Vou ser muito sincero, esperava ver surgir este post, com a assinatura da Drª. Manuela Ferreira Leite. Uma vez que assim não sucede, a análise da decisão mantem-se e não perde de forma alguma a oportunidade. Paulo Portas, "balda-se" - nacionalismos à parte - muitos fariam o mesmo, penso. Mas, como deve ser lida esta posição de Portas? Ninguém lhe atribui carácter de interesse nacional, ou de defesa do Estado, mas sim, aquilo que é o mais evidente: Alternativa governativa. Alternativa é, possívelmente, um exagero linguístico. Para ser mais objectivo, devo apelidar esta posição de Portas como, oportunista. O país atravessa uma crise para a qual ninguem consegue apresentar soluções. Declarava hoje de manhã a Drª Manuela Ferreira Leite, não conhecer a solução para a crise, mas ter a firme certeza de conhecer a forma de travar. Bom, ou Paulo Portas descobriu a fórmula mágica de fazer saltar dinheiro das pedras e, nesse caso, a Serra de Sintra irá transformar-se num enorme montão de notas, ou então, está a ver algo que mais ninguém tem capacidade visual para alcançar. No entanto, todo esta movimento de opiniões contrárias às medidas que o governo a todo o custo pretende aprovar, estão a ter o efeito positivo de fazer reunir em torno do Presidente da República, figuras capazes de lhe aconselhar decisões capazes de dar um novo rumo à política do país, que não resulte no retrocesso da economia aos anos em que Sidóno Paes foi presidente da república.
Não sei se ha ainda no nosso país quem espere resultados coerentes desta actual coligação PSD-PP. Já para não falar de resultados positivos, capazes de encontrar as necessárias soluções. Neste caso impõe-se perguntar: afinal o que anda o PP a fazer no governo? Reune de emergência e termina a reunião sem resultados? Mas, estava tudo bêbado? Ou, reuniram só para fornecer notícia aos órgãos informativos? E depois de reunir, supostamente por discordar das medidas que o governo pretende aprovar; acabam por declara que não votarão contra? Ai Senhores qu'estes políticos estão completamente malucos. O estarem sem juízo ainda vá... c'um raio. Mas, não outros mais sãos para tomar conta da taska?! Senhor Aníbal... o Senhor é que tem a batuta na mão, não sei se tem perfeita consciência dessa responsabilidade... aquela que jurou solenemente... no dia da posse.
Eu acho que o Passos Coelho devia apresentar uma moção de confiança e mandar o PSD votar contra. E a seguir dizer ao Cavaco, à Manuela e ao Portas para irem anunciar que os ordenados de Novembro da função pública não vão ser pagos. Se calhar era isso que ela queria dizer com saber como travar...
Eu estou totalmente de acordo com o seu comentário! Eu que conheço bem o Dr.Passos Coelho e toda a sua família,designadamente o Pai-Dr.António - acho mesmo que ele não deve sujeitar-se mais a estes achincalhamentos que gente suja como a Manuela,o Portas, os pachecos,os capuchos e outros tantos imbecis lhe têm provocado!Que o BCP e o BE gritem e vociferem,uma vez que só sabem fazer estas cenas,até se admite. Mas estes,responsáveis pelo descalabro a que chegámos,juntamente com o PR,sem contar com os trafulhas do PS,designadamente o "estudante"de filosofia exilado em Paris e o célebre Paulo Campos que só consegue sobreviver com a ajuda ddddddd pais(foi ele que o isse em entrevista na SICN)a que acrescem o beato Bagão Félix,o Marques Mendes e o sibilino Marcelo,pois digo-lhe muito claramente: Dr.Passos Coelho,saia. Deixe-os a implementar as ideias que desde há tanto tempo têm para "salvar" o país que conseguiram fazer cair no abismo, e assim conseguirem continuar a ter as mordomias e prebendas que lhes custa tanto perder!
Caro Tonibler, Eu atambém acho que sim, que devia demitir-se, não percebo como é que o homem se sujeita andar ali apanhar os papéis que o Min. das Finanças deixa cair, enxovalhado até aos osso, a troco de quê? De um ordenado mixuruca?... Não! Afinal de contas o srº é um gestor, sem mérito é certo, mas nada que uns contratos com o estado não relevem...
Pois eu só não estaria com MFL se o governo tivesse acertado com os objetivos para o ano corrente, como não os atingiu, paciência, tudo o que possa dizer agora é "lero lero".
Quanto aos ordenados dos funcionários penso exatamente como a MFL, ainda não vi os gregos a deixarem de receber e muito menos a ser empurrados porta fora...
Para um leigo como eu a questão é muito simples: o Min. as Finanças carrega nas costas um falhanço colossal e acho que ele próprio está mortinho que o dispensem...
Eu recordava que antes da MFL e o Cavaco terem vindo dar cabo das medidas do governo havia um caminho, num deles com legitimidade para tal. Este é o caminho que sobra e é verdade que este caminho não vai levar a lado nenhum a não ser o fim do estado português. O que, nesta fase, já encaro como positivo.
Caro Tonibler, Não me parece que fosse a MFL e muito menos o PR a dar cabo das medidas do governo. E se não se recordo eu lembro-o de que no início de 2012 a MFL e outros especialistas disseram que era impossível atingir os objetivos, a não ser que o pib crescesse 2%, se bem me lembro; já quanto ao PR não lhe faça essa injustiça, ele foi dos que apoiou o governo, até vaticinou que ia no bom caminho; é obvio que agora arrepiou caminho! Poderá acusá-lo de não ser clarividente, assustadiço, catavento, tudo o que quiser mas de ele ter sido o promotor das burrices do governo isso não. Quanto ao resto do seu comentário, sinceramente não percebi a que caminho (ideal) se rfere...
Ah, foi o Teixeira dos Santos que foi chamado a Belém para explicar de onde apareceram os 40 mil milhões de dívida adicional? Eu ia jurar que foi o Gaspar que foi chamado para explicar a TSU e que foi o TC que usou o argumento que o PR aplicou como crítica e que foi a MFL que foi à televisão apelar aos deputados do PSD que votassem contra qualquer medida que pudesse favorecer o crescimento económico. A não ser que a MFL e o Cavaco estejam a pensar que crescimento económico se faz com gastos do estado e então o problema é mesmo profissional.
Agora, uma coisa eu tenho a certeza, nenhum deles recebeu votos para isso e pelo menos um recebeu votos em contrário.
Albert Einstein, dizia que: - "Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisas e esperar resultados diferentes”. Nada mais apropriado, a meu ver, para caracterizar o momento presente.
Muita gente por essa europa fora tem vindo a alertar as consciências dizendo que assim não chegamos a lado nenhum. Ainda agora o presidente francês numa entrevista aqui. reconhece mais uma vez o óbvio. Eu sou dos que partilham a ideia de que os pobres não pagam dívidas, portanto empobrecer não deve ser o nosso objetivo.
Quanto à TSU acho que já foi dito tudo, e com o máximo detalhe!, sendo que o melhor detalhe foi dado pelo próprio Ministro que recuou por não acreditar na sua virtualidade. A TSU foi o pecado capital do governo.
A questão do TC é uma falsa questão, senão vejamos: - Em 2012 foram retirados os 2 subsídios e mais uma panóplia de coisas para atingir o défice de 4.5%. Foi conseguido? Não! Então...
Amigo Tonibler: O PR não tem nada a ver com o descambar do governo, aceite isto... Você nem o ouve falar!
Não ouve o homem, caro jotaC? Os gritos são ensurdecedores. E a república ainda está em pé. Espere mais uns meses que já o ouve.
Quanto à TSU, tem razão, deve ser aplicada por governos de gente que sabe o que está a fazer em povos que a compreendam. Por isso a Suécia e a França a lançaram logo de seguida. Para povos ignorantes, há IRS de 90% e bem aplicados. Isso sim é equitativo.
Quanto aos subsídios, meu caro, se cortar dois não chegou, então cortam-se 4.... Há dúvidas disto?
Se dois subsídios não chegaram, então cortam-se 4!
E depois 4 não chegavam e cortava-se 6?
E depois 6 não chegavam e cortava-se 8?
E depois nada disto chegava e cortava-se onde?
Tonibler ao Governo!
Se temos um ministro que afirmou que o corte dos dois subsídios era suficiente e não foi, que venha o próximo a dizer que o corte de quatro, seis, oito, tudo já seria suficiente! É você, Tonibler?
Se quiser esclarecer-me, venha de lá a resposta:
A questão da TSU tinha um impacto de cerca de 500 milhões no Orçamento de Estado pelo lado do Privado e de um valor que desconheço no setor público...
A questão da suspensão dos subsídios de férias e de natal mais a questão da TSU representava, no setor público: 1. uma poupança de 1800 milhões por parte do Estado, conforme Relatório de Orçamento de Estado para 2012 no lado do público, já contando com o contributo em igual medida das pensões de reforma; 2. uma poupança de 7% dos rendimentos auferidos pelos trabalhadores do Estado e pensionistas, em valor que desconheço e pode apresentar...
Seria suficiente para cobrir os 4,5% do déficit?
Mesmo disparando o desemprego?
Ou seria que o Estado despesista e gordo iria estoirar esse dinheiro de outra maneira?
E, para o ano, cortava onde? Ou acha que haveria superávit?
E se acabássemos com as acumulações milionárias de reformas e subvenções vitalícias de deputados com duas legislaturas, ex-ministros, ex-funcionários do Banco de Portugal, ex-funcionários da RTP, ex-Presidentes da República?
Quanto é que isto representaria em custos?
Até que ponto não seria mais justo, Tonibler?
Ou seja, só com estas medidas, permitiria um déficit de quanto?
Tem razão. Temos que acabar com o estado português, mas isso é o que é correcto. Despedem-se os funcionários, inventariam-se activos e paga-se aos credores. Faliu, não faliu??? Então, como em todas as falências...
Cortar 4 salários ou mesmo 7 era justo! Justo com todos os outros portugueses. Assim, daqui a uns 6 ou 7 meses, cortam-se 14. Também serve. Se há quem pense que há substituto a cortar o dinheiro que sai dos contribuintes para o estado está muito enganado. Esse corte vai ser feito, com 2, 4, ou 14 salários é uma questão de meses.
Eu tenho duas cidadanias de acordo com os tratados europeus. Posso bem mandar esta às urtigas, já que quem beneficia delas se recusa a pagá-la. Portanto, 2,4, 14... é para o lado em que durmo melhor. As pessoas que vivem deles, eu pensaria em não ficar sem os 14, mas se se recusam a ficar sem os 4, isso acontecerá pela certa. Mas como disse, é para o lado em que durmo melhor.
Quanto à sugestão do ToniB de uma moção de confiança do PM. Estaria de acordo, com um senão: era o que Passos devia ter feito com o PEC 4 do Pinócrates, uma moção de censura no circo de S. Bento. Se não tivesse vingado, talvez o país tivesse levado com uma vacina radical, a servir de exemplo por longos anos. Só que Passos, foi na coversa de sereia de alguns dos seus apaniguados. Estão bem uns para os outros. PS: no dia da manifestação FaceB do PR, Passos devia ter determinado: legisle-se para que o PR passe a ganhar o salário de PR enquanto no desempenho do cargo. Aplicável à distinta senhora que faz de Presidente da AR. E a tantos.
Sim, não se percebe porque é que o Passos vai papando golpe de estado atrás de golpe de estado e não mete o Cavaco entre a espada e parede. Afinal, ninguém elegeu o Cavaco para fazer o que está a fazer e o Passos deve obdiência, em primeira mão, ao povo que o elegeu, não a uma figura assalazarada que resolveu cuspir naquilo que jurou defender.
O homem saiu do coma. Pegou num mal-me-quer, desfolhou-o: bem-me-quer, mal-me quer... Dirão uns: coisa de gente sensível! Dirão outros: "coisa de gaja"...
Deve ter estado a ponderar sobre o assunto. Afinal, é uma questão gravíssima para se decidir sem se perguntar primeiro às Barbies, às Cyndies e ao Ken.
22 comentários:
Vou ser muito sincero, esperava ver surgir este post, com a assinatura da Drª. Manuela Ferreira Leite.
Uma vez que assim não sucede, a análise da decisão mantem-se e não perde de forma alguma a oportunidade.
Paulo Portas, "balda-se" - nacionalismos à parte - muitos fariam o mesmo, penso.
Mas, como deve ser lida esta posição de Portas?
Ninguém lhe atribui carácter de interesse nacional, ou de defesa do Estado, mas sim, aquilo que é o mais evidente: Alternativa governativa.
Alternativa é, possívelmente, um exagero linguístico. Para ser mais objectivo, devo apelidar esta posição de Portas como, oportunista.
O país atravessa uma crise para a qual ninguem consegue apresentar soluções. Declarava hoje de manhã a Drª Manuela Ferreira Leite, não conhecer a solução para a crise, mas ter a firme certeza de conhecer a forma de travar.
Bom, ou Paulo Portas descobriu a fórmula mágica de fazer saltar dinheiro das pedras e, nesse caso, a Serra de Sintra irá transformar-se num enorme montão de notas, ou então, está a ver algo que mais ninguém tem capacidade visual para alcançar.
No entanto, todo esta movimento de opiniões contrárias às medidas que o governo a todo o custo pretende aprovar, estão a ter o efeito positivo de fazer reunir em torno do Presidente da República, figuras capazes de lhe aconselhar decisões capazes de dar um novo rumo à política do país, que não resulte no retrocesso da economia aos anos em que Sidóno Paes foi presidente da república.
Não sei se ha ainda no nosso país quem espere resultados coerentes desta actual coligação PSD-PP. Já para não falar de resultados positivos, capazes de encontrar as necessárias soluções.
Neste caso impõe-se perguntar: afinal o que anda o PP a fazer no governo? Reune de emergência e termina a reunião sem resultados?
Mas, estava tudo bêbado?
Ou, reuniram só para fornecer notícia aos órgãos informativos?
E depois de reunir, supostamente por discordar das medidas que o governo pretende aprovar; acabam por declara que não votarão contra? Ai Senhores qu'estes políticos estão completamente malucos. O estarem sem juízo ainda vá... c'um raio. Mas, não outros mais sãos para tomar conta da taska?!
Senhor Aníbal... o Senhor é que tem a batuta na mão, não sei se tem perfeita consciência dessa responsabilidade... aquela que jurou solenemente... no dia da posse.
Eu acho que o Passos Coelho devia apresentar uma moção de confiança e mandar o PSD votar contra. E a seguir dizer ao Cavaco, à Manuela e ao Portas para irem anunciar que os ordenados de Novembro da função pública não vão ser pagos. Se calhar era isso que ela queria dizer com saber como travar...
Eu estou totalmente de acordo com o seu comentário!
Eu que conheço bem o Dr.Passos Coelho e toda a sua família,designadamente o Pai-Dr.António - acho mesmo que ele não deve sujeitar-se mais a estes achincalhamentos que gente suja como a Manuela,o Portas, os pachecos,os capuchos e outros tantos imbecis lhe têm provocado!Que o BCP e o BE gritem e vociferem,uma vez que só sabem fazer estas cenas,até se admite. Mas estes,responsáveis pelo descalabro a que chegámos,juntamente com o PR,sem contar com os trafulhas do PS,designadamente o "estudante"de filosofia exilado em Paris e o célebre Paulo Campos que só consegue sobreviver com a ajuda ddddddd pais(foi ele que o isse em entrevista na SICN)a que acrescem o beato Bagão Félix,o Marques Mendes e o sibilino Marcelo,pois digo-lhe muito claramente: Dr.Passos Coelho,saia. Deixe-os a implementar as ideias que desde há tanto tempo têm para "salvar" o país que conseguiram fazer cair no abismo, e assim conseguirem continuar a ter as mordomias e prebendas que lhes custa tanto perder!
Caro Tonibler,
Eu atambém acho que sim, que devia demitir-se, não percebo como é que o homem se sujeita andar ali apanhar os papéis que o Min. das Finanças deixa cair, enxovalhado até aos osso, a troco de quê? De um ordenado mixuruca?... Não! Afinal de contas o srº é um gestor, sem mérito é certo, mas nada que uns contratos com o estado não relevem...
Pois eu só não estaria com MFL se o governo tivesse acertado com os objetivos para o ano corrente, como não os atingiu, paciência, tudo o que possa dizer agora é "lero lero".
Quanto aos ordenados dos funcionários penso exatamente como a MFL, ainda não vi os gregos a deixarem de receber e muito menos a ser empurrados porta fora...
Para um leigo como eu a questão é muito simples: o Min. as Finanças carrega nas costas um falhanço colossal e acho que ele próprio está mortinho que o dispensem...
Caro jotaC,
Eu recordava que antes da MFL e o Cavaco terem vindo dar cabo das medidas do governo havia um caminho, num deles com legitimidade para tal. Este é o caminho que sobra e é verdade que este caminho não vai levar a lado nenhum a não ser o fim do estado português. O que, nesta fase, já encaro como positivo.
Caro Tonibler,
Não me parece que fosse a MFL e muito menos o PR a dar cabo das medidas do governo. E se não se recordo eu lembro-o de que no início de 2012 a MFL e outros especialistas disseram que era impossível atingir os objetivos, a não ser que o pib crescesse 2%, se bem me lembro; já quanto ao PR não lhe faça essa injustiça, ele foi dos que apoiou o governo, até vaticinou que ia no bom caminho; é obvio que agora arrepiou caminho! Poderá acusá-lo de não ser clarividente, assustadiço, catavento, tudo o que quiser mas de ele ter sido o promotor das burrices do governo isso não.
Quanto ao resto do seu comentário, sinceramente não percebi a que caminho (ideal) se rfere...
Interlúdio de Portas.
Ah, foi o Teixeira dos Santos que foi chamado a Belém para explicar de onde apareceram os 40 mil milhões de dívida adicional? Eu ia jurar que foi o Gaspar que foi chamado para explicar a TSU e que foi o TC que usou o argumento que o PR aplicou como crítica e que foi a MFL que foi à televisão apelar aos deputados do PSD que votassem contra qualquer medida que pudesse favorecer o crescimento económico. A não ser que a MFL e o Cavaco estejam a pensar que crescimento económico se faz com gastos do estado e então o problema é mesmo profissional.
Agora, uma coisa eu tenho a certeza, nenhum deles recebeu votos para isso e pelo menos um recebeu votos em contrário.
Caro Tonibler,
Albert Einstein, dizia que: - "Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisas e esperar resultados diferentes”. Nada mais apropriado, a meu ver, para caracterizar o momento presente.
Muita gente por essa europa fora tem vindo a alertar as consciências dizendo que assim não chegamos a lado nenhum. Ainda agora o presidente francês numa entrevista aqui. reconhece mais uma vez o óbvio.
Eu sou dos que partilham a ideia de que os pobres não pagam dívidas, portanto empobrecer não deve ser o nosso objetivo.
Quanto à TSU acho que já foi dito tudo, e com o máximo detalhe!, sendo que o melhor detalhe foi dado pelo próprio Ministro que recuou por não acreditar na sua virtualidade. A TSU foi o pecado capital do governo.
A questão do TC é uma falsa questão, senão vejamos: - Em 2012 foram retirados os 2 subsídios e mais uma panóplia de coisas para atingir o défice de 4.5%. Foi conseguido? Não! Então...
Amigo Tonibler: O PR não tem nada a ver com o descambar do governo, aceite isto... Você nem o ouve falar!
Não ouve o homem, caro jotaC? Os gritos são ensurdecedores. E a república ainda está em pé. Espere mais uns meses que já o ouve.
Quanto à TSU, tem razão, deve ser aplicada por governos de gente que sabe o que está a fazer em povos que a compreendam. Por isso a Suécia e a França a lançaram logo de seguida. Para povos ignorantes, há IRS de 90% e bem aplicados. Isso sim é equitativo.
Quanto aos subsídios, meu caro, se cortar dois não chegou, então cortam-se 4.... Há dúvidas disto?
Está bem...desde que os seus desejos nunca se venham a consubstanciar...
;)
Se dois subsídios não chegaram, então cortam-se 4!
E depois 4 não chegavam e cortava-se 6?
E depois 6 não chegavam e cortava-se 8?
E depois nada disto chegava e cortava-se onde?
Tonibler ao Governo!
Se temos um ministro que afirmou que o corte dos dois subsídios era suficiente e não foi, que venha o próximo a dizer que o corte de quatro, seis, oito, tudo já seria suficiente! É você, Tonibler?
Se quiser esclarecer-me, venha de lá a resposta:
A questão da TSU tinha um impacto de cerca de 500 milhões no Orçamento de Estado pelo lado do Privado e de um valor que desconheço no setor público...
A questão da suspensão dos subsídios de férias e de natal mais a questão da TSU representava, no setor público:
1. uma poupança de 1800 milhões por parte do Estado, conforme Relatório de Orçamento de Estado para 2012 no lado do público, já contando com o contributo em igual medida das pensões de reforma;
2. uma poupança de 7% dos rendimentos auferidos pelos trabalhadores do Estado e pensionistas, em valor que desconheço e pode apresentar...
Seria suficiente para cobrir os 4,5% do déficit?
Mesmo disparando o desemprego?
Ou seria que o Estado despesista e gordo iria estoirar esse dinheiro de outra maneira?
E, para o ano, cortava onde? Ou acha que haveria superávit?
E se acabássemos com as acumulações milionárias de reformas e subvenções vitalícias de deputados com duas legislaturas, ex-ministros, ex-funcionários do Banco de Portugal, ex-funcionários da RTP, ex-Presidentes da República?
Quanto é que isto representaria em custos?
Até que ponto não seria mais justo, Tonibler?
Ou seja, só com estas medidas, permitiria um déficit de quanto?
Tem razão. Temos que acabar com o estado português, mas isso é o que é correcto. Despedem-se os funcionários, inventariam-se activos e paga-se aos credores. Faliu, não faliu??? Então, como em todas as falências...
Cortar 4 salários ou mesmo 7 era justo! Justo com todos os outros portugueses. Assim, daqui a uns 6 ou 7 meses, cortam-se 14. Também serve. Se há quem pense que há substituto a cortar o dinheiro que sai dos contribuintes para o estado está muito enganado. Esse corte vai ser feito, com 2, 4, ou 14 salários é uma questão de meses.
Eu tenho duas cidadanias de acordo com os tratados europeus. Posso bem mandar esta às urtigas, já que quem beneficia delas se recusa a pagá-la. Portanto, 2,4, 14... é para o lado em que durmo melhor. As pessoas que vivem deles, eu pensaria em não ficar sem os 14, mas se se recusam a ficar sem os 4, isso acontecerá pela certa. Mas como disse, é para o lado em que durmo melhor.
réquiem?.
Quanto à sugestão do ToniB de uma moção de confiança do PM.
Estaria de acordo, com um senão: era o que Passos devia ter feito com o PEC 4 do Pinócrates, uma moção de censura no circo de S. Bento.
Se não tivesse vingado, talvez o país tivesse levado com uma vacina radical, a servir de exemplo por longos anos.
Só que Passos, foi na coversa de sereia de alguns dos seus apaniguados.
Estão bem uns para os outros.
PS: no dia da manifestação FaceB do PR, Passos devia ter determinado: legisle-se para que o PR passe a ganhar o salário de PR enquanto no desempenho do cargo.
Aplicável à distinta senhora que faz de Presidente da AR.
E a tantos.
Sim, não se percebe porque é que o Passos vai papando golpe de estado atrás de golpe de estado e não mete o Cavaco entre a espada e parede. Afinal, ninguém elegeu o Cavaco para fazer o que está a fazer e o Passos deve obdiência, em primeira mão, ao povo que o elegeu, não a uma figura assalazarada que resolveu cuspir naquilo que jurou defender.
O homem saiu do coma. Pegou num mal-me-quer, desfolhou-o: bem-me-quer, mal-me quer...
Dirão uns: coisa de gente sensível! Dirão outros: "coisa de gaja"...
O Portas?
:)))
Deve ter estado a ponderar sobre o assunto. Afinal, é uma questão gravíssima para se decidir sem se perguntar primeiro às Barbies, às Cyndies e ao Ken.
Ora...
;)
Enviar um comentário