Leio que alguns dos órgãos de comunicação que convidaram aquele senhor que ao que dizem não é quem julgavam, intentam levá-lo a tribunal. Pode ser que tenham um bom motivo para isso para além da tentativa de apanharem a cara do chão. Porém, será provavelmente a primeira vez na história da justiça portuguesa que alguém é processado por ter correspondido ao convite...
9 comentários:
O engraçado é que continuam a dizer que foram enganados por um prof dr, de uma universidade que não existe, cujo cartão tinha um logotipo que não é usado e um endereço de mail do Google!
A falta de sentido de humor da gente séria do meu país, é uma desgraça.
Preferam embarcar no ridículo.
Que falta de poder de encaixe.
Tiveram más praxes na faculdade.
Somos assim.
Não me admirava nada que corresse mais uma teoria da conspiração: ABS agente de Belém ou de São Bento.
Afinal esta história foi amplificada pelo assalariado do filiado nº 1(?) do partido.
Aguardemos os próximos capítulos.
ABS a Belém!!!
Eu estive numa sesssão pública ao lado dele. É, claro, que disse o que muitos querem ouvir e isso explica os convites :http://bandalargablogue.blogspot.pt/2012/12/lideranca-alternativa-esquerda-artur.html
O que o Expresso diz na apresentação de de ABS é patético :http://bandalargablogue.blogspot.pt/2012/12/passos-e-gaspar-esbanjam-103-mm-nao.html
mataram o mensageiro
mas adoram a mensagem
O efeito de ser burlado é, pelo menos, o da humilhação, o normal seria deixarem passar o tempo até passar a vergonha. Mas a "reconversão" para "vítima" de um crime é uma espécie de lavagem da humilhação, é o clamor pela tão estimada protecção de "alguém" que devia zelar pelo sossego das almas. Esse alguém, pelos vistos é...o Estado, através dos tão mal afamados tribunais!Não tarda nada estamos a discutir a criação de uma brigada especial de combate às burlas de opinião,trabalho não lhes faltaria.
O director-adjunto do Expresso foi burlado, sim, mas não é "vítima" de burla.
Era fácil apanhar as patranhas de ABS. E era obrigação do director-adjunto do Expresso ter feito o mínimo para verificar a sua fonte. Em vez disso, defendeu-o entusiasticamente na praça pública.
O director-adjuto do Expresso vai fazer tudo para evitar tirar a conclusão devida.
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