Algumas leis parecem pãezinhos quentes, quando acabadinhas de fazer parecem muito perfeitinhas e fáceis de digerir mas passado pouco tempo, quando arrefecem, não há quem lhes meta o dente...
Sim, parece que é impossível que os políticos se mantenham fieis a princípios básicos de democracia, mesmo quando um dia o foram.
A minha terra tem toda a divulgação que é precisa, não preciso de televisões para nada. Aliás, estou certo que os candidatos que estão interessados apenas no cargo a que se candidatam também não precisam das televisões para nada.
Pois é, só reagem quando o mal lhes bate à porta. Convirá dizer que a insistência brutal na cobertura dos actos dos partidos com assento parlamentar, com exclusão de outros movimentos de opinião política comprova falhas graves de pluralismo da nossa comunicação social, que assim faz perdurar quem, em devido tempo, "conquistou" o poder, eliminando alternativas nascentes. E o serviço público, RTP e RDP, é particulasrmente culpado desta situação, dadas as suas obrigações específicas. Claro que a conivência dos partidos com assento parlamentar nesta situação, que só lhes traz vantagem, pela perpetuação exclusiva na comunicação social, sofre abalo quando a própria lei que fizeram de alguma formsa bule com os seus interesses. É bem feito. Claro que, tal como no Constitucional, uma interpretação, ou por muito abrangente, ou por muito restritiva das normas,acaba por deturpar o seu sentido. E a CNE não deixa, também aqui, de ter culpas na situação. Em tudo, bom senso exige-se. Até, ou sobretudo, na interpretação que se faz das normas.
7 comentários:
O photoshop é uma ferramenta com um largo espectro de utilização, mas de nula utilidade...
;)))
Sim, parece que é impossível que os políticos se mantenham fieis a princípios básicos de democracia, mesmo quando um dia o foram.
A minha terra tem toda a divulgação que é precisa, não preciso de televisões para nada. Aliás, estou certo que os candidatos que estão interessados apenas no cargo a que se candidatam também não precisam das televisões para nada.
Suzana
São guloseimas que acabam muitas vezes em grandes dores de barriga, mas nem sempre servem de lição.
Pois é, só reagem quando o mal lhes bate à porta.
Convirá dizer que a insistência brutal na cobertura dos actos dos partidos com assento parlamentar, com exclusão de outros movimentos de opinião política comprova falhas graves de pluralismo da nossa comunicação social, que assim faz perdurar quem, em devido tempo, "conquistou" o poder, eliminando alternativas nascentes. E o serviço público, RTP e RDP, é particulasrmente culpado desta situação, dadas as suas obrigações específicas.
Claro que a conivência dos partidos com assento parlamentar nesta situação, que só lhes traz vantagem, pela perpetuação exclusiva na comunicação social, sofre abalo quando a própria lei que fizeram de alguma formsa bule com os seus interesses. É bem feito.
Claro que, tal como no Constitucional, uma interpretação, ou por muito abrangente, ou por muito restritiva das normas,acaba por deturpar o seu sentido. E a CNE não deixa, também aqui, de ter culpas na situação. Em tudo, bom senso exige-se. Até, ou sobretudo, na interpretação que se faz das normas.
Fundamental e prévio é que haja bom senso quando se fazem as leis, caro Pinho Cardão.
Cara Suzana,
Discordo, cordialmente: muitas das leis que refere são intragáveis, logo à nascença!
Sim, claro, também há dessas, mas os dentes já se vão tornando resistentes :)
Enviar um comentário