A taxa de sucesso de uma mulher dar à luz um filho, depois de uma fertilização in vitro, varia de acordo com a causa, oscilando ao redor dos 25%. A idade é o factor mais importante, de tal modo que a taxa passa de 35% nas mulheres com menos de 34 anos a 4% ou menos nas mulheres com mais de 43 anos.
Em termos práticos parece que não há grandes diferenças entre as taxas de sucesso da fertilização in vitro e o processo natural. De qualquer modo, todos os esforços no sentido de privilegiar o sucesso são bem-vindos. Para que o embrião “pegue” é necessário que a mulher não esteja em stress. A situação de fertilização in vitro é, já por si, uma situação stressizante, como é fácil de compreender podendo comprometer a gravidez.
Para que as mulheres se libertem do peso e incómodo da situação, um autor israelita adaptou um processo sui generis, pelo menos para os adultos. Como o riso é o melhor agente anti-stress, metade das 186 mulheres assistiram a espectáculos em que uma personagem vestido à maneira, tipo mimo, contava piadas e fazia truques de magia, digamos, um equivalente adulto dos “médicos-palhaços” utilizados em pediatria. A outra metade não teve esse privilégio. E não é que funciona! A percentagem das mulheres que engravidaram foi quase dupla das que não assistiram.
O humor é um excelente remédio. Já por mais do que uma vez ilustrei o papel altamente positivo do riso em várias situações.
Sabendo que as técnicas de fertilização in vitro não são nada baratas, o ministro da saúde, na sua perspectiva de racionalizar os gastos e aumentar a produtividade, poderia passar a comparticipar espectáculos humorísticos nos serviços onde se aplicam estas técnicas. À falta de mimos, cómicos, mágicos ou contadores de anedotas, poderia usar a prata da casa, embora, às vezes, se possa correr o risco de chorar, mas, enfim, sempre ficaria mais barato…
Em termos práticos parece que não há grandes diferenças entre as taxas de sucesso da fertilização in vitro e o processo natural. De qualquer modo, todos os esforços no sentido de privilegiar o sucesso são bem-vindos. Para que o embrião “pegue” é necessário que a mulher não esteja em stress. A situação de fertilização in vitro é, já por si, uma situação stressizante, como é fácil de compreender podendo comprometer a gravidez.
Para que as mulheres se libertem do peso e incómodo da situação, um autor israelita adaptou um processo sui generis, pelo menos para os adultos. Como o riso é o melhor agente anti-stress, metade das 186 mulheres assistiram a espectáculos em que uma personagem vestido à maneira, tipo mimo, contava piadas e fazia truques de magia, digamos, um equivalente adulto dos “médicos-palhaços” utilizados em pediatria. A outra metade não teve esse privilégio. E não é que funciona! A percentagem das mulheres que engravidaram foi quase dupla das que não assistiram.
O humor é um excelente remédio. Já por mais do que uma vez ilustrei o papel altamente positivo do riso em várias situações.
Sabendo que as técnicas de fertilização in vitro não são nada baratas, o ministro da saúde, na sua perspectiva de racionalizar os gastos e aumentar a produtividade, poderia passar a comparticipar espectáculos humorísticos nos serviços onde se aplicam estas técnicas. À falta de mimos, cómicos, mágicos ou contadores de anedotas, poderia usar a prata da casa, embora, às vezes, se possa correr o risco de chorar, mas, enfim, sempre ficaria mais barato…
2 comentários:
Boa, na senda da redução de custos, os hospitais EP podiam fazer tratamentos de fertilidade com os curriculos dos seus administradores! O problema é se pode haver sobremedicação...é melhor não...
É fertilizá-las durante as aparições televisivas do Cavaco, do Sócrates e da Grande Família: é grátis, e passamos a ter um Portugal ligeiramente menos mulato.
Enviar um comentário