Portugal é um País assolado por fogos. Nenhum sistema de prevenção e combate consegue diminuir o seu efeito destrutivo e empobrecedor. Mas todos sabem que muitos dos fogos e da destruição que promovem são obra de incendiários. Um dos mais exímios e famosos incendiários, apostado na ignição a qualquer preço, voltou à sua livre ação, usando de meios que poucos se atreveram até hoje a utilizar. Lamentável...
9 comentários:
Ah, então é o caro JMFA que ainda lê o DN???
Estou perfeitamente pasmado com o que acabo de ler. O homenzito estará a perder o juízo? Ou será desespero pelas previsões do Banco de Portugal que o nosso amigo Tavares Moreira nos trouxe ontem?
Tenho sido crítico dos escritos e atitudes de Mário Soares. Porque se arroga o direito de lhe pertencer em exclusivo o último juízo moral sobre actos que não lhe agradam ou sobre gente de que pessoalmente não gosta.
As suas últimas intervenções vêm num crescendo digno de lástima.
Mas nunca pensei que pudesse chegar a este ponto. Creio que atingiu o limiar máximo da irresponsabilidade.
E o DN prestou um péssimo serviço ao ex-Presidente ao publicar-lhe o texto. Não seria nunca uma questão de censura, mas um acto de preservação do que pode restar de respeito pela figura de Mário Soares.
Caro Henrique Pereira dos Santos:
Tenho por diversas vezes enaltecido o teor e até o fundamento dos seus comentários, embora do seu conteúdo possa discordar. Mas deles tenho retirado esclarecimentos e ensinamentos.
Posto isto, hoje apenas lhe direi que o seu comentário foi muito, muito infeliz.
Caro Pinho Cardão, acredito que sim, mas não o devo ler da mesma maneira com certeza.
Pensei que estava simplesmente a dizer que ninguém liga ao que Mário Soares diz, mas provavelmente disse outra coisa sem saber.
henrique pereira dos santos
Como o comentário não tinha grande interesse e pelos vistos pode ter leituras que nem me passam pela cabeça, apaguei-o, fica o assunto resolvido.
henrique pereira dos santos
GPS: financiamento de escolas privadas. Mais um fogo absurdo que pegou...
Mas porque não?
O emprego docente é o mesmo (quantitativamente).
As famílias que escolhessem as escolas privadas até poderiam contribuir numa parte dos respectivos custos. Seria o "custo" da opção. O que reduziria o peso sobre os contribuintes e nos levaria ao tal ... co-pagamento em plena escolaridade obrigatória.
Mas porque não?
http://notaslivres.blogspot.pt/2012/12/gps-e-financiamentos-privados.html
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