Ahahahaha!!! Boa caro Dr. José Mário!!! Talvez lá para 3050, ou... nunca! 3/4 da sua população... qual população da milionária? Contudo não deixa de ser um ideal que posto em marcha ira dar algum resultado.
É o meu programa do governo, caro Bartolomeu. Simples e conciso. Concretizado, significa que, descontadas algumas das angustias da Liga Vitalis, só restaria para resolver a epidemia de obesidade. Mas nesse plano contaríamos com as boas políticas de saúde pública protagonizadas pelo ministro da dita, companheiro deste blogue ;)
Claro, Suzana! É evidente que teriamos que resolver o problemazito da produção de riqueza. Mas isso é um pormenor num país em que da sucata se faz fortuna...
Até para ter acesso ao crédito para comprar um lamborghini, é necessário ser milionário, cara Drª. Suzana. ;))) Bahhh!!! Mas quem é que quer possuir um lamborghini Gallardo, ou um Ferrari Enzo, ou um Bugatti Veyron, ou um MclarenF1, ou... um Aston Martin? Eu não, porque me preocupo com o ambiente. Como? Ah sim, tambem com esse ambiente, mas aquele a que me referia era outro ambiente. Eu explico: como se exemplifica no clip de vídeo, aquele Lambroghini origina que as Marias e as Claudias, e as Jaquelinas e outras tantas mulheres, se concentrem no ponto onde ele vai passar. Algo semelhante ao que se passa na história do flautista de Hamelin, em que os ratos são hipnotizados pelo som da flauta mágica e atraídos para o rio Weser, onde acabam por se afogar, depois, como os habitantes da cidade não pagam ao flautista o que ficara acordado, ele aproveita um dia em que estão todos na missa e encanta-lhes os filhos, fechando-os numa caverna. Deixando de haver em Hamelin, apartir daquele dia, nem ratos, nem crianças. Imaginem o que seria deixar de haver mulheres bonitas, só porque o Bartolomeu decidisse contrair um empréstimo bancário e comprar um Lamborghini?! Não lhes parece que iria resultar num imenso desastre ecológico?! ;))))
José Mário Por razões de equidade e justiça social, proponho que o objectivo seja ajustado para 4/4 da população (4/4 significa 100%, peço desculpa por esta tão básica explicação). Afinal o que é que custa incluir mais 1/4 da população? Assim, não haverá pretextos para reivindicações, manifestações de desagrado, greves, etc. Trabalharemos todos com o mesmo empenhamento para a riqueza nacional, sem excepções!
Eu já me registei e não tarda concretizo o sonho da minha vida: um ferrari encarnado! Acham que não! Pois fiquem sabendo que eu e mais 10 milhões de portugueses, trabalhamos para isso...apostamos no euromilhões! :)
Fui lá. Não conhecia. Fiz uma oferta mas fui ultrapassado. De todo o modo não tinha grande interesse, foi mais para testar os procedimentos. E eles, os procedimentos, não me pareceram os mais de acordo com as nossas (dos Portugueses) circunstâncias creditícias: exigem que se paguem as licitações em caso de adjudicação. Isto não nos convém.
Muito bem. Vejo que os meus Amigos partilham da minha ambição.
Margarida: Devo uma explicação quando à aparente exclusão de 1/4 da população. Não incluí os eleitores do BE, do PCP e alguns da esquerda paralítica do PS porque esses fazem a apologia da pobreza. Logo, como eu não desejo a infelicidade de ninguém, naturalmente que não os envolvi.
Ponderei bastante nestes últimos dias. Avaliei os pós e os contras. ..e decidi convocar os meus conselheiros financeiros para uma reunião.
Perguntei-lhes:
- Têm conhecimento deste site?
Responderam ... em uníssono:
- Não.
Então, tomei uma decisão rápida e disse-lhes:
- You’re fired!
Espero agora não ter que pagar direitos de autor a Donald Trump!
Há dias que lhes tinha informado que queria adquirir um Amevi. só para o “estacionar” em Vilamoura (eu até nem gosto de andar de barco... enjoo!), e um Porsche 911 Carrera S Coupé para o meu “personal trainer”. Coisas simples. Não gosto de dar nas vistas... E, nos tempos de correm, com esta demonstração de nova riqueza... nunca se sabe.....Foi por isso também que desisti de uma casinha em Dubai...
Cara Catarina; Pelo que li, vai ter de contratar "novo" conselheiro financeiro, alguem que sai aplicar com sabedoria, o "guito" que ao que parece, têm em excesso. Pois saiba, cara Catarina (se achar conveniente, posso alterar de imediato o tratamento, para Condessa, Marqueza, ou até mesmo Princesa)que me acho apto a entrar ao seu serviço imediatamente. Adianto desde já que retenho em carteira algumas sugestões que terei o maior gosto em lhe apresentar, cujas, estou certo, irão fazer multiplicar o capital de que dispõe. Gostaria ainda de lhe dizer que a sua decisão de não gastar uns trocos na compra do "Amevi", foi excelente e demonstra imenso sentido estético e de "etiquette". Aquele "bote" nunca seria dígno de alguem com o seu estatuto social de nobreza. Qualquer barcucho abaixo do "Vera Cruz" ou do "Principe Perfeito" são meras gaivotas a pedais. Se decidir contratar os meus serviços, cara Condeeensa, vou propôr-lhe o gasto de algum "arame" na compra do navio almirante da frota americana, só para fazer pirraça ao Abramovic, afinal, ha que saber usar o "bago" com sabedoria e sentido de humor. Quécacha? Ah os meus honorários... nem vale a pena falarmos disso, quaisquer 50.000 euros serão "peanuts" na vastidão do seu oceano monetário. Let's talk about!!!
Esteja pronto na próxima sexta-feira, pelas 13h. Aguarde pelo meu Embraer Lineage 1000. Esperemos que tudo passe despercebido no local onde habita. Não queremos sensacionalismos...
Perdoem-me cara Catarina e caro Bartolomeu…vós que me pareceis de uma estirpe em extinção, quiçá Bragança, podereis dizer a este pobre súbdito o que é um “Amevi”!?
"AMEVI" caro Jóta Cê, é uma sigla e traduz-se do seguinte modo: Ádes Malhar Enfezado a Vida Inteira. Ou seja, por muito que um amévi trabalhe, nunca poderá possuir um Amevi. Ainda bem que assim é, imagine-se se qualquer proletário tivesse acesso à posse de um amevi!? Ia ser o fim do mundo, tudo à "castanhada" lá em cima, um tráfego maluco, amevis a ultrapassarem-se pela esquerda e pela direita sem respeitar cruzamentos nem passagens de peões... uma tragédia que resultaria na extinção da humanidade. Estou mesmo a ver, os amévis a baterem, os condutores a saírem para preencher a declaração amigável e a esquecerem-se de puxar o travão de mão do amevi e, tungas, lá vem o amevi de escantilhão por ali a baixo, despencar-se em cima do pessoal cá em baixo... Bom, já estou a pensar... num bom negócio... o fabrico e comercialização de bolhas insufláveis individuais e familiares. É isso... algo fácil de transportar, construído em fibras de alta densidade e que possa ser insuflado instantâneamente de modo a que, quando o "artista" que está cá em baixo, tope o amevi a caír, puxe o cordelinho e tcharammm fica automáticamente protegido dentro de uma esfera insuflável. Bom, este insuflável é capaz de ir causar o decréscimo da natalidade... imagine-se que o amevi ao caír, apanha a "bolha" de ladecos, ora fácilmente se prevê que a mesma seja projectada para kilometros de distância, o que fará com que o "protegido" ou a "protegida " que se encontre lá dentro tenha alguma dificuldade em regressar a casa, sobretudo se o impacto ocorrer ao final do dia... e tal... (tenho de deixar de fumar aquelas coisas estranhas)
Ora, caro Jóta Cê... se bem notou, não houve qualquer esbanjamento, a intenção confesso, foi a de pré-publicitar aquele que será o meu próximo negócio. Modesto de início. Talvez um nano-negócio que crescerá evidentemente, sobretudo se o caro Jóta Cê estiver disposto a participar nele com algum capital. Garantias?! Ora bem, tudo estará dependente do número de amevis que possam vir a existir. Para já, temos a confirmação da nossa cara Condeeeeesa. Já agora se me permite, gostaria de lhe aconselhar um tratamento capilar é que... está a ver? Se o caro Jóta Cê me aparece numa reunião de accionistas com aquela... cabeleira(?), temo que as reações possam ser de pânico e lá vai o negócio pelo ar, tipo um amevi descomandado e sem trem de aterragem.
20 comentários:
Ahahahaha!!!
Boa caro Dr. José Mário!!!
Talvez lá para 3050, ou... nunca!
3/4 da sua população... qual população da milionária?
Contudo não deixa de ser um ideal que posto em marcha ira dar algum resultado.
É o meu programa do governo, caro Bartolomeu. Simples e conciso.
Concretizado, significa que, descontadas algumas das angustias da Liga Vitalis, só restaria para resolver a epidemia de obesidade. Mas nesse plano contaríamos com as boas políticas de saúde pública protagonizadas pelo ministro da dita, companheiro deste blogue ;)
Sem ser à custa de endividamento...?
Claro, Suzana!
É evidente que teriamos que resolver o problemazito da produção de riqueza. Mas isso é um pormenor num país em que da sucata se faz fortuna...
Até para ter acesso ao crédito para comprar um lamborghini, é necessário ser milionário, cara Drª. Suzana.
;)))
Bahhh!!!
Mas quem é que quer possuir um lamborghini Gallardo, ou um Ferrari Enzo, ou um Bugatti Veyron, ou um MclarenF1, ou... um Aston Martin?
Eu não, porque me preocupo com o ambiente.
Como?
Ah sim, tambem com esse ambiente, mas aquele a que me referia era outro ambiente. Eu explico: como se exemplifica no clip de vídeo, aquele Lambroghini origina que as Marias e as Claudias, e as Jaquelinas e outras tantas mulheres, se concentrem no ponto onde ele vai passar. Algo semelhante ao que se passa na história do flautista de Hamelin, em que os ratos são hipnotizados pelo som da flauta mágica e atraídos para o rio Weser, onde acabam por se afogar, depois, como os habitantes da cidade não pagam ao flautista o que ficara acordado, ele aproveita um dia em que estão todos na missa e encanta-lhes os filhos, fechando-os numa caverna. Deixando de haver em Hamelin, apartir daquele dia, nem ratos, nem crianças.
Imaginem o que seria deixar de haver mulheres bonitas, só porque o Bartolomeu decidisse contrair um empréstimo bancário e comprar um Lamborghini?!
Não lhes parece que iria resultar num imenso desastre ecológico?!
;))))
Dia que não vá lá comprar alguma coisa não é dia. Hoje comprei lá um iate porque o meu estava com um pneu furado...
José Mário
Por razões de equidade e justiça social, proponho que o objectivo seja ajustado para 4/4 da população (4/4 significa 100%, peço desculpa por esta tão básica explicação). Afinal o que é que custa incluir mais 1/4 da população? Assim, não haverá pretextos para reivindicações, manifestações de desagrado, greves, etc. Trabalharemos todos com o mesmo empenhamento para a riqueza nacional, sem excepções!
Eu já me registei e não tarda concretizo o sonho da minha vida: um ferrari encarnado! Acham que não! Pois fiquem sabendo que eu e mais 10 milhões de portugueses, trabalhamos para isso...apostamos no euromilhões!
:)
Fui lá. Não conhecia. Fiz uma oferta mas fui ultrapassado. De todo o modo não tinha grande interesse, foi mais para testar os procedimentos. E eles, os procedimentos, não me pareceram os mais de acordo com as nossas (dos Portugueses) circunstâncias creditícias: exigem que se paguem as licitações em caso de adjudicação. Isto não nos convém.
Muito bem. Vejo que os meus Amigos partilham da minha ambição.
Margarida:
Devo uma explicação quando à aparente exclusão de 1/4 da população. Não incluí os eleitores do BE, do PCP e alguns da esquerda paralítica do PS porque esses fazem a apologia da pobreza. Logo, como eu não desejo a infelicidade de ninguém, naturalmente que não os envolvi.
Ponderei bastante nestes últimos dias. Avaliei os pós e os contras. ..e decidi convocar os meus conselheiros financeiros para uma reunião.
Perguntei-lhes:
- Têm conhecimento deste site?
Responderam ... em uníssono:
- Não.
Então, tomei uma decisão rápida e disse-lhes:
- You’re fired!
Espero agora não ter que pagar direitos de autor a Donald Trump!
Há dias que lhes tinha informado que queria adquirir um Amevi. só para o “estacionar” em Vilamoura (eu até nem gosto de andar de barco... enjoo!), e um Porsche 911 Carrera S Coupé para o meu “personal trainer”. Coisas simples. Não gosto de dar nas vistas... E, nos tempos de correm, com esta demonstração de nova riqueza... nunca se sabe.....Foi por isso também que desisti de uma casinha em Dubai...
Cara Catarina;
Pelo que li, vai ter de contratar "novo" conselheiro financeiro, alguem que sai aplicar com sabedoria, o "guito" que ao que parece, têm em excesso.
Pois saiba, cara Catarina (se achar conveniente, posso alterar de imediato o tratamento, para Condessa, Marqueza, ou até mesmo Princesa)que me acho apto a entrar ao seu serviço imediatamente. Adianto desde já que retenho em carteira algumas sugestões que terei o maior gosto em lhe apresentar, cujas, estou certo, irão fazer multiplicar o capital de que dispõe.
Gostaria ainda de lhe dizer que a sua decisão de não gastar uns trocos na compra do "Amevi", foi excelente e demonstra imenso sentido estético e de "etiquette". Aquele "bote" nunca seria dígno de alguem com o seu estatuto social de nobreza. Qualquer barcucho abaixo do "Vera Cruz" ou do "Principe Perfeito" são meras gaivotas a pedais.
Se decidir contratar os meus serviços, cara Condeeensa, vou propôr-lhe o gasto de algum "arame" na compra do navio almirante da frota americana, só para fazer pirraça ao Abramovic, afinal, ha que saber usar o "bago" com sabedoria e sentido de humor.
Quécacha?
Ah os meus honorários... nem vale a pena falarmos disso, quaisquer 50.000 euros serão "peanuts" na vastidão do seu oceano monetário.
Let's talk about!!!
Let’s!
Esteja pronto na próxima sexta-feira, pelas 13h. Aguarde pelo meu Embraer Lineage 1000. Esperemos que tudo passe despercebido no local onde habita. Não queremos sensacionalismos...
Vou estar atento, cara Condeeensa e, vou segurar bem o meu capachinho "Hugo Boss" para não voar quando a "ave" ao passar, bater mach 5... ou 6.
Perdoem-me cara Catarina e caro Bartolomeu…vós que me pareceis de uma estirpe em extinção, quiçá Bragança, podereis dizer a este pobre súbdito o que é um “Amevi”!?
...estou a brincar, obviamente!
:)
:-) :-)
"AMEVI" caro Jóta Cê, é uma sigla e traduz-se do seguinte modo:
Ádes Malhar Enfezado a Vida Inteira.
Ou seja, por muito que um amévi trabalhe, nunca poderá possuir um Amevi. Ainda bem que assim é, imagine-se se qualquer proletário tivesse acesso à posse de um amevi!? Ia ser o fim do mundo, tudo à "castanhada" lá em cima, um tráfego maluco, amevis a ultrapassarem-se pela esquerda e pela direita sem respeitar cruzamentos nem passagens de peões... uma tragédia que resultaria na extinção da humanidade. Estou mesmo a ver, os amévis a baterem, os condutores a saírem para preencher a declaração amigável e a esquecerem-se de puxar o travão de mão do amevi e, tungas, lá vem o amevi de escantilhão por ali a baixo, despencar-se em cima do pessoal cá em baixo... Bom, já estou a pensar... num bom negócio... o fabrico e comercialização de bolhas insufláveis individuais e familiares. É isso... algo fácil de transportar, construído em fibras de alta densidade e que possa ser insuflado instantâneamente de modo a que, quando o "artista" que está cá em baixo, tope o amevi a caír, puxe o cordelinho e tcharammm fica automáticamente protegido dentro de uma esfera insuflável.
Bom, este insuflável é capaz de ir causar o decréscimo da natalidade... imagine-se que o amevi ao caír, apanha a "bolha" de ladecos, ora fácilmente se prevê que a mesma seja projectada para kilometros de distância, o que fará com que o "protegido" ou a "protegida " que se encontre lá dentro tenha alguma dificuldade em regressar a casa, sobretudo se o impacto ocorrer ao final do dia... e tal...
(tenho de deixar de fumar aquelas coisas estranhas)
...Ora meu caro bartolomeu...não precisava de esbanjar tanta erudição!
:)))
Ora, caro Jóta Cê... se bem notou, não houve qualquer esbanjamento, a intenção confesso, foi a de pré-publicitar aquele que será o meu próximo negócio. Modesto de início. Talvez um nano-negócio que crescerá evidentemente, sobretudo se o caro Jóta Cê estiver disposto a participar nele com algum capital.
Garantias?!
Ora bem, tudo estará dependente do número de amevis que possam vir a existir. Para já, temos a confirmação da nossa cara Condeeeeesa.
Já agora se me permite, gostaria de lhe aconselhar um tratamento capilar é que... está a ver? Se o caro Jóta Cê me aparece numa reunião de accionistas com aquela... cabeleira(?), temo que as reações possam ser de pânico e lá vai o negócio pelo ar, tipo um amevi descomandado e sem trem de aterragem.
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