Embora economista, fui dos primeiros, há quase um ano, a escrever sobre o TLEBS e a criticar a "monstruosidade" que representa, pelo gongorismo dos termos e sobretudo pelo antagonismo e animosidade que certamente irá criar em relação à leitura e à literatura. Em Outubro cheguei mesmo a abordar este ponto no texto Nunca conseguirão ler um poeta.
Não é escandaloso que um Economista fale da "nova" terminologia: a língua é um património de todos e não um feudo de linguístas, por mais exclusivos que se apresentem.
Ultimamente, e bem, têm-se multiplicado os artigos na comunicação social, pró e contra essa novidade terminológica. De alguns tem vindo a ser dada nota neste blog.
Hoje, permito-me destacar a opinião expressa no Diário de Notícias por Vasco da Graça Moura, com o título As Vestais, e por Vicente Jorge Silva, com o título Deixem-nos trabalhar.
Ah! Hoje dei por mim a consciencializar-me de que vinha trocando o género à TLEBS. TLEBS é um nome feminino, não masculino, nem parece que epiceno. No melhor pano cai a nódoa!...
5 comentários:
Caro Pinho Cardão
Se se conseguir não ter um poeta e mais engenheiros, até subscrevo em grau género e número o TLEBS.
Sabe, sou daqueles que considera que não comemos papéis e temos tantos doutores nas (ditas) ciências sociais e nas ocultas tambêm.
Mas como já o escrevi antes, o mal não é do TLEBS, mas do que indicia.
Cumprimentos
Adriano Volframista
Maria Helena??? Eu sabia...
Eu só queria dizer uma coisa aos ilustres escribas deste blog, Tavares Moreira, Ferreira de Almeida, e ao comentador Rui Vasco:
MEUS CAROS: BCE= 3,50% !!!!!!!
Isso da BSE - 3,50% - nem me lembro do que estão a falar....Então a BSE não está já controlada?
Sempre que o FCPorto ganha alguem vem chatear o PCardão! Isso é sadismo!
Coisas de Lagartos e Lampiões!
E já agora , por favor, não me falem mais do TeLebes!...
Isso deve ser doença tipo BSE!
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