Foi hoje noticiado nos telejornais o desaparecimento ontem à noite na Praia da Luz, no Algarve, da Madeleine, uma menina inglesa de três anos. A menina encontrava-se segundo a notícia num apartamento de um aldeamento turístico, juntamente com dois irmãos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo. Foram noticiadas as buscas da polícia na tentativa de encontrarem a criança ou pistas que possam levar à sua descoberta.
Esta história trágica, a confirmar-se o desaparecimento, é uma realidade que acontece todos os dias em muitos cantos do globo, que não pode deixar ninguém indiferente.
Não há palavras que possam descrever o desespero e a angústia que os pais da Madeleine estarão a viver. Um história que deixa horrorizadas as pessoas com o mínimo de sentimentos humanos. E depois, o sentimento de culpa que muito provavelmente os pais estarão a desenvolver por a sua ausência ter determinado uma tal tragédia. E depois vem a interrogação brutal sobre o sofrimento da sua pequena filha, roubada ao seu carinho e dos seus irmãos, arrancada ao mundo infantil das suas bonecas, do seu quarto, da sua casa e da sua escola. E, a seguir, o que a espera? É difícil imaginar!
O desaparecimento de crianças tem, normalmente, na origem o rapto e no destino a exploração sexual, mais conhecida por pedofilia. O fenómeno da pedofilia tem vindo a alastrar a nível mundial. Os números conhecidos são assustadores, apesar da sua natureza obscura, clandestina e criminosa, e abrangem ambos os hemisférios, indo do Brasil à Tailândia, da Itália aos Estados Unidos da América.
As crianças merecem que os responsáveis de todos os governos não poupem esforços para acordar e alertar o mundo e despertar as consciências para o drama gravíssimo das crianças exploradas sexualmente. São crianças perdidas, roubadas à vida...
Oxalá a Madeleine não tenha caído numa malha criminosa e que Portugal não tenha que inscrever nos seus registos mais este triste caso.
Esta história trágica, a confirmar-se o desaparecimento, é uma realidade que acontece todos os dias em muitos cantos do globo, que não pode deixar ninguém indiferente.
Não há palavras que possam descrever o desespero e a angústia que os pais da Madeleine estarão a viver. Um história que deixa horrorizadas as pessoas com o mínimo de sentimentos humanos. E depois, o sentimento de culpa que muito provavelmente os pais estarão a desenvolver por a sua ausência ter determinado uma tal tragédia. E depois vem a interrogação brutal sobre o sofrimento da sua pequena filha, roubada ao seu carinho e dos seus irmãos, arrancada ao mundo infantil das suas bonecas, do seu quarto, da sua casa e da sua escola. E, a seguir, o que a espera? É difícil imaginar!
O desaparecimento de crianças tem, normalmente, na origem o rapto e no destino a exploração sexual, mais conhecida por pedofilia. O fenómeno da pedofilia tem vindo a alastrar a nível mundial. Os números conhecidos são assustadores, apesar da sua natureza obscura, clandestina e criminosa, e abrangem ambos os hemisférios, indo do Brasil à Tailândia, da Itália aos Estados Unidos da América.
As crianças merecem que os responsáveis de todos os governos não poupem esforços para acordar e alertar o mundo e despertar as consciências para o drama gravíssimo das crianças exploradas sexualmente. São crianças perdidas, roubadas à vida...
Oxalá a Madeleine não tenha caído numa malha criminosa e que Portugal não tenha que inscrever nos seus registos mais este triste caso.
7 comentários:
Ainda não consegui perceber bem o que se terá passado, se alguém entrou e levou a garota ou ela terá saido de casa e andar perdida. É um tormento que não posso nem quero imaginar, não saberem da filha durante tanto tempo, esperemos que ainda acabe tudo bem, esperemos.
Eu não imagino o que será. Também tenho filhos mas, mesmo mais velhos que esses pequenos ingleses, nunca os deixei sózinhos desta maneira.
Suzana
Esperemos que acabe tudo bem.
O que li foi que o apartamento terá sido arrombado. Esperemos que não, que seja falso.
Dever ser um pesadelo de morte...
Tenho 2 filhos, ambos maiores de idade. Porem, na minha "qualidade" de pai (galinha), apesar da total liberdade que usufruem desde a idade de 17 anos, devido à confiança e sentido de responsabilidade que sempre me transmitiram, não passa um único dia sem que por algum motivo, mesmo que minúsculo, não me preocupe com eles. Quando eram pequenos e estávamos na praia, em centros comerciais, jardins, ou outros locais públicos, sem andar "em cima" deles, mantinha permanentemente a vigilÂncia. Sempre pensei na possibilidade de se perderem, ou de serem raptados, e sempre tomei as cautelas que entendi necessárias, sem nunca facilitar. Raptores, chantageadores e pedófilos, são seres que abomino. A maioria das pessoas refere que nem quer pensar na hipotese de rapto de um filho. Eu penso, se essa situação me acontecesse, não ia conseguir ficar parado, esperando que a polícia agisse. Imagino que só pararia de procurar, quando as forças me faltassem e convictamente vos digo, desgraçado do raptor, quando fosse descoberto.
Pois é, o SIS só serve para controlar os sindicalistas e as associações de estudantes!
Caro Tonibler, Caro Bartolomeu
Respeito a dor dos pais da Madeleine que neste momento de grande desespero precisam de ser apoiados. Realmente todos os cuidados são poucos; não se pode facilitar porque à mínima distracção pode acontecer o impossível. As consequências podem ser gravíssimas e em alguns casos irreparáveis!
Este caso de horror obriga-nos a fazer várias reflexões:
- A necessidade da vigilância permanente das crianças; deixar três crianças pequeninas, neste caso três filhos porque a decisão foi dos pais, sozinhas em casa é um acto incompreensível, com a agravante de os pais serem ambos médicos;
- A necessidade de dispormos em de mecanismos de alerta mais céleres e mais difusos; os vários especialistas ouvidos nestas últimas 24 horas são unânimes em referir que os mecanismos de alerta são insuficientes e que no caso em particular "o alerta acabou por ser dado apenas mais de 12 horas depois de se ter colocado a hipótese da pequena Madeleine ter sido raptada".
Oxalá a investigação policial desvende rapidamente este crime e que a pequena Madeleine seja resgatada e entregue aos seus pais.
Caro Raimundo LULIO
Conhecemos muito pouco ou nada sobre a actividade do SIS, que não quero acreditar só sirva para "controlar os sindicalistas e as associações de estudantes".
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