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domingo, 12 de agosto de 2012

Submarinos!

Ninguém sabe onde param os documentos dos submarinos. Eu sou um desastre, ando sempre a perder documentos, mas isso é outra história, agora não saberem onde estão certos documentos relativos ao negócio dos ditos é muito estranho, assim como é também esquisita aquela afirmação feita pelo PGR há alguns meses sobre não ter dinheiro para a investigação. Não tem dinheiro?! Então faça um pedido de empréstimo à banca ou aos mafiosos que ficaram com as massas, pode ser que estes sejam mais moderados na taxa de juros! Portugal é mesmo um país adiado.

4 comentários:

Pinho Cardão disse...

Mais do que tudo, o que eu gostava de saber é quando a investigação termina. Creio mesmo que os submarinos ainda irão terminar a sua vida útil e o Ministério Público ainda anda a investigar. E, então, mas só agora, depois de tantos anos de investigação, de até já terem saído conclusões para os jornais, é que deram conta da falta de documentos?

Margarida Corrêa de Aguiar disse...

Na Alemanha os documentos não desapareceram:

Justiça alemã condenou ex-executivos ligados ao negócio dos submarinos
11 Aug, 2012, 21:08 / atualizado em 11 Aug, 2012, 21:08

O negócio dos submarinos alemães está há muito tempo envolvido em suspeitas. A justiça alemã condenou dois antigos executivos do fabricante alemão Ferrostaal a dois anos de prisão com pena suspensa por suborno de funcionários públicos estrangeiros na venda de submarinos a Portugal e à Grécia. Em causa estão "luvas" de 62 milhões de euros, pagas entre 2000 e 2003 para conseguir vantagens sobre a concorrência e vender os submersíveis aos dois países.
(link: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=578585&tm=)

(c) P.A.S. Pedro Almeida Sande disse...

E ainda há quem ache que o problema dos portugueses foi individualmente se terem endividado para além do possível, em bens de 1ª necessidade como a habitação (dívida virtuosa se comparada com a de bens de luxo e despesas excessivas do estado de partidos)... como diz muito bem Massano Cardoso, portugal é (sempre foi!) um país adiado na ética dos seus agentes mais influentes: e esse é que é o combate que se tem de fazer - o do carácter e honradez!

Suzana Toscano disse...

Tive precisamente a mesma dúvida do Pinho Cardão...