que combinou com o nosso amigo Massano Cardoso.

Que crueldade!

Pinho Cardão disse...

Caro Tonibler:
Metem-se umas boas doses de palavras caras num misturador, agita-se, passam-se num funil e servem-se pela ordem de saída. Não dá trabalho, ninguém entende, a maioria faz que sim, para não dar parte de fraco. E o cozinheiro passa por génio.

Caro Ferreira de Almeida:
Chama-se a isso falar caro e com uma profundidade que só o autor diz que atinge...

Cara Margarida:
Há que ousar, cara Margarida, há que ousar atingir...

Caro SLGS:
Pois se não atingiu a profundidade do pensamento...

Caro Bmonteiro:
Bem aprisinada na Esquadra, sim, merecia tal literatura...

Caro Ilustre Mandatário:
Duas desgraças: não percebi o texto e agora também não atinjo o ilustre comentário. A coisa está feia!...

Tavares Moreira disse...

"É urgente criar quadros de referência culturais, mais próximos do cidadão, como meio de combater a tendência para a uniformização"!
Esta frase, proferida por um simpático governante há cerca de 20anos, que na altura suscitou comentários de muita graça, fica a anos-luz desta peça brilhantíssima que o caro Pinho Cardão teve a gentileza de trazer até nsso conhecimento!
Bem haja, Pinho Cardão!

Pinho Cardão disse...

Trata-se apenas de serviço público. Uma peça como a que me referi merece ser amplamente divulgada!...