A Carta de Seguro à Troyca é um mero rol de queixas e queixinhas e um
mundo de contradições. Diz que já basta, mas nada na Carta nos faz acreditar
que o PS conhece qualquer caminho para saída da crise. Não aponta alternativas e
deixa para a Troyca a resolução do problema. O que o PS propõe é a reavaliação
da crise. Os outros que a resolvam.
Para mal dos portugueses, assim é mais que seguro que Seguro nunca levará a carta a Garcia. Por mais cartas que escreva.
7 comentários:
Caro Pinho Cardão,
Fico de boca aberta com a sua falta de convicção nestas políticas como meio de saída da crise, que inclusive o leva a acusar o Seguro de não apontar, ele próprio que não é governo, uma saída!
tenha cuidado com o que escreve porque o seguro ainda entrega a carta a Garcia Pereira.
o seu estilo patético comove o coração de qualquer pedra
Sejais bem regressado das aredentes areias Saarianas, caro Dr. Pinho Cardão.
Diz-se que a solidão do deserto é o melhor ambiente para a reflexão.
Este texto reflecte os seus bons resultados.
Concordo com o que nele diz; uma atitude que não esperei ver algum dirigente político da oposição, algum dia assumir. Sobretudo, um opositor sem soluções políticas ou outras, alternativas.
Um seguro inseguro, que a cada passo, julga ter descoberto a forma de equilibrar o ovo, mas que não percebeu ainda a necessidade de préviamente o cozer.
Podia ter levado a carta no bolso já que foi a Bruxelas.
Se o governo não tem alternativa ao desastre económico, como poderia ter uma oposição que em pouco difere ?
Caro Carlos Monteiro:
O melhor é mesmo fechar a boca, olhe que está um bocado frio e respirar de boca aberta não traz saúde nenhuma ao pulmão!...
Caro Bartolomeu:
Cada vez mais misterioso!...
Mas no Saara deve estar muita gente, dado o deserto de ideias. Incluindo dos que as aparentam ter, só porque escrevem cartas.
Caro Luís Moreira:
Levar a carta, qualquer correio faz. A questão é o conteúdo. E sem bom conteúdo, não há Garcia que lhe dê atenção.
Caro Paulo Pereira:
Então, triste oposição!...
Seguro e o PS, lá continuam no seu discurso de "crescimento" das "pessoas antes dos números", blá, blá, blá, os chavões habituais (curiosamente, ou talvez não, Hollande já não é chamado para o discurso...).
Parece que não governaram de 1995 a 2011 - com pouco mais de 2 anos de intervalo... caramba! com tanto "crescimento socialista" nos últimos nos como ficamos na bancarrota?!
Mas a melhor evidência da contradição e falhanço das políticas socialistas que dominaram a governação em Portugal reside no facto de Portugal ser um dos países da OCDE com maiores assimetrias na distribuição de rendimentos.
Facto que atesta bem o contraste entre as “palavras bonitas” que enchem o discurso de uma parte dos políticos tão queridos do Jornalismo português e a realidade...
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/02/o-wishful-thinking-das-redaccoes-vs-o.html
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