Antes disso deu Portugueses no Mundo", desta vez eram os que estão no Egipto, foi muito interessante. A seguir desliguei a televisão, só ligo mesmo quando me interessa, é uma disciplina que tem cada vez mais fundamento.
Estou com o comentário da Suzana Toscano; a RTP1 tem um excelente exemplo de serviço público no programa "Portugueses pelo Mundo", que nos leva em casa a mudar de canal aquela hora para a RTP1.
Quanto ao "5 para a meia noite" apenas tenho a reconhecer que não é um programa para mim... mas não considero necessariamente que um programa para pessoas de 20 anos (e aqui não estou a discutir a "estética" do mesmo) que passe fora de horas seja descabido de um Serviço Público de Televisão.
E assim, o caro Dr. Pinho Cardão que me desculpe a franqueza, mas não é pelo "5" que se consegue justificar a privatização da RTP. Para mim será mais por programas como a "propaganda do Ministro Relvas em Angola" ou outros tristes exemplos em Governos anteriores que se poderá discutir porque motivo não há independência na RTP e se o serviço público deve ser repensado.
Caro Jorge Lúcio: Desculpa-me o meu amigo, mas tenho que deduzir das suas palavras que um programa para pessoas de 20 anos tenha que ser "rasca", sem qualquer imaginação, preguiçoso e facilitista. Claro que o programa não tem nada de serviço público; pelas amostras que vi, e não aguentei muito, creio mesmo que esse é o tipo de programas que nenhum serviço público pode suportar. Quanto à RTP, o plano geral da programação não traz nenhum valor acrescentado em relação às televisões privadas. Então, o que justifica ser pública? Sabe bem que o serviço público de televisão, a existir, pode muito bem ser definido e concessionado. Sem prejuízo para o serviço e com muitos benefícios para todos. Quanto à RTP Internacional ser um canal de divulgação de Portugal no mundo, isso sim, seria serviço público. Alguns países, inclusivamente a França, assim pensam. E a programação obedece a esses objectivos.
6 comentários:
No campo, agentes deitemonos cas galinhas...
A essa hora costumo estar a ver a RTP2.
Antes disso deu Portugueses no Mundo", desta vez eram os que estão no Egipto, foi muito interessante. A seguir desliguei a televisão, só ligo mesmo quando me interessa, é uma disciplina que tem cada vez mais fundamento.
Estou com o comentário da Suzana Toscano; a RTP1 tem um excelente exemplo de serviço público no programa "Portugueses pelo Mundo", que nos leva em casa a mudar de canal aquela hora para a RTP1.
Quanto ao "5 para a meia noite" apenas tenho a reconhecer que não é um programa para mim... mas não considero necessariamente que um programa para pessoas de 20 anos (e aqui não estou a discutir a "estética" do mesmo) que passe fora de horas seja descabido de um Serviço Público de Televisão.
E assim, o caro Dr. Pinho Cardão que me desculpe a franqueza, mas não é pelo "5" que se consegue justificar a privatização da RTP. Para mim será mais por programas como a "propaganda do Ministro
Relvas em Angola" ou outros tristes exemplos em Governos anteriores que se poderá discutir porque motivo não há independência na RTP e se o serviço público deve ser repensado.
Caro Jorge Lúcio:
Desculpa-me o meu amigo, mas tenho que deduzir das suas palavras que um programa para pessoas de 20 anos tenha que ser "rasca", sem qualquer imaginação, preguiçoso e facilitista. Claro que o programa não tem nada de serviço público; pelas amostras que vi, e não aguentei muito, creio mesmo que esse é o tipo de programas que nenhum serviço público pode suportar.
Quanto à RTP, o plano geral da programação não traz nenhum valor acrescentado em relação às televisões privadas. Então, o que justifica ser pública? Sabe bem que o serviço público de televisão, a existir, pode muito bem ser definido e concessionado. Sem prejuízo para o serviço e com muitos benefícios para todos.
Quanto à RTP Internacional ser um canal de divulgação de Portugal no mundo, isso sim, seria serviço público. Alguns países, inclusivamente a França, assim pensam. E a programação obedece a esses objectivos.
Caro Dr. Pinho Cardão,
De assinalar igualmente a presciência que presidiu ao trânsito do programa da RTP2 para a RTP1. A bem do serviço público "reorganizado", claro.
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