"Naturalmente que o Governo se congratula com o resultado", acabou de dizer sobre o desfecho da venda das participações da Vivo pela PT, o ministro António Mendonça regressado do teste de carga.
O governo é o mesmo que invocou o interesse nacional para utilizar a prerrogativa de vetar o negócio de que agora se congratula. Ficou a saber-se, pelo menos, quanto vale o interesse nacional: 350 milhões de euros. E quem, afinal, dele acabou por BESneficiar.
4 comentários:
Cautelas e caldos de galinha...
Neste enredo brasileiro
com diálogos mal falados,
destaca-se o tom foleiro
de actores esfarelados.
Com esses milhões avivados,
após meses de incertezas,
deixarão alguns tão lavados
das mais ingénuas justezas.
É cedo para festejar
os milhões espanholados,
para não se lacrimejar
sobre feitos empolados.
Caro F. Almeida,
O Governo congratular-se-ia mesmo que a PT tivesse investido numa fábrica de salsichas na Rondônia...ou na compra do Rei do Mate!
Para salvar a face, perante a enorme pressão dos accionistas que ficaram em braza com a barragem da compra da Vivô era essencial encontrar uma escapatória brasileira, qualquer que fosse o negôcio!
Sim, o BES sai bem. Basta ver a reacção do Faria de Oliveira.
Lula dà Siuva, já botou à boca no ophicléide, déclárando que si trátou de um excelente négócio párá ambás áis pártes, e entri dentchis (nóssa... pórtógueis é burro mêmo)
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