Os autarcas de Elvas e Campo Maior “querem que as crianças dos seus concelhos passem a ter acesso à pediatria do Hospital Infanta Cristina, em Badajoz”. Já foi contactada a Junta da Estremadura.
Os nossos concidadãos, que vivem na raia, já vão nascer ao outro lado, onde compram as batatas, os alhos e os presuntos, enchem os depósitos dos carros e agora querem que os seus filhos sejam seguidos e tratados pelos médicos espanhóis. Por este andar, e para facilitar as coisas, porque é que não pedem a efectiva e real integração no reino de Espanha? Em vez de andarem aos bochechos, já que de Lisboa, pelos vistos, não podem esperar muito.
Pobre país!
Os nossos concidadãos, que vivem na raia, já vão nascer ao outro lado, onde compram as batatas, os alhos e os presuntos, enchem os depósitos dos carros e agora querem que os seus filhos sejam seguidos e tratados pelos médicos espanhóis. Por este andar, e para facilitar as coisas, porque é que não pedem a efectiva e real integração no reino de Espanha? Em vez de andarem aos bochechos, já que de Lisboa, pelos vistos, não podem esperar muito.
Pobre país!
1 comentário:
Pois é, a tecnocracia vigente apresentou a eliminação da Maternidade de Elvas como inserida numa das "reformas de fundo" da saúde.
É preciso não ter ponta de senso político e de respeito pela identidade e independância nacional, promover os nascimentos do outro lado da fronteira. Claro, que, depois dos nascimentos, a assistência pediátrica, os consumos farmacêuticos, e tudo o que se segue.
Uma vergonha nacional!...
Depois dos nascimentos, não tardará muito o recurso à polícia espanhola, aos tribunais espanhois, às escolas espanholas...
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