Uma bela análise linguística de Luís Miguel Queirós, no Público, sobre a “imbecilidade” (qualificação minha...) de tratar Assunção Esteves como Presidenta faz-me retornar ao assunto, depois do que referi há dias, aqui, no 4R.
Para além da justificação linguística que o Autor tão bem faz, o mesmo também conclui que "impor o feminino a uma palavra que não distingue géneros é um gesto sexista, que cria uma diferença onde ela não existe".
É que não há Presidento, nem Agenta ou Agento, nem Adolescento ou Adolescenta, nem Cliento ou Clienta, e nem mesmo há Linguísto…
Nem podem ser políticos, como Dilma Roussef ou jornalistas como Pilar del Rio ou os do Jornal de Notícias e outros a alterar as normas-padrão da língua. Por muito que queiram, não são escreventos ou escreventas. Apenas escreventes. Maus, infelizmente.
Para além da justificação linguística que o Autor tão bem faz, o mesmo também conclui que "impor o feminino a uma palavra que não distingue géneros é um gesto sexista, que cria uma diferença onde ela não existe".
É que não há Presidento, nem Agenta ou Agento, nem Adolescento ou Adolescenta, nem Cliento ou Clienta, e nem mesmo há Linguísto…
Nem podem ser políticos, como Dilma Roussef ou jornalistas como Pilar del Rio ou os do Jornal de Notícias e outros a alterar as normas-padrão da língua. Por muito que queiram, não são escreventos ou escreventas. Apenas escreventes. Maus, infelizmente.
3 comentários:
Muito bem, caro amigo Pinho Cardão. Lembra-se de juiz e depois juíza? Ministro e depois ministra? Engenheiro e depois engenheira? Soldado e agora soldada? Sargento e sargenta? Etc... Quando se começa a falar de certa forma pode ofender os pergaminhos da língua, forma erudita, mas quando o povo assim o determina, é certo e sabido que com o tempo tudo muda, bué palavras novas irão aparecer. E depois? Depois entram na vida do português, entretanto nós vamos saindo dela, uns a falar bem, outros a falar mal e sem que falem de nós! ;)
Pois é, caro Professor, a evolução da língua pode fazer-se por via erudita e por via popular, ou por um misto das duas. Agora o que é intolerável é que se faça por via do capricho político, como é o caso da Presidente Dilma, que quer ser Presidenta, ou do capricho feminista (Pilar del Rio, que quer ser Presidenta da Fundação Saramago), ou por ignorância jornalística, ou por submissão ao politicamente correcto. Isso é uma imbecilidade. Mais uma.
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