Aqui está uma mais valia para Portugal, em particular para a Nazaré, já divulgada no mundo pelas televisões. É muito bom, espera-se que as entidades competentes incluam nos vídeos promocionais mais esta particularidade...
Não é preciso, caro jotaC. A subnutra do surf gera um dos mercados mais dinâmicos e lucrativos do mundo. Ainda os portugueses não imaginavam isto já as imagens corriam o mundo devido à maluqueira das marcas patrocinadoras. Como é que acha que o homem lá apareceu?
Como em outras alturas e noutras áreas, os portugueses deixam sempre para estrangeiros, a "onda" que perdem a oportunidade de surfar. Talvez porque fiquemos empoleirados na rocha, olhando o horizonte, rogando a um santinho o milagre de fazer aparecer uma onda maior, mais gorducha e rechunchuda.
Com uma maior atenção, caro Bartolomeu, vê que há dezenas de coisas que os portugueses deixaram os outros portugueses fazer e que também são das maiores do mundo.... Ainda ontem numa reunião me questionavam se conhecia outras plataformas de tv tão avançadas como a da Pt e a da zon. São as melhores do mundo? Se calhar não, mas estão muito próximo disso. O problema é que somos binários, ou somos os maiores ou não interessa. E maiores, nem que seja uma porcaria de uma onda para o qual não contribuímos com nada.... Orgulhemos-nos de tudo, do melhor do mundo e do resto que também é bom.
Caro Tonibler, discordo quando afirma que uns portugueses "deixaram" outros portugueses fazer grandes coisas. Aquilo que me é dado perceber, é que os portugueses, por norma, não deixam outros portugueses fazer; nem pequenas, nem grandes coisas. Aquilo que cada portugues tem de fazer, para conseguir fazer (desculpe a redundância) al guma coisa (perdão, novamente) é esconder "a coisa" para que, até que consega fazê-la, não apareça outro portugues a estrgar-lhe o esquema.
Lá porque existe um americano suficientemente doido para apanhar uma onda de 30m, não quer dizer que os portugueses sejam parvos por não lhe seguirem desde logo o exemplo.
Os portugueses, especialmente os da Nazaré, sabem que naquele mar não se entra. Porque todos, os da Nazaré, conhecem quem lá tenha morrido.
Esperemos que o Garret McNamarra não mude o respeito que é tido àquele mar, e que não comecem as histórias tristes dos impreparados que lá entram.
Em alternativa e tendo em conta as particularidades que caracterizam o povo português, o que é que o caro Tonibler preconiza em alternativa ao estado português? ;))
O comentário que coloquei anteriormente, caro Nuno Cruces, não ía própriamente no sentido do aproveitamento a esmo das ondas da Nazaré, por surfistas impreparados. No meio, todos sabem que no mundo existem para além de McNamara, mais um ou dois com a experiência e o saber necessários para surfar ondas daquele tamanho. No entanto, o receio que exprime não deixa de ser pretinente, pois sabemos que anda por aí muita gente sem "os 5 alqueires bem medidos" capazes de se enfiarem pelo mar dentro, cuidando que correr à frente de uma montanha de água com 30 mts. de altura, é como comer amendoins. Não é! O sentido daquilo que se dizia anteriormente, relacionava-se com a dinamização do turismo, sector da economia que está a passar por graves dificuldades e que precisa de "deitar a mão" a tudo o que possa projecta-lo no mundo e atraír gente ao nosso país.
10 comentários:
Aqui está uma mais valia para Portugal, em particular para a Nazaré, já divulgada no mundo pelas televisões. É muito bom, espera-se que as entidades competentes incluam nos vídeos promocionais mais esta particularidade...
Não é preciso, caro jotaC. A subnutra do surf gera um dos mercados mais dinâmicos e lucrativos do mundo. Ainda os portugueses não imaginavam isto já as imagens corriam o mundo devido à maluqueira das marcas patrocinadoras. Como é que acha que o homem lá apareceu?
Pois... mas nunca é demais!
Como em outras alturas e noutras áreas, os portugueses deixam sempre para estrangeiros, a "onda" que perdem a oportunidade de surfar.
Talvez porque fiquemos empoleirados na rocha, olhando o horizonte, rogando a um santinho o milagre de fazer aparecer uma onda maior, mais gorducha e rechunchuda.
Com uma maior atenção, caro Bartolomeu, vê que há dezenas de coisas que os portugueses deixaram os outros portugueses fazer e que também são das maiores do mundo.... Ainda ontem numa reunião me questionavam se conhecia outras plataformas de tv tão avançadas como a da Pt e a da zon. São as melhores do mundo? Se calhar não, mas estão muito próximo disso. O problema é que somos binários, ou somos os maiores ou não interessa. E maiores, nem que seja uma porcaria de uma onda para o qual não contribuímos com nada.... Orgulhemos-nos de tudo, do melhor do mundo e do resto que também é bom.
Caro Tonibler, discordo quando afirma que uns portugueses "deixaram" outros portugueses fazer grandes coisas.
Aquilo que me é dado perceber, é que os portugueses, por norma, não deixam outros portugueses fazer; nem pequenas, nem grandes coisas.
Aquilo que cada portugues tem de fazer, para conseguir fazer (desculpe a redundância) al guma coisa (perdão, novamente) é esconder "a coisa" para que, até que consega fazê-la, não apareça outro portugues a estrgar-lhe o esquema.
Está a ver como o meu caro concorda comigo em acabarmos com o estado português? :)
Lá porque existe um americano suficientemente doido para apanhar uma onda de 30m, não quer dizer que os portugueses sejam parvos por não lhe seguirem desde logo o exemplo.
Os portugueses, especialmente os da Nazaré, sabem que naquele mar não se entra. Porque todos, os da Nazaré, conhecem quem lá tenha morrido.
Esperemos que o Garret McNamarra não mude o respeito que é tido àquele mar, e que não comecem as histórias tristes dos impreparados que lá entram.
Em alternativa e tendo em conta as particularidades que caracterizam o povo português, o que é que o caro Tonibler preconiza em alternativa ao estado português?
;))
O comentário que coloquei anteriormente, caro Nuno Cruces, não ía própriamente no sentido do aproveitamento a esmo das ondas da Nazaré, por surfistas impreparados.
No meio, todos sabem que no mundo existem para além de McNamara, mais um ou dois com a experiência e o saber necessários para surfar ondas daquele tamanho.
No entanto, o receio que exprime não deixa de ser pretinente, pois sabemos que anda por aí muita gente sem "os 5 alqueires bem medidos" capazes de se enfiarem pelo mar dentro, cuidando que correr à frente de uma montanha de água com 30 mts. de altura, é como comer amendoins. Não é!
O sentido daquilo que se dizia anteriormente, relacionava-se com a dinamização do turismo, sector da economia que está a passar por graves dificuldades e que precisa de "deitar a mão" a tudo o que possa projecta-lo no mundo e atraír gente ao nosso país.
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