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domingo, 8 de novembro de 2009

Horizonte vermelho


Nota-se uma ténue poeira vermelha algures no horizonte!...
Mas trata-se apenas do pôr-do-sol.
O nascer será certamente mais azul!...
Mas é tempo de alegria para os que gostam da cor. Vá lá, que também precisam!...

7 comentários:

Catarina disse...

Que lindo vermelho de pôr-do-sol!
Vermelho... a minha cor preferida!
Ah... a propósito de cor, caro Pinho Cardão... lamento o resultado final! :-(
Há sempre uma próxima oportunidade...

Anónimo disse...

Não fora a silhueta das árvores e pareceria um por-do-sol...Marítimo.
;)

Tonibler disse...

Vermelho??? Não estou a ver...Se me dissesse encarnado, eu saberia que estava a apelar ao coração de 14 milhões de grandes almas espalhadas por esse mundo. Agora, vermelho, não estou mesmo a ver...

Catarina disse...

Que lindo vermelho de pôr-do-sol!
Encarnado... a minha cor preferida!
etc etc etc..... :-)

Pinho Cardão disse...

Caro Ferreira de Almeida:
Sim,sim, marítimo, aquático, cor que ressurgiu da água que outros andam a meter...

Caro Tonibler:
14 milhões? Não estou a ver...Mas espere...não, não estou mesmo a ver...

Cara Catarina:
Vermelho dura um momento...

Vermelho é o dia de hoje,
Vermelho é ai que mal soa,
Vermelho é sombra que foge,
Vermelho é nuvem que voa;

Vermelho é sonho tão leve
Que se desfaz como a neve
E como o fumo se esvai:
Vermelho dura um momento,
Mais leve que o pensamento,
Vermelho leva-o o vento,
Vermelho é folha que cai!

Vermelho é flor na corrente,
Vermelho é sopro suave,
Vermelho é estrela cadente,
Voa mais leve que a ave:

Nuvem que o vento nos ares,
Onda que o vento nos mares,
Uma após outra lançou,
Vermelho - pena caída
Da asa da ave ferida
De vale em vale impelida
Vermelho o vento levou!

Suzana Toscano disse...

Vermelho ou encarnado, deixem lá, que é bonito, é, dá gosto olhar!E se a jornada da bola despertou a veia bucólica - e a poética!do caro Pinho Cardão,ficámos (outra vez) a ganhar :)
Deixe lá,caro amigo,o futebol está muito parecido com a política, vão-se os treinadores, perdem-se maiorias absolutas, metem-se golos na própria baliza, luta-se pela alternância, etc, etc. Nada com que não se conte, em resumo.

Catarina disse...

Caro Pinho Cardão, gostei!
Pena não poder retorquir da mesma forma.
Esse talento poético, no seu percurso, quando a mim chegou... afastou-se!