Número total de visualizações de páginas

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Um Seguro inseguro

Faltam 7 dias, mais minuto, menos minuto, para Seguro unir o PS e cumprir o ultimato de Costa.
Desafio difícil, que o árbitro é quem fez o ultimato. Até a ampulheta se revela insegura e declinante!...

7 comentários:

Unknown disse...

Em resumo, toda a malta do Pêeeéssssee já percebeu que Seguro não vai lá. Mas também ninguém quer demasiada turbulência que possa contaminar as autárquicas... Há muito candidato socialista prontinho para capitalizar o descontentamento popular com o Governo.
É a vida!
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/02/uma-polemica-quais-os-ingredientes.html

Freire de Andrade disse...

A este propósito, escrevi no meu blog (Será que os anjos têm sexo?):

«Se o lugar de Seguro já não era confortável, nem nunca o foi desde que assumiu o Secretariado-Geral do PS, a situação criada, na última reunião da Comissão Política, após o desafio dos socratistas em geral e de António Costa em particular é mais que desconfortável, é quase trágica. Seguro conseguiu uma "unidade" no partido submetendo-se a uma vigilância ignominiosa constante. Enquanto sustentar a unidade do partido, será tolerado por António Costa e pelos seus seguidores. Não só estará a ser escrutinado continuamente, como o resultado desse escrutínio será fatalmente subjectivo. O significado preciso de "unidade" neste caso não está definido. E bastará aos descontentes com a liderança de Seguro desencadearem um afastamento das ideias do Secretário-Geral (se é que as tem), para declararem que é evidente que Seguro não conseguiu manter a unidade. Submeter-se a este esquema, para mais oficializado na prática com a combinação de reuniões regulares com o seu opositor (ou rival), para acertarem uma estratégia comum, é uma humilhação que um líder não deveria suportar.»

E ainda não sabia da questão dos 10 dias. Para conseguir a união num partido desavindo, devem ser precisos 10 meses, no caso do PS, talvez 10 anos...

Unknown disse...

Senhor Dr. Pinho Cardão:
No meio deste seu «desamor» / «amor» por Seguro não haverá espaço para uma notinha de rodapé, mesmo que seja pequenina, uma simples nano-notinha, sobre a nomeação de mais um colaboracionista da monumental vigarice do BPN para secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação?
Sim, aquele senhor que declarou na Comissão Parlamentar que sabia das vigarices do BPN / Banco Insular mas que não as denunciou.
E lembrarmo-nos nós da guerra movida ao Vítor Constâncio, o culpado de tudo. Terá também silenciado este na altura?

Ver as declarações do senhor no Parlamento: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/02/03/quem-e-franquelim-alves

alberico.lopes disse...

Ó sr.Manuel Silva:eu já tinha lido este seu comentário noutro sítio!Que diabo:não lhe parece mal esta duplicação?
Paciência!

Unknown disse...

Se for capaz de me dizer onde dou-lhe um milhão de euros.
Ainda se não deu conta de que há mais pessoas incomodadas com esta (e outras) poucas vergonhas.
Então andou-se tanto tempo a bater e a tentar correr com o pulha do Sócrates para isto?
Já vejo que a sua dedicação partidária lhe tira o discernimento.
A mim não, o sentido crítico sempre o exercerei com a mesma atitude ética seja contra quem for.

Unknown disse...

Sr. Alberico Lopes:
Do seu comentário deduzi que se referisse a outro blogue.
Ao ir agora ao post do Prof. Massano Cardoso verifiquei que o meu comentário caiu lá por engano, pelo que o apaguei de imediato.
Quanto a eu ser socratista, vejo que para si o mundo é a preto e branco .
Felizmente tem muitas mais cores.

alberico.lopes disse...

Ó sr.Manuel Silva:mas onde é que eu disse que o sr.era "socratista"?Quero lá saber:eu nem sequer gosto de escrever essa palavra!Quando passo na auto-estrada para Bragança, e vejo à minha direita um sinal de tânsito que indica:VILAR DE MAÇADA, até fico arrepiado,só em me lembrar que duma terra linda saiu um "engenheiro"diplomado ao domingo e por fax e que até fez projectos para casas de emigrantes na Guarda,enquanto funcionário da CML da Covilhã, e foi esse entendido que me pôs a descontar um balúrdio para suprir as suas criminosas políticas e devaneios!
Eu não disse que o senhor é socratista;mas duma coisa pode estar certo:eu não sou,lho garanto!