Agradou-me ver que o Dia Mundial do Ambiente foi simbolicamente comemorado com um passeio de muitas centenas de crianças que percorreram a ligação entre as margens do Douro, do cais de Lamego à Régua, com a presença do senhor Primeiro-Ministro.
Quem teve a ideia, merece aplauso. Em primeiro lugar, pelo sítio que escolheu que mostra bem o extraordinário valor da paisagem e chama a atenção para a necessidade de não a estragar. Mas sobretudo por, neste dia, se mobilizarem os mais novos.
Não que os mais novos sejam menos conscientes do que nós. Bem ao invés, porque ao vê-los participando activamente naquela marcha, transmitem-nos, a nós adultos, o exemplo das boas práticas.
Hoje, não tenho dúvidas de que as crianças são dos principais agentes da mudança dos comportamentos em relação ao ambiente.
Quem tem uma criança ou um adolescente em casa tem quase sempre junto de si um educador ambiental. As boas práticas ambientais, desde a separação dos lixos até ao uso eficiente da água, são-nos propostas, a nós adultos, por aqueles que julgamos estar na idade de aprender. Inverte-se a relação. É o filho que chama a atenção do pai para que a garrafa vazia da cerveja não é naquele saco, mas no outro. Ou interpela a mãe para não misturar com recicláveis os residuos orgânicos.
Pode ser um bom sinal de que o mundo deles será mais saudável, porque gerido por cidadãos mais responsáveis na sua relação com o meio e mais conscientes de como a sustentabilidade depende desse sentido de responsabilidade.
E nós, no presente, poderemos beneficiar das condutas e dos conselhos dos mais novos. Continuemos, pois, a aprender com as nossas crianças. Só nos fará bem.
Quem teve a ideia, merece aplauso. Em primeiro lugar, pelo sítio que escolheu que mostra bem o extraordinário valor da paisagem e chama a atenção para a necessidade de não a estragar. Mas sobretudo por, neste dia, se mobilizarem os mais novos.
Não que os mais novos sejam menos conscientes do que nós. Bem ao invés, porque ao vê-los participando activamente naquela marcha, transmitem-nos, a nós adultos, o exemplo das boas práticas.
Hoje, não tenho dúvidas de que as crianças são dos principais agentes da mudança dos comportamentos em relação ao ambiente.
Quem tem uma criança ou um adolescente em casa tem quase sempre junto de si um educador ambiental. As boas práticas ambientais, desde a separação dos lixos até ao uso eficiente da água, são-nos propostas, a nós adultos, por aqueles que julgamos estar na idade de aprender. Inverte-se a relação. É o filho que chama a atenção do pai para que a garrafa vazia da cerveja não é naquele saco, mas no outro. Ou interpela a mãe para não misturar com recicláveis os residuos orgânicos.
Pode ser um bom sinal de que o mundo deles será mais saudável, porque gerido por cidadãos mais responsáveis na sua relação com o meio e mais conscientes de como a sustentabilidade depende desse sentido de responsabilidade.
E nós, no presente, poderemos beneficiar das condutas e dos conselhos dos mais novos. Continuemos, pois, a aprender com as nossas crianças. Só nos fará bem.
1 comentário:
Os miúdos começam a ter comportamentos que fazem inveja aos mais velhos. Ainda bem!
O próprio Ferreira de Almeida acaba de mostrar a sua vertente de "miúdo" ambiental. Ainda bem! Porque mostra que se sente bem...
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