Desta feita ardeu parte significativa da Serra do Alvão, integrada no Parque Natural do Alvão.
Mais um acervo biológico desaparecido, depois da Arrábida, São Mamede, Serra da Estrela, Montesinho, Serras d´Aire e Candeeiros...
Será que este ano algum parque ou reserva escapará incólume?
Gostaria de conhecer a capacidade de regeneração de habitats e espécies existentes nas áreas protegidas devastadas pelos incêndios deste e dos anos transactos.
Haverá espécies-relíquia definitivamente desaparecidas?
Existindo capacidades regenerativa dos ecossistemas, quantos anos levará a recuperação dos habitats, designadamente dos habitats prioritários que ali existiam?
A regeneração far-se-à por processo natural ou obriga à "ajuda" e intervenção do Homem?
São respostas urgentes que se pedem ao Instituto da Conservação da Natureza.
Em primeiro lugar para, perante elas, realinhar as políticas de conservação e de protecção da biodiversidade.
Mas também para que seja o Executivo confrontado com a necessidade de criação de mecanismos especialmente aplicáveis a estes espaços na prevenção e combate aos incêndios florestais, dada a importância de primeira grandeza que lhes é, pelo menos no papel, oficialmente reconhecida.
Mais um acervo biológico desaparecido, depois da Arrábida, São Mamede, Serra da Estrela, Montesinho, Serras d´Aire e Candeeiros...
Será que este ano algum parque ou reserva escapará incólume?
Gostaria de conhecer a capacidade de regeneração de habitats e espécies existentes nas áreas protegidas devastadas pelos incêndios deste e dos anos transactos.
Haverá espécies-relíquia definitivamente desaparecidas?
Existindo capacidades regenerativa dos ecossistemas, quantos anos levará a recuperação dos habitats, designadamente dos habitats prioritários que ali existiam?
A regeneração far-se-à por processo natural ou obriga à "ajuda" e intervenção do Homem?
São respostas urgentes que se pedem ao Instituto da Conservação da Natureza.
Em primeiro lugar para, perante elas, realinhar as políticas de conservação e de protecção da biodiversidade.
Mas também para que seja o Executivo confrontado com a necessidade de criação de mecanismos especialmente aplicáveis a estes espaços na prevenção e combate aos incêndios florestais, dada a importância de primeira grandeza que lhes é, pelo menos no papel, oficialmente reconhecida.
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