Quem viver no Porto e se deslocar de férias até ao Algarve corre o risco de ficar falido a dois terços do caminho. Deve haver uma forma de “contornar” ou evitar esse problema. Ir de barco! E assim cria-se uma outra fonte de rendimento de que algum cidadão mais criativo poderá beneficiar sem aliviar tanto a bolsa dos veranistas.
Suzana Há umas manchas cinzentas a destoarem da beleza do novo ordenamento. A tinta amarela deve ter faltado ou então é uma criatividade de muito duvidoso gosto. O desenho ficava mais bonito às risquinhas, alternando uma risca amarela com uma risca cinzenta. Só não sei se as riscas ficariam melhor deitadas ou ao alto. Aceitam-se sugestões...
Não, não, a Dra. Margarida não tem razão, o mapa é de uma criatividade superior, as imagens amarelas espalhados por todo o mapa smbolizam dez milhões de portugueses pendurados em cabides...
Ou seja; foi criado um "POTE" Plano Ostensivo Tributário Escabroso. A ideia, é o estado encher o pote... Catarina, a ideia de viajar de barco para o Algarve, deixe que lhe diga, é capaz de sair mais económica. Proponho que se façam contas. É possível adquirir um veleiro usado, mas em excelente estado de utilização, com cama para 4 pessoas, wc e cozinha, por um valor em conta. Se fizer umas férias num barco destes, para além da vantagem de não pagar combustível nem portagens, fica hospedada num apartamento rodeado por uma imensa piscina, pode tomar sol à hora que desejar, vestida ou sem roupa, sem ser incomodada, não está sujeita a filas de trânsito, nem a ruídos insoportáveis, e mais... se tiver algum jeito para a pesca, seja com linha, ou de mergulho, pode até fazer todas as refeições de peixes diversos e mariscos, inteiramente à borlex. Comece a somar e verá se 30 dias de férias, ao longo da nossa costa, não lhe vão pagar inteiramente o barquinho...
A dimensão do Polvo Estatal é, como todos sabemos, imensa: vai desde as câmaras municipais deste país, passando pelo pessoal dependente de cada um dos ministérios, dos três ramos das Forças Armadas e acabando naquela panóplia de desgraçados (entre os quais uns quantos espertalhaços!) que vivem à custa da Segurança Social - que também é Estado, que se saiba.
Num país como este em que se produz tão pouca riqueza em bens tranzaccionáveis.....não sei onde pode o Estado ir buscar o dinheiro para se auto financiar!!
Começar por cada um pagar aquilo que consome ou utiliza, talvez seja um bom caminho....enquanto formos pobres teremos que viver segundo as possibilidades do país.
8 comentários:
Quem viver no Porto e se deslocar de férias até ao Algarve corre o risco de ficar falido a dois terços do caminho. Deve haver uma forma de “contornar” ou evitar esse problema. Ir de barco! E assim cria-se uma outra fonte de rendimento de que algum cidadão mais criativo poderá beneficiar sem aliviar tanto a bolsa dos veranistas.
Agora é caso para dizer, os ricos que paguem as portagens porque os pobres, só mesmo em géneros...
Suzana
Há umas manchas cinzentas a destoarem da beleza do novo ordenamento. A tinta amarela deve ter faltado ou então é uma criatividade de muito duvidoso gosto. O desenho ficava mais bonito às risquinhas, alternando uma risca amarela com uma risca cinzenta. Só não sei se as riscas ficariam melhor deitadas ou ao alto. Aceitam-se sugestões...
Não, não, a Dra. Margarida não tem razão, o mapa é de uma criatividade superior, as imagens amarelas espalhados por todo o mapa smbolizam dez milhões de portugueses pendurados em cabides...
Ahahahahahaha!!!!!!
Ou seja; foi criado um "POTE" Plano Ostensivo Tributário Escabroso.
A ideia, é o estado encher o pote...
Catarina, a ideia de viajar de barco para o Algarve, deixe que lhe diga, é capaz de sair mais económica. Proponho que se façam contas.
É possível adquirir um veleiro usado, mas em excelente estado de utilização, com cama para 4 pessoas, wc e cozinha, por um valor em conta. Se fizer umas férias num barco destes, para além da vantagem de não pagar combustível nem portagens, fica hospedada num apartamento rodeado por uma imensa piscina, pode tomar sol à hora que desejar, vestida ou sem roupa, sem ser incomodada, não está sujeita a filas de trânsito, nem a ruídos insoportáveis, e mais... se tiver algum jeito para a pesca, seja com linha, ou de mergulho, pode até fazer todas as refeições de peixes diversos e mariscos, inteiramente à borlex.
Comece a somar e verá se 30 dias de férias, ao longo da nossa costa, não lhe vão pagar inteiramente o barquinho...
Estão enganados, isto é só o novo design das vias rápidas, quebra-se a monotonia do asfalto!
A dimensão do Polvo Estatal é, como todos sabemos, imensa: vai desde as câmaras municipais deste país, passando pelo pessoal dependente de cada um dos ministérios, dos três ramos das Forças Armadas e acabando naquela panóplia de desgraçados (entre os quais uns quantos espertalhaços!) que vivem à custa da Segurança Social - que também é Estado, que se saiba.
Num país como este em que se produz tão pouca riqueza em bens tranzaccionáveis.....não sei onde pode o Estado ir buscar o dinheiro para se auto financiar!!
Começar por cada um pagar aquilo que consome ou utiliza, talvez seja um bom caminho....enquanto formos pobres teremos que viver segundo as possibilidades do país.
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