Delicioso, de facto. Mas a "investigadora" em causa cujo trabalho já tinha tido oportunidade de dar uma vista de olhos, não só se envergonhou como lança um manto de aparente calanzice sobre tudo quando é investigador, mesmo os de ciências sérias.
Excelente texto, efectivamente. Não vi o programa, mas já vi o video do miúdo e da doutora investigadora, que investiga não se sabe o quê, mas que nós pagamos. Ela limitou-se a ter uma intervenção fora do contexto, vergonhosa e lamentável. Mas assegurou mais umas presenças nas televisões amigas.
na minha perspectiva: no meio de tantas opiniões e posições, a única verdadeira, coerente, clara, recta e linear, é a do Martim. O rapaz "leu" o mundo em que vive, com a clareza que falta a políticos, governantes e empresários. E conjugou essa leitura com um sonho, com uma vontade, e a simplicidade da sua jóvem visão, acreditando. Tem a sorte de a mãe não ser a Drª Helena Matos, porque se fosse e tivesse aceite os seus conselhos, nesta altura, não conheceria o sucesso que construiu e andaria de manif em manif com uma guitarra e um megafone nas mãos, a competir com os "Homens da Luta".
3 comentários:
Delicioso, de facto. Mas a "investigadora" em causa cujo trabalho já tinha tido oportunidade de dar uma vista de olhos, não só se envergonhou como lança um manto de aparente calanzice sobre tudo quando é investigador, mesmo os de ciências sérias.
Excelente texto, efectivamente.
Não vi o programa, mas já vi o video do miúdo e da doutora investigadora, que investiga não se sabe o quê, mas que nós pagamos. Ela limitou-se a ter uma intervenção fora do contexto, vergonhosa e lamentável. Mas assegurou mais umas presenças nas televisões amigas.
na minha perspectiva: no meio de tantas opiniões e posições, a única verdadeira, coerente, clara, recta e linear, é a do Martim.
O rapaz "leu" o mundo em que vive, com a clareza que falta a políticos, governantes e empresários. E conjugou essa leitura com um sonho, com uma vontade, e a simplicidade da sua jóvem visão, acreditando. Tem a sorte de a mãe não ser a Drª Helena Matos, porque se fosse e tivesse aceite os seus conselhos, nesta altura, não conheceria o sucesso que construiu e andaria de manif em manif com uma guitarra e um megafone nas mãos, a competir com os "Homens da Luta".
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